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sábado, 21 de dezembro de 2024
GOL amplia sua frota com chegada de três novos Boeing 737 MAX 8 para fortalecer operação na alta temporada
A GOL recebeu neste mês de dezembro três novas aeronaves Boeing 737 MAX 8. O objetivo é fortalecer sua operação para a alta temporada de verão. O investimento, de aproximadamente R$ 1 bilhão, tem como foco a eficiência operacional e a organização da malha, garantindo maior robustez à frota da Companhia neste momento em que a procura por viagens é maior em todo o País.
Na última semana, em 11/12, chegou a Confins o 50º MAX da frota, de prefixo PS-GOL (na foto), que ganhou a companhia na terça-feira (17/12) das aeronaves PS-GRH e PS-GRD. Em janeiro, a GOL espera receber a aeronave de prefixo PS-GPQ, consolidando um total de 53 aeronaves Boeing 737 MAX 8 já no início de 2025.
As novas aeronaves chegam em um momento em que a Companhia prioriza a eficiência de utilização da frota existente, alinhada ao seu Plano de Negócios de 5 anos anunciado em maio deste ano.
“Com a chegada desses novos aviões, estamos ainda mais preparados para atender nossos Clientes com pontualidade, conforto e eficiência, especialmente na alta temporada. Nosso foco é utilizar ao máximo o potencial da frota atual, garantindo uma operação organizada e de alta performance”, disse Celso Ferrer, CEO da GOL.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Azul recebe certificação para operar com Embraer E2 em Congonhas e no Santos Dumont
Os aeroportos de Congonhas e do Santos Dumont vão passar a contar com pousos e decolagens de jatos da nova geração da Embraer, os 195 E2 da Azul, única companhia aérea brasileira a operar com essas aeronaves no país.
Depois de mais de seis meses de trabalho em conjunto com a Embraer, a Azul conquistou o certificado da ANAC para operar com a frota de E195-E2, a maior aeronave a jato produzida no Brasil, nos dois maiores terminais urbanos do país, conhecidos por abrigarem pistas mais curtas que exigem certificações técnicas específicas. Com 136 assentos, Os E2 da Azul são equipados com motores Pratt & Whitney GTF™, que reduzem em até 25% o custo por assento na operação do novo modelo. Nele, os Clientes da Azul podem aproveitar a última geração de telas individuais com TV SKY ao vivo, tomadas individuais, além de muito conforto com o novo espaço interno e com a redução de ruído proporcionada pelos novos motores.
Com a certificação, a ponte aérea Rio-São Paulo, uma das rotas domésticas mais importantes do país, poderá contar com a operação dos recém-fabricados aviões da Embraer, que começaram a ser incorporados à frota da Azul em 2019.
“Obter mais esta certificação é uma conquista de grande valor para o nosso negócio. Conseguimos mostrar para a Anac as muitas semelhanças de operação do Embraer E1 e E2, o que nos ajudará a realizar um treinamento simples, mas extremamente eficaz, com os pilotos que já voam esta aeronave. Agora, além da maior oferta de assentos, os Clientes que frequentarem esses terminais poderão voar em um modelo de avião de tecnologia nacional e supermoderna, com toda a nossa qualidade de serviço e ainda experimentar o Modo Azul, sistema de wi-fi grátis que será instalado em todos as nossas E2 em breve”, explica Guilherme Holtmann, gerente geral de Flight Standards e Treinamento da Azul.
No início de julho, a Azul já havia conquistado a homologação RNP-AR 0.1 para o avião modelo Airbus A320 no Santos Dumont, licença que permite que as aeronaves da companhia realizem procedimentos de aproximação no aeroporto carioca mesmo em cenários climáticos desfavoráveis. Com isso, os A320 da Azul têm autorização para manter aproximações de maior precisão até uma altura de até 300 pés (equivalente a um prédio de 30 andares), mesmo sob condições adversas. Sem o uso do RNP-AR 0.1, essas aproximações só podiam ser realizadas até 950 pés (equivalente a um prédio de 95 andares). Ou seja, as aterrisagens passam a ocorrer em condições de baixa visibilidade, mas em total segurança.
O próximo objetivo da companhia é iniciar os trabalhos para também certificar a frota de Embraer E2 para operações em procedimento RNP-AR 0.1 no aeroporto carioca.
Depois de mais de seis meses de trabalho em conjunto com a Embraer, a Azul conquistou o certificado da ANAC para operar com a frota de E195-E2, a maior aeronave a jato produzida no Brasil, nos dois maiores terminais urbanos do país, conhecidos por abrigarem pistas mais curtas que exigem certificações técnicas específicas. Com 136 assentos, Os E2 da Azul são equipados com motores Pratt & Whitney GTF™, que reduzem em até 25% o custo por assento na operação do novo modelo. Nele, os Clientes da Azul podem aproveitar a última geração de telas individuais com TV SKY ao vivo, tomadas individuais, além de muito conforto com o novo espaço interno e com a redução de ruído proporcionada pelos novos motores.
Com a certificação, a ponte aérea Rio-São Paulo, uma das rotas domésticas mais importantes do país, poderá contar com a operação dos recém-fabricados aviões da Embraer, que começaram a ser incorporados à frota da Azul em 2019.
“Obter mais esta certificação é uma conquista de grande valor para o nosso negócio. Conseguimos mostrar para a Anac as muitas semelhanças de operação do Embraer E1 e E2, o que nos ajudará a realizar um treinamento simples, mas extremamente eficaz, com os pilotos que já voam esta aeronave. Agora, além da maior oferta de assentos, os Clientes que frequentarem esses terminais poderão voar em um modelo de avião de tecnologia nacional e supermoderna, com toda a nossa qualidade de serviço e ainda experimentar o Modo Azul, sistema de wi-fi grátis que será instalado em todos as nossas E2 em breve”, explica Guilherme Holtmann, gerente geral de Flight Standards e Treinamento da Azul.
No início de julho, a Azul já havia conquistado a homologação RNP-AR 0.1 para o avião modelo Airbus A320 no Santos Dumont, licença que permite que as aeronaves da companhia realizem procedimentos de aproximação no aeroporto carioca mesmo em cenários climáticos desfavoráveis. Com isso, os A320 da Azul têm autorização para manter aproximações de maior precisão até uma altura de até 300 pés (equivalente a um prédio de 30 andares), mesmo sob condições adversas. Sem o uso do RNP-AR 0.1, essas aproximações só podiam ser realizadas até 950 pés (equivalente a um prédio de 95 andares). Ou seja, as aterrisagens passam a ocorrer em condições de baixa visibilidade, mas em total segurança.
O próximo objetivo da companhia é iniciar os trabalhos para também certificar a frota de Embraer E2 para operações em procedimento RNP-AR 0.1 no aeroporto carioca.
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