A Polaris anunciou hoje, 25 de junho, a suspensão da importação e comercialização das motocicletas Indian Motorcycle para o mercado brasileiro. O processo de transição será de até 120 dias com as concessionárias da marca. A empresa confirma o seu compromisso com os consumidores e dará continuidade aos serviços de pós-venda das motocicletas, incluindo a comercialização de peças de reposição, atendimento à garantia e manutenção em geral, através de concessionárias Polaris selecionadas e de novas oficinas de motos premium credenciadas. A decisão divulgada não afeta outros países onde a Indian Motorcycle está presente. Importantes fatores influenciaram a decisão da Polaris. A falta de rentabilidade do negócio no Brasil decorrente do recrudescimento da economia brasileira com a consequente redução da indústria de motocicletas nos últimos anos, agravaram os desafios de continuidade da importação e revenda de motocicletas premium de alta cilindrada. A empresa afirma que, com essa decisão, a Polaris Brasil passa a concentrar seus esforços no negócio de veículos off-road: quadriciclos e UTVs.
“Nosso compromisso é de total suporte à rede de concessionárias e aos clientes da Indian Motorcycle nessa transição”, comenta Paulo Brancaglion, Country Manager da Polaris Brasil. “Enquanto não identificamos um modelo de viabilidade para a Indian Motorcycle Brasil devido as atuais condições de mercado, o nosso foco será maximizar os recursos no crescimento da marca Polaris e fortalecimento da rede de concessionárias off-road”, completa Paulo Brancaglion.
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segunda-feira, 25 de junho de 2018
domingo, 10 de dezembro de 2017
Baume & Mercier homenageia Burt Munro, a lenda do motociclismo, com nova coleção de relógios
Desde o início, os dois homens atuando nos bastidores da Indian Motorcycle estavam obcecados pela busca de velocidade. Seus fundadores, George Hendee e Oscar Hedstrom, inicialmente iam em busca de emoções nas corridas de bicicletas, mas quando os primeiros motores a gasolina apareceram, ambos viram uma oportunidade para montá-los nos quadros de bicicletas. À medida que a Indian crescia rapidamente, os dois pioneiros ultrapassaram os limites dessas "motocicletas" em aventuras épicas ou em corridas de competição. Indian se tornou rapidamente famosa como marca que conquistava e batia recordes de velocidade. Embora nesses primeiros tempos, os motociclistas fossem considerados como caçadores de emoções fortes e pessoas arrojadas, hoje, o empolgamento de correr ou de competir a alta velocidade continua sendo uma grande atração.
O espírito é algo que a Indian tem demonstrado sistematicamente nos esforços que dedica ao motociclismo, tal como a Baume & Mercier demonstra na sua relojoaria. Emergindo de todas as realizações da Indian, o espírito e legado de Burt Munro se tornou não só parte integrante da trama cultural da Indian, mas também da cultura do motociclismo em geral.
Quando Burt Munro comprou a moto, em 1926, só conseguiu puxá-la até aos 88,5 km/h (55 mph), mas depois de passar os 40 anos seguintes alterando a mota em seu galpão, o então avô de 68 anos levou-a para o deserto de sal de Bonneville, no estado de Utah, nos EUA. Aí estabeleceu um recorde de velocidade de 183.59 mph (294,5 km/h) na categoria de mil cilindradas. Entretanto, John, filho de Munro, se apercebeu que o cálculo da velocidade média no certificado original de 1967 estava inexato, a velocidade alcançada sendo na realidade de 184.087 mph (296,11 km/h). A classificação oficial foi assim corrigida 47 anos mais tarde, e conquistado o recorde que continua sendo de atualidade.
Para prestar homenagem a este aniversário de 50 anos, a Baume & Mercier concebeu um relógio único. Burt era um homem de recursos modestos e bateu seu recorde utilizando instrumentos básicos, tendo até fabricado as peças do motor a partir de metal recuperado ao longo de 40 anos. Este relógio oficial Indian Motorcycle deve ser orgulhosamente usado para recordar a seu proprietário que tudo é possível com coragem e determinação suficientes, traduzindo a paixão duradoura, um valor veiculado pela Baume & Mercier desde então.
Um Devoto do Deus da Velocidade
“É o esforço e a concentração que fazem a vida valer a pena.” – Burt Munro
Burt Munro era um personagem espantoso que dedicou sua vida ao motociclismo. Seu interesse pela velocidade começou em sua tenra idade. Embora trabalhasse na construção, Burt se tornou um corredor profissional de pista e continuou competindo em motociclos alcançando um lugar de destaque no cenário de corridas na Nova Zelândia. Em 1926, teve oportunidade de comprar uma 1920 Indian Scout, mas a velocidade da mota - 88,5 km/h (50 mph) - não era suficiente para um fã de velocidade como Burt, por isso ele iniciou um projeto para tornar a motocicleta mais veloz. Burt aperfeiçoava frequentemente a mota durante a noite, indo para o trabalho no dia seguinte com poucas horas de sono. O escudo aerodinâmico vermelho que revestia sua moto, denominado 'streamliner', ostenta seu número de participante, 35, em preto e amarelo, hoje imediatamente reconhecível como ícone do espírito "can-do", espírito demonstrado por Burt ao concretizar seus sonhos e criar instantes lendários.
A Indian mais veloz do mundo
“Você vive mais durante cinco minutos correndo rápido com uma moto que muitos curtem ao longo de suas vidas.” – Burt Munro
Burt voou para as planícies de sal de Bonneville dez vezes. Sua primeira visita foi uma viagem turística para ver como era e durante as nove visitas seguintes, ele estabeleceu três recordes de velocidade. Burt registrou seu primeiro recorde em 1962, um recorde na classe 883 cc de 178.95 mph (288 km/h), com o motor da moto ampliado para 850 cc. Quatro anos mais tarde, em 1966, a capacidade do motor tinha sido forçada até 920 cc e Burt conquistou o recorde na categoria de mil cilindradas com a velocidade de 168.07 mph (270,476 km/h). No ano seguinte, 1967, depois de ter ampliado o motor com mais 30 cc para obter 950 cc, Burt estabelece o recorde de 184.087 mph (296,11 km/h) na categoria 1 000 cc. Porém, foi mais rápido na qualificação, com um percurso em sentido único a 190.07 mph (305,89 km/h). Burt se qualificou uma vez acima de 200 mph (320 km/h), mas essa corrida não sendo oficial não está registrada.
Burt faleceu em 1978, relativamente desconhecido fora do mundo dos apaixonados pela velocidade no motociclismo. Nunca esperou alcançar a fama que conquistou posteriormente, quase 40 anos depois de sua morte. Sua história inspirou muitas gerações de motociclistas desde então. Burt apenas queria ser veloz e bater recordes mundiais para deixar sua marca no mundo. Sua história foi imortalizada em 2006 em uma película denominada ‘The World’s Fastest Indian’ (Desafiando os limites), onde Anthony Hopkins interpreta Munroe. Uma história que qualquer pessoa sonharia viver, traduzida pela Baume & Mercier em um relógio de design intemporal. Honrar uma história impregnada com uma aventura humana rica e celebrando momentos extraordinários foi algo que a Maison sempre prezou. Através deste relógio excepcional em Edição Limitada, a Baume & Mercier está narrando não só uma história de design, mas também e principalmente a vida de um homem de paixão, para que dure mais tempo.
O espírito de Munro prevalece
“Ter pilotado uma Indian Scout modificada, sobre o mesmo sal que percorreu meu tio-avô Burt, será para sempre uma de minhas experiências mais preciosa.” – Lee Munro
Cinquenta anós após o recorde de Burt, a equipe Indian Motorcycle regressou a Bonneville, em agosto de 2017, com seu sobrinho-neto, Lee Munro. O objetivo era de prestar homenagem a Burt com Lee Munro pilotando uma Indian Scout moderna, patrocinado e apoiado pela Baume & Mercier. O quadro da mota montado no ‘boneyard’ das instalações de R&D da Indian reproduzia um bimotor em V, modificado e integrado na mota juntamente com uma carenagem aerodinâmica. Após muitas horas de trabalho durante os seus tempos livres, a equipe criou uma nova corredora veloz sobre terra. Lee Munro e sua equipe levaram o ‘Espírito da Munro Scout’ até ao lago seco californiano de El Mirage para testá-la e aí estabeleceram um novo recorde de velocidade terrestre de 186.681 mph (300 km/h), registrado pela Associação MPS-G (Modified Partial Streamliner) de Cronometragem da Califórnia do Sul na categoria de 1350 cc. Na 69ª Bonneville Speed Week, em agosto de 2017, Lee e a equipe Indian atingiram a velocidade de 191 mph (307,39 km/h), ultrapassando as 184 mph registradas por Burt, conseguindo quase roçar o marco das 200 mph, não atingido devido a diversos problemas técnicos.
O espírito é algo que a Indian tem demonstrado sistematicamente nos esforços que dedica ao motociclismo, tal como a Baume & Mercier demonstra na sua relojoaria. Emergindo de todas as realizações da Indian, o espírito e legado de Burt Munro se tornou não só parte integrante da trama cultural da Indian, mas também da cultura do motociclismo em geral.
Quando Burt Munro comprou a moto, em 1926, só conseguiu puxá-la até aos 88,5 km/h (55 mph), mas depois de passar os 40 anos seguintes alterando a mota em seu galpão, o então avô de 68 anos levou-a para o deserto de sal de Bonneville, no estado de Utah, nos EUA. Aí estabeleceu um recorde de velocidade de 183.59 mph (294,5 km/h) na categoria de mil cilindradas. Entretanto, John, filho de Munro, se apercebeu que o cálculo da velocidade média no certificado original de 1967 estava inexato, a velocidade alcançada sendo na realidade de 184.087 mph (296,11 km/h). A classificação oficial foi assim corrigida 47 anos mais tarde, e conquistado o recorde que continua sendo de atualidade.
Para prestar homenagem a este aniversário de 50 anos, a Baume & Mercier concebeu um relógio único. Burt era um homem de recursos modestos e bateu seu recorde utilizando instrumentos básicos, tendo até fabricado as peças do motor a partir de metal recuperado ao longo de 40 anos. Este relógio oficial Indian Motorcycle deve ser orgulhosamente usado para recordar a seu proprietário que tudo é possível com coragem e determinação suficientes, traduzindo a paixão duradoura, um valor veiculado pela Baume & Mercier desde então.
Um Devoto do Deus da Velocidade
“É o esforço e a concentração que fazem a vida valer a pena.” – Burt Munro
Burt Munro era um personagem espantoso que dedicou sua vida ao motociclismo. Seu interesse pela velocidade começou em sua tenra idade. Embora trabalhasse na construção, Burt se tornou um corredor profissional de pista e continuou competindo em motociclos alcançando um lugar de destaque no cenário de corridas na Nova Zelândia. Em 1926, teve oportunidade de comprar uma 1920 Indian Scout, mas a velocidade da mota - 88,5 km/h (50 mph) - não era suficiente para um fã de velocidade como Burt, por isso ele iniciou um projeto para tornar a motocicleta mais veloz. Burt aperfeiçoava frequentemente a mota durante a noite, indo para o trabalho no dia seguinte com poucas horas de sono. O escudo aerodinâmico vermelho que revestia sua moto, denominado 'streamliner', ostenta seu número de participante, 35, em preto e amarelo, hoje imediatamente reconhecível como ícone do espírito "can-do", espírito demonstrado por Burt ao concretizar seus sonhos e criar instantes lendários.
A Indian mais veloz do mundo
“Você vive mais durante cinco minutos correndo rápido com uma moto que muitos curtem ao longo de suas vidas.” – Burt Munro
Burt voou para as planícies de sal de Bonneville dez vezes. Sua primeira visita foi uma viagem turística para ver como era e durante as nove visitas seguintes, ele estabeleceu três recordes de velocidade. Burt registrou seu primeiro recorde em 1962, um recorde na classe 883 cc de 178.95 mph (288 km/h), com o motor da moto ampliado para 850 cc. Quatro anos mais tarde, em 1966, a capacidade do motor tinha sido forçada até 920 cc e Burt conquistou o recorde na categoria de mil cilindradas com a velocidade de 168.07 mph (270,476 km/h). No ano seguinte, 1967, depois de ter ampliado o motor com mais 30 cc para obter 950 cc, Burt estabelece o recorde de 184.087 mph (296,11 km/h) na categoria 1 000 cc. Porém, foi mais rápido na qualificação, com um percurso em sentido único a 190.07 mph (305,89 km/h). Burt se qualificou uma vez acima de 200 mph (320 km/h), mas essa corrida não sendo oficial não está registrada.
Burt faleceu em 1978, relativamente desconhecido fora do mundo dos apaixonados pela velocidade no motociclismo. Nunca esperou alcançar a fama que conquistou posteriormente, quase 40 anos depois de sua morte. Sua história inspirou muitas gerações de motociclistas desde então. Burt apenas queria ser veloz e bater recordes mundiais para deixar sua marca no mundo. Sua história foi imortalizada em 2006 em uma película denominada ‘The World’s Fastest Indian’ (Desafiando os limites), onde Anthony Hopkins interpreta Munroe. Uma história que qualquer pessoa sonharia viver, traduzida pela Baume & Mercier em um relógio de design intemporal. Honrar uma história impregnada com uma aventura humana rica e celebrando momentos extraordinários foi algo que a Maison sempre prezou. Através deste relógio excepcional em Edição Limitada, a Baume & Mercier está narrando não só uma história de design, mas também e principalmente a vida de um homem de paixão, para que dure mais tempo.
O espírito de Munro prevalece
“Ter pilotado uma Indian Scout modificada, sobre o mesmo sal que percorreu meu tio-avô Burt, será para sempre uma de minhas experiências mais preciosa.” – Lee Munro
Cinquenta anós após o recorde de Burt, a equipe Indian Motorcycle regressou a Bonneville, em agosto de 2017, com seu sobrinho-neto, Lee Munro. O objetivo era de prestar homenagem a Burt com Lee Munro pilotando uma Indian Scout moderna, patrocinado e apoiado pela Baume & Mercier. O quadro da mota montado no ‘boneyard’ das instalações de R&D da Indian reproduzia um bimotor em V, modificado e integrado na mota juntamente com uma carenagem aerodinâmica. Após muitas horas de trabalho durante os seus tempos livres, a equipe criou uma nova corredora veloz sobre terra. Lee Munro e sua equipe levaram o ‘Espírito da Munro Scout’ até ao lago seco californiano de El Mirage para testá-la e aí estabeleceram um novo recorde de velocidade terrestre de 186.681 mph (300 km/h), registrado pela Associação MPS-G (Modified Partial Streamliner) de Cronometragem da Califórnia do Sul na categoria de 1350 cc. Na 69ª Bonneville Speed Week, em agosto de 2017, Lee e a equipe Indian atingiram a velocidade de 191 mph (307,39 km/h), ultrapassando as 184 mph registradas por Burt, conseguindo quase roçar o marco das 200 mph, não atingido devido a diversos problemas técnicos.
Baume & Mercier se orgulhou muito naturalmente de participar nesta homenagem, em que a homenagem vibrante da Maison encheu esses momentos inesquecíveis com uma riqueza de emoções. Com este relógio em edição limitada, Baume & Mercier celebra um ícone, um herói da velocidade, e ao mesmo tempo, batizando a nova parceria com a Indian Motorcycle, uma colaboração na mesma linha do muito bem-sucedido Shelby Cobra. Este cronógrafo automático em edição limitada integra um número de detalhes especiais concebidos para comemorar o feito extraordinário de Burt Munro. Imediatamente visível é o número 35, em grandes dimensões e amarelo, este número de sorte de Munro, é exibido na janela dos segundos. Em seguida, a cor “Indian Red” da correia em couro de bezerro evoca o vermelhão profundo que identifica a empresa Indian Motorcycle Company, e é a cor do Munro Special. O próprio mostrador é prateado com acabamento areado em forma de caracol com o propósito de imitar as planícies de sal de Bonneville onde Munro conquistou seu recorde. O contraponto do ponteiro dos segundos do cronógrafo é o imediatamente reconhecível “I” de Indian. A caixa de 44 mm, em aço inoxidável, exibe uma escala taquimétrica no aro, com o recorde - 184 mph – em destaque.
Nas costas, o famoso logotipo da Indian Motorcycle está gravado juntamente com o número de edição limitada.
O modelo de homenagem ao Club Burt Munro será editado somente em 1967 peças, em homenagem ao ano em que Munro obteve o seu lendário recorde.
O modelo de homenagem ao Club Burt Munro será editado somente em 1967 peças, em homenagem ao ano em que Munro obteve o seu lendário recorde.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Indian Motorcycle Riders Group chega ao Brasil
A Indian é um ícone da indústria de duas rodas que atravessou o tempo e está mais viva que nunca. Para viver essa história, nada melhor que fazer parte de um grupo em que os membros têm a marca como uma mesma paixão em comum. Justamente para oferecer esta experiência aos seus proprietários – sejam elas recentes ou históricas –, a Indian Motorcycle lança no Brasil, o INDIAN MOTORCYCLE RIDERS GROUP. O IMRG segue o espírito de C.F. "Pappy" Hoel, que se tornou concessionário Indian Motorcycle na década de 1930 em Sturgis. Ele fundou o grupo Jackpine Gypsies, em que prosperou a amizade e a paixão pelas motos Indian. Tanto que Sturgis se tornou a meca das motos custom, servindo – não por acaso – de palco para o lançamento de retorno da Indian Motorcycle, em 2013. O IMRG segue o espírito de C.F. "Pappy" Hoel, que se tornou concessionário Indian Motorcycle na década de 1930 em Sturgis. Ele fundou o grupo Jackpine Gypsies, em que prosperou a amizade e a paixão pelas motos Indian. Os eventos e as corridas realizados por este grupo ganharam notoriedade e força, se mantendo vivo até hoje. Tanto que Sturgis se tornou a meca das motos custom, servindo – não por acaso – de palco para o lançamento de retorno da Indian Motorcycle, em 2013. Para homenagear outro grande evento americano que também tem uma forte ligação com a Marca, a apresentação do IMRG nos Estados Unidos foi realizada no Daytona Bike Week de 2014. No Brasil, sua chegada acontece quase que simultaneamente com o IMRG Austrália, Canadá, Nova Zelândia, India e Singapura. Em breve o programa também estará presente na Europa, Japão, Coreia do Sul e Taiwan. Seu lançamento vem de encontro com o plano de crescimento da marca no Brasil, e tem como principal objetivo unir os proprietários e fãs em torno do universo Indian, propiciando inúmeras formas de interação e socialização. Destacam-se os eventos e viagens, cuja premissa do IMRG é unir a beleza dos destinos à experiência de pilotar uma Indian pelos caminhos que levam até ele. Outro atrativo é o site. Ele contém valiosas informações que vão desde dicas para tornar o associado um motociclista melhor, a reportagens com sugestões de roteiros para serem curtidos numa Indian. Notícias quentes sobre a marca não foram deixadas de fora. No site IMRG o associado ficará sabendo em primeira mão, tudo que acontece com a histórica marca de motocicletas que tanto admira. Para ser membro o IMRG, é preciso ser proprietário de um modelo Indian Motorcycle, independente do ano de fabricação. O cadastro é simples e muito rápido de ser feito, bastando preencher um formulário no site do grupo, o www.imrg.com.br. Após a aprovação, o então novo associado receberá em seu endereço, um incrível kit totalmente exclusivo do IMRG com uma carta de boas vindas, camiseta, pin metálico, patch bordado – para ser fixado jaquetas ou coletes – e um cartão de identificação do grupo. Fabricado nos Estados Unidos, o kit IMRG é exatamente o mesmo em todas os países em que o grupo está presente. Os membros do Indian Motorcycle Riders Group que comprarem suas motocicletas 0 km ainda terão como vantagem, a filiação juntamente com a primeira anuidade – incluindo o Kit IMRG – totalmente gratuitas, que custarão R$ 200,00. Segundo Paulo Brancaglion, Gerente de Marketing e Produto da Indian Motorcycle, “A chegada do IMRG é mais um importante marco na história dessa centenária marca. Nosso objetivo é reunir os proprietários dos modelos Indian de todos os tempos e oferecer uma experiência premium através de eventos, passeios e muitas outras novidades que estão ainda por vir. Juntos continuaremos a escrever a história da Indian Motorcycle no Brasil.” O evento do INDIAN MOTORCYCLE RIDERS GROUP já tem datas definidas para acontecer. Para participar, basta que o interessado acesse na home do site www.imrg.com.br, a data e localidade desejada no box referente a eventos. Inicialmente serão passeios que acontecerão nas quatro capitais onde a marca está presente com seus concessionários. São elas: Belo Horizonte em 04 de junho; São Paulo em 16 de julho; Rio de Janeiro em 06 de agosto e Florianópolis em 03 de setembro.Os passeios são gratuitos e terão a duração de um dia. (foto: Gustavo Epifanio)
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