Wind Charter completa dois anos oferecendo barcos novos e serviços exclusivos em Paraty

Há dois anos quando se instalou na Marina do Engenho, em Paraty, a Wind Charter não pensou que iria crescer tanto em tão pouco tempo. O negócio, que começou de forma despretensiosa, com três barcos, hoje é referência no Brasil quando o assunto é aluguel de veleiros. O sucesso veio por conta dos diferenciais: A frota conta com quatorze barcos com no máximo quatro anos de construção, incluindo três recém chegados da fábrica, além do lendário barco de Amyr Klink, o Paraty II; não existe limite da área de navegação, desde que a habilitação do condutor assim permita; o skipper pode desembarcar no final do dia para dar mais privacidade para quem estiver a bordo são alguns dos exemplos. Além disso, os barcos vêm todos equipados com roupa de cama e banho e possuem cozinhas muito bem montadas. Independente se o objetivo do passeio for curtir um dia a bordo com amigos ou passar um mês viajando com a família, a Wind Charter tem a solução que você precisa. Não existe um pacote mínimo e a equipe está sempre pronta a sugerir os melhores roteiros para quem quer conhecer Paraty e região, dando dicas de onde comer, passear e passar a noite. “Nestes dois anos de operação, o que percebemos é que a grande maioria dos clientes voltaram mais de uma vez. E o perfil deles é bem distinto, passando por famílias com filhos a grupos de amigos e casais. Não existe uma idade mínima para sair conosco e até os bichinhos de estimação são bem-vindos a bordo”, explica Germano, um dos sócios da empresa. Os barcos vão de 34 a 50 pés e acomodam até oito pessoas no pernoite. E apesar de o país estar passando por uma grave crise financeira, os negócios só crescem. Parte da resposta está no dólar alto, que faz com que os brasileiros procurem roteiros nacionais, e também por que deixa o destino mais barato para estrangeiros. A prova de que o negócio vai bem é que neste mês de aniversário, a empresa passará a operar também duas lanchas. Outra boa opção para contornar a crise é que a empresa opera o sistema ownership, no qual donos de bacos os colocam para operação e passam todos os gastos com manutenção, que inclui a pintura, cuidados com as velas e o motor, além, é claro da estadia na marina, para a Windcharter e ganham em troca um valor pelo aluguel. “Este sistema é bastante comum lá fora e começamos a operá-lo no Brasil quando abrimos a empresa e hoje muitas pessoas nos procuram antes de comprar o barco já pensando em colocá-lo para locação”, explica Germano.