sábado, 8 de novembro de 2014

Toyota do Brasil evita a emissão de 360 toneladas de gases poluentes

Presente há 58 anos no Brasil, a Toyota do Brasil prova que é possível aliar crescimento econômico ao comprometimento com o meio ambiente. Em seu ano fiscal 2013-2014, que vai de 1º de abril de 2013 a 31 de março de 2014, a empresa conseguiu evitar a emissão de 360 toneladas de dióxido de carbono (CO2) e ainda garantiu a economia de 41 mil m³ de água, mesmo aumentando a produção no País de 113.715 unidades para 129.653 veículos. Os dados são destaque do Relatório de Sustentabilidade da Toyota do Brasil 2014, documento que apresenta os resultados, metas e melhorias da gestão socioambiental e econômica assumidos pela empresa em todos os níveis de gestão do seu negócio. Considerando a operação de nova unidade em Sorocaba e o aumento de unidades produzidas, no ano fiscal 2013-2014, houve uma diminuição de 13% em emissões de CO2, totalizando 360 toneladas de gases. O volume corresponde à emissão de 100 carros compactos que circulam até 10.000 quilômetros por ano. Em operações logísticas, a Toyota também reduziu a emissão de CO2 em 9,2 toneladas. Para isso, foram adotadas melhorias em eficiência de volume, rotas e controle de distâncias percorridas com rodovias alternativas por meio de uma série de medidas para reduzir a pegada de carbono no ciclo de vida dos produtos. Entre elas estão a adoção de modais alternativos de distribuição, projetos de logística internacional e a instalação de fornecedores perto das fábricas. Diminuir constantemente o consumo de água e tornar os processos mais econômicos também são diretrizes da Toyota do Brasil em suas operações. A nova unidade de Sorocaba, que opera dentro do conceito ecofactory, reduziu o consumo de água por unidade produzida. Em 2014, cada veículo exigiu o uso de 2,12m³, contra 2,81m³ em 2013, uma variação de 4,5%. A preocupação com o descarte de efluentes é outra prioridade. A água usada nos processos fabris é devolvida à rede pública, após tratamento físico-químico nas estações de tratamento de efluentes (ETEs). No total, o descarte de água da Toyota, em 2014, foi de 202.273,4 m³, acima dos 141.706 m3 do período anterior, em função da operação de Sorocaba. Para amortizar os impactos de seus processos sobre a qualidade do ar e as mudanças climáticas, a Toyota também investe no controle de emissões atmosféricas. Os compostos orgânicos voláteis (VOCs), formados por substâncias que, quando emitidas, podem piorar a qualidade do ar, são um eixo central de preocupação, em especial nos processos de pintura. As principais melhorias adotadas foram a substituição de tinta à base de solvente (thinner) por uma à base d’água e a utilização de uma metodologia que elimina uma etapa de estufa no processo de pintura, em Sorocaba. Como resultado, a emissão de VOCs em 2014 foi de 23 gramas por m² de área do veículo, uma redução de 31,5%.

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