Indra lança solução pioneira para gerenciar o tráfego de drones

A Indra apresenta a Air Drones, um conjunto de soluções avançadas para gerenciar o tráfego aéreo de drones em baixa altitude. Trata-se da primeira solução global, capaz de oferecer a flexibilidade e a capacidade de adaptação necessária para gerenciar o tráfego em qualquer nível: local, regional ou de um território completo. A estrutura foi pensada para garantir a segurança das operações aéreas dos aviões não tripulados em regiões urbanas, rurais e de aeroportos, onde as normas de segurança são mais exigentes.

O novo sistema UTM (Unmanned Traffic Management) da Indra será a peça encarregada de organizar todo este tráfego, identificar cada aeronave e controlar seu acesso e movimentações de forma segura. A plataforma foi pensada para integrar soluções de detecção e neutralização de drones, complementando a capacidade de gerenciamento do tráfego aéreo. Além disso, conta com uma solução UTM Hub, que vai automatizar o fornecimento de serviços centralizados de coordenação para todos os setores, no qual estarão envolvidos: operadores, fornecedores de informação e autoridades.

Por fim, a Indra Air Drones oferecerá um serviço inteligente, altamente digitalizado e automatizado. Dessa forma, será possível facilitar o acesso rápido e simples a qualquer usuário que queira operar seu drone ou sua frota de drones com total garantia de segurança. A liderança da Indra como fornecedora de sistemas de tráfego aéreo torna a companhia capacitada para configurar um espaço UTM deste tipo, com os níveis de segurança necessários.

A solução tem em vista o aumento do fluxo aéreo nos próximos anos, em que a companhia projeta um aumento exponencial no número de aeronaves, com drones de baixo custo junto a outros de caráter profissional muito mais sofisticados, helicópteros, aviões convencionais.

Indra traz sistema antidrone pioneiro para uso em aeroportos

Os drones estão cada vez mais populares – e seu uso crescente acompanha as exigências por regulação e cuidado em diversos locais, especialmente nos aeroportos. Recentemente, Gatwick e Heathrow, os principais da Inglaterra, ficaram fechados em razão dos pequenos aviões não tripulados. Como forma de superar esses desafios e fornecer mais segurança aos aeroportos, a Indra, empresa global de consultoria e tecnologia, é a pioneira na oferta de uma solução totalmente feita para a proteção de aeroportos contra os equipamentos que voam sem autorização.

Proteger um aeroporto é muito complexo, já que não é possível alterar o tráfego nem interferir nos equipamentos das aeronaves. A capacidade do sistema da Indra para modular a resposta é, portanto, fundamental. É possível integrar, além disso, com os sistemas da torre de controle para cruzar informação e detectar qualquer objeto que voe sem autorização de forma imediata.

Trata-se de um escudo inteligente, denominado ARMS (Anti RPAS Multisensor System), que detecta a presença destas aeronaves a quilômetros de distância e as neutraliza caso entrem no espaço a ser protegido. Isso é feito com uma gama de sensores feitos especialmente para a detecção das aeronaves, incluindo radares, câmeras infravermelhas ou sensores de radio-frequência de diversas características e capacidades, que realizam as tarefas de detecção e identificação.

A solução é tão eficaz que pode ser utilizada de forma a deixar fora de circulação um só drone, em uma intervenção “cirúrgica”, ou todo um grupo completo de aeronaves, aplicando medidas mais agressivas. O risco afeta, no entanto, muitas outras áreas e tipos de instalações. Fábricas, usinas nucleares, infraestrutura, edifícios oficiais, centros penitenciários, arenas esportivas ou qualquer lugar no qual se realize evento público podem enfrentar este mesmo problema.

Indra fornece sistema de pouso pioneiro ao aeroporto de Hong Kong

A Indra venceu uma licitação para prestar serviços ligados à realização dos testes de voo GBAS no Aeroporto Internacional de Hong Kong. De acordo com a consultoria, o sistema oferece orientações de navegação muito mais precisas para as aeronaves, o que permite planos de aproximação mais apurados.

A expectativa é a de que a solução seja inicialmente um complemento para os sistemas convencionais de pouso, chamados ILS, por sua resiliência, eficácia melhorada e flexibilidade operacional. “O GBAS é o futuro dos sistemas de pouso e agrega benefícios em custos, capacidade, segurança e proteção ao meio ambiente. Estamos muito satisfeitos por sermos o primeiro fornecedor de serviços com a concessão de um contrato em concurso aberto para este importante projeto no Aeroporto Internacional de Hong Kong”, explica Linda Lavik, diretora de Produto GBAS da Indra na Noruega.

O contrato reflete uma longa experiência da companhia com o setor de aviação. A Indra foi a primeira empresa a entregar sistemas de pouso por satélite comercialmente operacionais, utilizados em diversos aeroportos noruegueses desde 2007. Esse é o primeiro dos contratos relacionados com o GBAS na Ásia.

Vale lembrar que o Departamento de Aviação Civil de Hong Kong regula as atividades da aviação civil e é o fornecedor de serviços de navegação em Hong Kong. O Aeroporto Internacional de Hong Kong é o terceiro maior aeroporto internacional em tráfego do mundo: em 2017 passaram por ele mais de 72 milhões de passageiros.

Indra fecha acordo com o Ministério da Defesa Espanhol para manutenção de terminais de comunicação via satélite

A Indra fechou um acordo com o Ministério de Defesa Espanhol que a reconhece como empresa de referência para realizar a manutenção dos terminais do Sistema Espanhol de Comunicações Militares via Satélite (SECOMSAT). Este acordo estabelece que os diversos usuários do sistema SECOMSAT poderão solicitar serviços de manutenção por um valor máximo de 42,8 milhões de euros nos próximos três anos, que poderão ser prorrogados por mais três. Os sistemas da rede SECOMSAT são utilizados por órgãos do Ministério de Defesa, das três Forças Armadas e a Unidade Militar de Emergências (UME). O acordo base é dividido em três partes, que correspondem aos diferentes tipos de sistemas que formam a rede de comunicações. A Indra foi escolhida como concessionária única em dois deles (lotes 1 e 2) e no terceiro foi selecionada em parceria com a Telefónica. A Indra dará suporte à diversas atividades, desde manutenção preventiva e reparo de equipamentos até a prestação de serviços de engenharia para garantir a evolução dos terminais, para que possam incorporar os avanços tecnológicos que forem surgindo. A empresa também ficará encarregada de adaptar os sistemas às condições ambientais específicas das missões que estes órgãos devem realizar e aos requisitos operacionais que forem exigidos, o que implicará na introdução de novas funções e a melhoria das já existentes. O objetivo principal deste trabalho é conseguir a maior disponibilidade possível dos sistemas, garantindo sua operabilidade. Atualmente, o ambiente estratégico no qual operam as Forças Armadas exige capacidade de resposta rápida com segurança para a transmissão de informações. Isto transforma as comunicações via satélite em um ativo essencial em qualquer ambiente, incluindo missões internacionais. A Indra tem sido o contratante principal do programa espanhol SECOMSAT desde 1994 e foi a empresa responsável pela implantação desta moderna rede de comunicações. Também desempenhou um importante papel na implantação da rede de comunicações militares por satélite SISCOMIS do Brasil e tem fornecido um grande número de terminais de diversos tipos ao país, desde 2006, a exemplo dos terminais táticos e móveis navais, empregados em operações de defesa, segurança e emergência em todo o Brasil.nNos últimos anos, a Indra projetou e desenvolveu equipamentos e terminais satélites que atendem a todos os tipos de necessidades operacionais, impulsionando com isso uma ampla malha industrial de alta qualificação técnica. Navios, submarinos, veículos ou forças terrestres de países como Espanha, Portugal, França, Alemanha, Índia e Brasil, entre outros, utilizam as soluções e tecnologia da companhia. A Indra adaptou seus sistemas de comunicações via satélite para atender também ao mercado civil, tendo implantado sua tecnologia em diversos setores, como transporte, telefonia ou meios de comunicação. Deste modo, a companhia ganhou uma sólida posição como concorrente global neste mercado.

Indra lidera sistemas aéreos na China e fecha novo contrato

No último ano a Indra foi contratada para implantar mais de 60 sistemas de auxílio à navegação em cerca de vinte aeroportos na China. O valor total é de aproximadamente US$ 20 milhões. Aeroportos de todo o país tem recebido tais sistemas, com destaque para o de Xangai-Pudong, um dos três mais importantes do país. Em março a companhia já havia anunciado a implantação de cinco radares para o espaço aéreo de Xangai, a área centro-sul da China e Yichuan, por cerca de € 10 milhões. Este total de novos contratos somam aos conquistados nos anos anteriores. Portanto a Indra já implantou mais de 200 DVOR, sistemas que emitem um sinal permitindo aos aviões determinarem seu curso; 300 sistemas de ILS, que apoiam o sistema de pouso de aeronaves; e mais de 200 sistemas DME de medição de distância na extremidade da pista que complementam os ILS. Esse resultado prova a liderança da Indra no domínio desta tecnologia. O portfólio destes produtos da companhia vem sendo reforçado também, o que já abrange todas as áreas de voo: sistemas de gestão automatizada de tráfego aéreo, comunicações, monitoramento de radar e agora também o auxílio à navegação. Este último é, além disso, um dos que apresenta uma taxa mais elevada de crescimento para os próximos anos. Esta liderança no país teve apoio das equipes da Indra Navia na Noruega e da Indra Austrália. Atualmente a Indra é responsável pela tecnologia de mais de 60% do espaço aéreo da China. No país a multinacional conta com uma equipe de 80 engenheiros de gestão de tráfego aéreo, sendo em sua maioria formados pelas universidades de Pequim e Tianjin. Estes projetos contam com a colaboração da equipe na Indra da Espanha.

Indra finaliza a implantação do principal centro do satélite PAZ

A Indra acaba de implantar, o principal centro que gerenciará o satélite de observação da Terra chamado PAZ, que a Espanha lançará este ano ao espaço. A implantação faz parte de um contrato com o Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial (INTA), da Espanha. Localizado no Centro Espacial do INTA, em Torrejón de Ardoz, o centro já está pronto para entrar em operação. A implantação da principal peça do segmento terrestre que gerenciará o satélite se completa a outros dois centros neste segmento. Um deles, de respaldo, se situará no Centro Espacial de Maspalomas (Ilhas Canárias), também ligado ao INTA, e o outro será implantado na Base Aérea Torrejón de Ardoz e que prestará serviço ao Ministério da Defesa. A implantação destes dois centros adicionais no Centro Espacial do INTA em Torrejón de Ardoz também foi finalizada. Nestas instalações, a companhia está desenvolvendo o processo de validação do sistema completo, verificando o funcionamento dos três centros interconectados e operando de forma conjunta, para proceder com o seu desenvolvimento final e instalação na Base Aérea de Torrejón e em Maspalomas. Nestas provas de validação, é simulado o comportamento do satélite e é reproduzida de forma sintética a informação enviada ao sensor. É analisada também sua resposta em caso de contingência e seu funcionamento com carga de trabalho máxima. O centro principal está dividido em duas diferentes seções. A primeira delas se ocupa da operação de voo (FOS o Flight Operation Segment) e dispõe de dois sistemas de comando e controle, planejamento da missão, equipamento de monitoramente e recepção de dados. A segunda parte (PDGS o Payload Data Ground Segment) é responsável pelo processamento de dados para gerar as imagens, atender e responder às petições de cientistas e outros usuários civis. A companhia integrou ambas as partes, complementando-as com os serviços horizontais de suporte que compartilharão os três centros. A arquitetura do segmento terreno se distingue por oferecer uma grande flexibilidade, tanto no controle do satélite e seu instrumento como na recepção e processamento de dados. Os três centros aportam redundância, o que agrega um alto grau de confiabilidade à missão.

Obra do Centro de Treinamento & Simuladores da Helibras é concluída no Rio de Janeiro

O prédio do Centro de Treinamento e Simuladores da Helibras, no Rio de Janeiro foi oficialmente entregue pela construtora à empresa. Durante a fase de recebimento do prédio já foi realizada a montagem do Full Flight Simulator (FFS). Agora as equipes da Helibras e da Airbus Helicopters realizarão testes de aceitação e calibragem do FFS, junto com o fabricante INDRA, para se preparar para a qualificação da ANAC. O Centro de Treinamento & Simuladores da Helibras mantém a sua previsão de inauguração para outubro deste ano. Os interessados já podem entrar em contato pra adquirir slots de treinamento: simulador@helibras.com.br.

CTS da Helibras recebe simulador de voo

O Full Flight Simulator (FFS) H225 do novo Centro de Treinamento e Simuladores (CTS) da Helibras já está no Brasil, em fase de instalação. O equipamento capacitará operadores dos helicópteros H225 e H225M através de simulações de missões reais desempenhadas por esses helicópteros. Situado no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, o CTS deverá iniciar suas atividades no quarto trimestre de 2015. Equipes da Helibras e INDRA, responsáveis pela montagem do equipamento trabalham no hangar já pronto do Centro de Treinamento.

Indra apresenta no World ATM Congress seus sistemas de gestão de tráfego aéreo

A Indra apresenta nesta semana, durante do World ATM Congress 2015, a principal feira do setor de gestão de tráfego aéreo, que acontece em Madrid, sua completa gama de soluções de gestão automatizada de tráfego aéreo, comunicações, navegação e vigilância aérea (ATM-CNS). A companhia desenvolveu conceito diferente de posição de controle aéreo, o CWP (Controller Working Position), o qual oferece um acesso integrado e flexível a toda informação e funcionalidades necessárias para gerenciar o tráfego, isto é, uma nova inter-relação com o sistema e de “look & feel”. Outra novidade é tecnologia Cometa, que envolve comunicação de voz sobre IP (SCV-VoIP) terra-terra e terra-ar, assim como seus sistemas de controle de comunicações de voz para centros de controle GAREX 220 e GAREX 300. No segmento de vigilância, o destaque será o radar de superfície de onda contínua (SMRO), com apresentação da estação de multi-lateração (MLAT) para acompanhamento de movimentos em aeroportos e multi-lateração de áreas amplas (WAM) para aproximação e rota. Com relação aos equipamentos de torre, a companhia leva ao Congresso seu sistema InNOVA, de controle e guia de movimentos na superfície (A-SMGCS). Essa solução eleva a disponibilidade dos aeroportos em qualquer tipo de condição climatológica. A multinacional apresenta também alguns dos avanços obtidos no desenvolvimento de soluções adaptadas às exigências SESAR (Single European Sky ATM Research). A Indra é uma das empresas com mais peso nesta iniciativa e parceira-fundadora do consórcio SESAR JU, pilar tecnológico do Céu Único Europeu. Nesta área, a companhia já conta com soluções específicas prontas para sua industrialização e instalação. A Avitech, filial alemã da Indra Avitech, estará no estande para apresentar sua gama de produtos eWiz@rd, AviSuite e AxL, que facilitam a troca de dados aeronáuticos AIM e OLDI e SWIM.

Indra assina contrato com Infraero para modernizar navegação aérea no Brasil

A Indra assinou um contrato com a Infraero, Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, na ordem de R$ 54 milhões para fazer a implementação de 24 estações terrestres de rádio ajudas chamadas DVOR / DME (Doppler VHF Omni Radio / Distance Measuring Equipment) a serem instaladas ao longo de todo o país. Com a instalação das novas estações, a Indra contribui com a Infraero na ampliação e modernização da rede de equipamentos de apoio à navegação aérea no Brasil, tornando a gestão da mesma mais eficiente e segura. Com as novas estações os pilotos passarão a contar com uma rede mais ampla de sistemas de transmissão em alta frequência (VHF), destinados a apoiá-los na determinação exata de suas posições geográficas a cada momento, o que resulta na máxima precisão de suas manobras, durante as várias etapas do voo, decolagem, voo em rota, aproximação e aterrissagem, o que permite um melhor aproveitamento dos aeroportos. O investimento realizado pela Infraero para incrementar a infraestrutura de apoio à navegação aérea vem responder aos planos do Governo de modernização do controle do tráfego aéreo e aeroportos brasileiros e à demanda resultante do considerável crescimento de voos no país, nos últimos anos. Os equipamentos que serão implantados no país são dotados de tecnologia de última geração desenvolvida pela Indra e implantada em mais de 140 países. As 24 novas estações serão instaladas nas seguintes posições estratégicas ao longo de todo o território brasileiro, dando cobertura ao espaço aéreo de norte a sul: Belo Horizonte/Pampulha, Montes Claros e Uberaba (MG); Campinas e Presidente Prudente (SP); Alta Floresta e Barra do Garças (MT); Paulo Afonso, Bom Jesus da Lapa e Caravelas (BA); Tucuruí, Marabá, Santarém e Altamira (PA); Mossoró (RN); Campina Grande (PB); Londrina (PR); Navegantes (SC); Cruzeiro do Sul (AC); Porto Nacional (TO); Tefé (AM); Carolina e Imperatriz (MA) e Bagé (RS).

Indra fecha acordo com Agência Espacial Europeia

A Indra fechou um acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA) para gerenciar e operar o Centro Principal de Processamento e Arquivo de imagens da missão Sentinel-2, a partir de suas instalações em San Fernando de Hanares, em Madri. Este contrato reforça a posição da multinacional em consultoria e tecnologia como operadora de centros de processamento de imagens de satélites, consolidando sua carteira de soluções e serviços no setor espacial. A empresa é líder no desenvolvimento de segmentos terrenos na Espanha e possui uma vasta experiência em sistemas e aplicativos de observação da Terra. Os satélites Sentinel são parte do programa Copernicus, anteriormente denominado GMES (Global Monitoring for Environmental and Security) com o qual a Europa se dotará de capacidade de observação da própria Terra. O centro de processamento e arquivo entrará em operação em setembro de 2014, coincidindo com o lançamento do Sentinel-2A. Esse centro poderá ser ampliado posteriormente para gerenciar os dados do segundo satélite, o Sentinel-2B, que será lançado ao espaço em 2016. Estes satélites, de órbita polar, captarão imagens de alta resolução em 13 faixas de forma visível e em infravermelho. Sua vida útil será de aproximadamente sete anos, embora estejam preparados para uma vida útil de mais cinco anos. A equipe especializada em observação da Terra da Indra será responsável pelo gerenciamento e operação completa do centro, incluindo processamento das imagens e sua distribuição aos usuários. A Indra também se encarregará da armazenagem de dados a longo prazo. A cada ano, serão arquivados até mil terabytes de novas imagens. A empresa armazenará esta informação em seu avançado Centro de Processamento de dados de San Fernando de Henares que, atualmente, conta com 5 mil metros quadrados e oferece um percentual de serviço sem interrupções de 99,8 %. O papel da Indra como gerenciadora e operadora do Centro de Processamento e Arquivo de Sentinel-2 coloca a empresa em uma posição superior no que tange o fornecimento de novos serviços personalizados a seus clientes, a partir de dados de qualquer satélite Sentinel da Agência Espacial Europeia (Sentinel-1 e Sentinel-3 e, futuramente, Sentinel 4 e 5). Com base na informação extraída das imagens, a Agência poderá oferecer serviços de alto valor agregado aos usuários que necessitem de dados relacionados com o meio ambiente, agricultura, uso do solo, emergências, gestão da água, atividade florestal, entre outros.

Indra apresenta no Brasil seus sistemas de defesa e segurança

A Indra participa da LAAD Defence & Security 2013, a principal feira do setor de Defesa e Segurança da América Latina, que será realizada no Rio de Janeiro – Riocentro, entre os dias 9 e 12 de abril para apresentar soluções de última geração, desenvolvidas para auxiliar nas missões das Forças Armadas e de Órgãos de Segurança. O estande da Indra estará localizado no pavilhão 4 da Espanha. A empresa chega a este evento como líder no desenvolvimento de sistemas de vigilância costeira na Europa. Mais de 5.000 km de fronteiras em todo o mundo são controlados pela tecnologia Indra, que lidera o programa europeu Perseus para proteger as regiões costeiras do continente. Na área de vigilância do espaço aéreo, a empresa oferece informação a partir de seus radares Lanza 3D, que atualmente se encontram em operação no Uruguai e que há mais de 10 anos garantem a segurança do espaço aéreo do sudoeste da Europa. A Indra já é conhecida no Brasil neste setor, entregando, em 2012, duas estações transportáveis Radar MSSR (Monopulse Secondary Surveillance Radar System) para a DECEA, entidade do Ministério da Defesa, responsável pelo controle do tráfego aéreo. Além disso, apresenta uma réplica de seu novo avião de vigilância marítima e inteligência, o MRI P2006T, que foi recentemente desenvolvido. O sistema oferece as mais altas capacidades de detecção, com os menores custos de aquisição e operação do mercado. Para isso, conta com uma câmera eletro-óptica, radar e sistema AIS de identificação de navios. Outra novidade é a réplica de seu avião não tripulado, de fácil controle e capacidade para monitorar uma zona com raio de aproximadamente 30 km. As informações sobre o helicóptero VANT Pelícano, que tem um alcance de cerca de 150 km também serão mostradas no estande. A fim de reforçar a proteção de navios, carros e aeronaves, a Indra apresenta sua ampla gama de sistemas de defesa eletrônica, implantados em mais de 20 tipos de plataformas diferentes, incluindo o A400M e o Eurofighter. Por outro lado, compartilhará sua vasta experiência em teledetecção, tanto no desenvolvimento de sistemas - para os programas GMES (Ground Monitoring for Environment and Surveillance), PAZ ou Ingenio - como no fornecimento de imagens que permitam contar com a inteligência necessária para planejar manobras ou responder a emergências. No estande da empresa será possível conhecer o sistema de comunicações via satélite para submarinos, já entregue às Forças Armadas da Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Há anos a Indra colabora junto ao Ministério da Defesa do Brasil na ampliação e melhoria de sua rede de comunicações militares, o SISCOMIS. O porta-aviões São Paulo, navio símbolo do País, utiliza sistemas da Indra. Os visitantes da LAAD poderão conhecer as diferentes soluções da Indra para combater ameaças Nucleares, Radiotivas, Biológicas e Químicas (NRBQ). Esta é uma das prioridades de vários governos. Por último, a empresa apresentará na feira seus sistemas de simulação. A Indra é uma das principais empresas do mundo neste setor e já entregou mais de 200 simuladores a 51 clientes em 19 países. Prova disso é o fato de ter liderado o programa de desenvolvimento dos simuladores da Eurofighter e entregue seus sistemas às Forças Armadas dos Estados Unidos. Também lançou o centro de treinamento das Forças Aéreas do Exército Espanhol (FAMET) para pilotos de Chinook, Cougar e Tigre. Neste momento, está trabalhando junto com a AgustaWestland no desenvolvimento dos simuladores do AW159 Lynx Wildcat para o Reino Unido e é um dos principais fornecedores da Eurocopter, para quem desenvolve um simulador para o helicóptero modelo EC225, o qual será implantado no Brasil.

Indra fornecerá simuladores para a Eurocopter

A Indra fornecerá à Eurocopter dois novos simuladores de helicóptero de transporte EC225. Os sistemas serão implantados nos centros de formação para pilotos com os quais conta o fabricante das aeronaves no Brasil e Malásia. Estes dois novos pedidos foram fechados depois que a Indra entregou em 2011 um primeiro simulador deste tipo, que se encontra operativo no centro de formação de pilotos da Eurocopter em Aberdeen (Escócia). Recentemente, a companhia colocou em funcionamento um segundo sistema deste mesmo modelo de helicóptero no centro de formação de Airbus em Beijing. Este foi o primeiro simulador completo de vôo (FFS) para aeronave de asa rotativa que entrou em serviço na China. Os sistemas de treinamento do EC225 que a Indra implantará no Brasil e Malásia incorporarão em suas bases de dados os cenários correspondentes às faixas litorâneas e aos aeródromos reais de cada um dos países. Assegura-se assim o máximo realismo no treinamento dos pilotos. Os simuladores permitirão realizar os exercícios em modo diurno e noturno, em distintas condições meteorológicas. Também reproduzirão com realismo as vibrações típicas em vôo, aspecto de grande importância para que o piloto possa se familiarizar com o comportamento da aeronave. Com este contrato, a Indra reforça sua relação de parceiro tecnológico da Eurocopter, um dos principais fabricantes de helicóptero do mundo. A Indra já entregou à Eurocopter simuladores do EC 135 e EC145, que estão operativos em Donauworth (Alemanha), Dallas (EUA) e Varsóvia (Polônia). Também forneceu simuladores de helicóptero de vigilância de polícia AS350 que se encontram em Dallas. Estes sistemas somam-se aos simuladores de Aberdeen e Beijing, já mencionados. Ao mesmo tempo, a multinacional tecnológica reforça sua posição no mercado de simulação civil na América Latina e Ásia, duas regiões em plena expansão.

Indra moderniza gestão do tráfego aéreo no Paraguai

A Indra completou os trabalhos de modernização dos sistemas de gestão do tráfego aéreo do Paraguai. A companhia renovou o sistema de gestão automatizada do tráfego aéreo, o sistema radar secundário de vigilância, desenvolveu um sistema de comunicações aeronáuticas e implantou um sistema de informação meteorológica. A Direção Nacional de Aeronáutica Civil do Paraguai (DINAC) dispõe assim da tecnologia mais avançada, que lhe permite gerenciar um maior número de vôos, de forma mais eficiente e com níveis de segurança mais elevados. Tanto o Centro de Controle da Área Unificada (ACC-U) de Assunção como a torre de controle do Aeroporto Internacional Silvio Petirrosi, o que mais atividade registra no país, já estão utilizando o sistema de gestão automatizada do tráfego aéreo da Indra. Esta solução oferece ao controlador uma visão completa dos movimentos de aeronaves no espaço aéreo, detecta possíveis conflitos entre rotas com antecedência e diminui para o operador as tarefas repetitivas. A companhia também implantou nas proximidades do aeroporto uma estação com um radar secundário de vigilância aérea. Esta estação cobre a maior parte do território do Paraguai e facilita dados precisos da posição, altura e identificação de cada aeronave. Por sua vez, o sistema de comunicações está integrado por seis estações de comunicações digitais por satélite, localizadas nos aeroportos de Guaraní, Mariscal Estigarribia, Pilar, Assunção, Bahia Negra e Concepción. O sistema foi complementado com um sistema de comunicações VHF para otimizar o serviço e dar cobertura em 100% do território. O sistema de comunicações conecta os distintos aeroportos e centros de controle entre si de forma direta, de modo que a comunicação entre controladores e pessoal de terra resulta mais simples e direta. Por outro lado, a Indra implantou um sistema meteorológico, que coleta dados em tempo real nos distintos pontos do país e distribui a informação a pilotos e controladores, melhorando o planejamento dos vôos e a segurança aérea.

Indra moderniza sistemas de navegação da Airservices Australia

A Indra ganhou dois contratos para fornecer sistemas de rádio ajuda (DVOR e DME) à empresa de serviços de navegação aérea Aiservices Australia. Estes contratos fazem parte da fase final do programa Navigation Extension Program (NAVEX), orientado a renovar os sistemas que estabelecem as aerovias no espaço aéreo do continente australiano. A multinacional de tecnologia foi a empresa com mais peso no NAVEX e, através destes últimos contratos, o número de rádio ajudas que desenvolverá supera 200 no total. Como parte desta segunda fase, a companhia desenvolverá uma rede de sistemas Doppler VHF Omni Range Radio (DVOR) ao longo de todo país, abarcando desde o Aeroporto Internacional de Sydney até localizações remotas no Oceano Índico. Estas rádio ajudas servirão as aeronaves para determinar sua posição com exatidão e manter-se na rota definida. A companhia fornecerá também em torno de trinta Sistemas de Medida de Distâncias (DME- Distance Measuring Equipment). Muitos destes sistemas serão instalados junto aos sistemas DVOR. Na primeira fase do programa NAVEX, a Indra já forneceu cerca de vinte sistemas DME de baixa potência. Estes equipamentos foram instalados, de forma combinada, com Sistema de Aterrissagem Instrumental (ILS- Instrumental Landing System) da companhia. O emprego de ambos os equipamentos garante a máxima precisão na aproximação da aeronave às pistas e sua aterrissagem. Para formar os futuros profissionais que manterão estes equipamentos, a Indra entregará sistemas de provas ao Centro Nacional de Treinamento Técnico da Airservices, que encontra-se no Instituto Riverina TAFE em Wagga Wagga (New South Wales). A Airservices oferece formação técnica dentro do Diploma de Eletrônica e Engenharia de Comunicações. O centro de Serviço de Gestão de Instalações (FMS- Facilities Management Services) contará com estes profissionais para manter as instalações de comunicações, radares e navegação.