Somente em abril 156,9 mil unidades foram comercializadas, o que significa uma retração de 17,1% frente as 189,1 mil de março e de 3,7% contra as 162,9 mil de igual período do ano passado. Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, a diminuição já era esperada pela indústria automobilística:
“Abril teve menos dias úteis e ainda houve paralisação de diversas atividades no último dia do mês, que impactou bastante o resultado. Por outro lado, registramos um aumento da média diária de vendas na ordem de 6% sobre março e 7% ante abril do ano passado, fato que consideramos bastante positivo. Pouco a pouco vamos retomar a confiança e, consequentemente, encontraremos o caminho do crescimento”.
No contexto da retomada, o presidente da entidade ainda reiterou a importância da aprovação das reformas trabalhista e previdenciária para a economia como um todo. Segundo Megale, “as reformas são essenciais para o desenvolvimento do País no longo prazo e, por este motivo, a indústria automobilística apoia as medidas propostas pelo Governo. Elas representam modernização da legislação, mais segurança jurídica para as empresas e um equacionamento das contas da Previdência, que hoje não fecham”.
A produção no quarto mês do ano chegou a 191,1 mil unidades, baixa de 18,8% se comparado com as 235,4 mil unidades que deixaram as linhas de montagem em março – mês recorde em 2017 para a indústria – e aumento de 11,4% ante as 171,5 mil unidades do mesmo mês de 2016. No acumulado do ano 801,6 mil unidades foram fabricadas, crescimento de 20,9% sobre as 663,2 mil do ano passado.
As exportações em 2017 permaneceram em alta: 232,2 mil unidades foram enviadas para outros países, o que significa expansão de 64,2% frente as 141,4 mil do ano passado. Em abril 58,8 mil unidades foram exportadas, diminuição de 14,2% se comparado com as 68,5 mil de março e alta de 48,1% ante as 39,7 mil de abril do ano passado. Megale ressalta que “a cada três veículos produzidos, dois vão para o mercado interno e um para exportação”.
“Abril teve menos dias úteis e ainda houve paralisação de diversas atividades no último dia do mês, que impactou bastante o resultado. Por outro lado, registramos um aumento da média diária de vendas na ordem de 6% sobre março e 7% ante abril do ano passado, fato que consideramos bastante positivo. Pouco a pouco vamos retomar a confiança e, consequentemente, encontraremos o caminho do crescimento”.
No contexto da retomada, o presidente da entidade ainda reiterou a importância da aprovação das reformas trabalhista e previdenciária para a economia como um todo. Segundo Megale, “as reformas são essenciais para o desenvolvimento do País no longo prazo e, por este motivo, a indústria automobilística apoia as medidas propostas pelo Governo. Elas representam modernização da legislação, mais segurança jurídica para as empresas e um equacionamento das contas da Previdência, que hoje não fecham”.
A produção no quarto mês do ano chegou a 191,1 mil unidades, baixa de 18,8% se comparado com as 235,4 mil unidades que deixaram as linhas de montagem em março – mês recorde em 2017 para a indústria – e aumento de 11,4% ante as 171,5 mil unidades do mesmo mês de 2016. No acumulado do ano 801,6 mil unidades foram fabricadas, crescimento de 20,9% sobre as 663,2 mil do ano passado.
As exportações em 2017 permaneceram em alta: 232,2 mil unidades foram enviadas para outros países, o que significa expansão de 64,2% frente as 141,4 mil do ano passado. Em abril 58,8 mil unidades foram exportadas, diminuição de 14,2% se comparado com as 68,5 mil de março e alta de 48,1% ante as 39,7 mil de abril do ano passado. Megale ressalta que “a cada três veículos produzidos, dois vão para o mercado interno e um para exportação”.
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