Ações relacionadas ao transporte de passageiros são um dos exemplos. O governo lançou ações para promover o transporte público no principado, como tarifas de ônibus acessíveis para diminuir o uso do transporte individual, ônibus noturnos nos fins de semana e um barco elétrico que atravessa o Port Hercule. Há também um trenzinho e um ônibus turístico que passam pelos principais pontos do destino.
Energia elétrica também é uma questão importante em Mônaco. Há um plano que mobiliza negócios locais, pessoas e governo e que planeja atingir alguns objetivos até 2020. Por exemplo, reduzir o consumo de energia do principado e estimular infraestrutura que permita que pelo menos 20% da energia seja derivada de fontes renováveis produzidas dentro das fronteiras monegascas.
Mônaco também monitora a qualidade do ar e de suas águas. Há 20 anos, o principado instaurou uma rede de controle de qualidade do ar com seis estações de monitoramento. Fazendo essa medição contínua, é possível emitir avisos de poluição e verificar a qualidade do ar a longo prazo. Os resultados são comunicados ao público geral por meio de telas localizadas na entrada do país. O principado também monitora a qualidade física e química das águas costeiras com base em medições repetidas de todos os componentes do ambiente marinho (massas de água, sedimentos e organismos vivos), assim como monitora os efeitos de eventos naturais ou atividades artificiais que podem afetar a qualidade da água. É importante ressaltar que a baía de Mônaco inclui duas áreas protegidas, a Larvotto Reserve, criada em 1976, com uma área de 30 hectares, e a submarina Spelugues, com cerca de 1.9 hectares, criada em 1986 e casa de diversas espécies marinhas.
Estas são apenas algumas das ações promovidas pelo principado, que acontecem tanto dentro de suas fronteiras como em outros países, inclusive no Brasil. Atualmente, o Escritório de Turismo de Mônaco está patrocinado coletores de lixo eletrônico na cidade de São Paulo, que serão instalados gradualmente nos próximos meses em parques públicos da cidade. O projeto é feito em parceria com o Movimento Greenk e com a Prefeitura de São Paulo.
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