Vitória Hotéis tem expectativa de crescimento da ordem de 10% no segundo semestre de 2023

A hotelaria da Região Metropolitana de Campinas fechou junho com taxa de ocupação de 56,44%, de acordo com dados do Convention & Visitors Bureau; e a expectativa do setor para o segundo semestre é positiva, principalmente por causa de dois grandes eventos que acontecem nos meses de agosto e setembro, Expoflora e Rodeio de Jaguariúna, e que impactam as cidades do entorno.

Esta alta expectativa também é da Rede Vitória Hotéis, que opera cinco hotéis na região – 3 em Campinas, 1 em Indaiatuba e 1 em Paulínia -, num total de 739 acomodações. Eduardo Porto, diretor Comercial e de Marketing, comemora que agosto está no rumo de ser um dos principais meses do ano: “já estamos com uma taxa de ocupação do próximo mês da ordem de 42% e a perspectiva é que supere a taxa histórica de março, que foi de 63%”.

O segmento MICE é responsável por grande parte da ocupação dos hotéis da Rede Vitória. Os cinco hotéis contam com uma grande infraestrutura para eventos corporativos, com espaços flexíveis, equipamentos, serviços e gastronomia. Apesar de janeiro e fevereiro não serem meses propícios para a hotelaria da região, no primeiro semestre de 2023, o grupo realizou mais de 280 eventos, para mais de 4 mil pessoas.

O setor de casamentos também é outro motivo da alta ocupação do Vitória Hotéis, que recebe um número expressivo de hóspedes de fora que vêm participar das celebrações que acontecem na região; inclusive, para atrair esta demanda, a Rede gera um promocode com o nome dos noivos para cada evento. E os próprios hotéis do grupo tem excelentes espaços para abrigar desde mini weddings para até 100 pessoas, como festas para até 400 convidados. O fato deles terem restaurantes próprios e bem conceituados facilita, inclusive, a contratação do buffet para este tipo de celebração. E ainda os hotéis contam com hospedagem para os convidados, pacotes românticos e Spa Day para os noivos, entre outros serviços.

Além dos eventos nos próprios hotéis, os eventos e atrativos turísticos da região tem contribuído para o fortalecimento da Rede hoteleira. No ano passado, por exemplo, a Expoflora, maior feira de flores e plantas ornamentais da América Latina, recebeu cerca de 230 mil visitantes e injetou em torno de R$ 140 milhões só na hotelaria; O Rodeio de Jaguariúna é outro acontecimento de grande porte, e o Vitória Hotéis é a rede oficial do evento, onde se hospedam os artistas e o público que vem de outras cidades. Dois outros grande eventos que acontecem no segundo semestre contribuem para a alta ocupação do hotéis: a balada que acontece no Laroc Club Valinhos, uma das maiores casas de música eletrônica do Brasil, e o Brahma Valley, um dos principais complexos de entretenimento do país.

“E estamos também apostando muito no potencial turístico da região, que fica a pouco mais de uma hora da capital Paulista, e tem atrações e atividades para todas as idades”, comenta Porto. “Estamos intensificando as parcerias com parques, empresas de entretenimento e culturais, para podermos oferecer mais experiências aos nossos hóspedes. Para dar uma ideia, cerca de 60% das pessoas que visitam os distritos de Sousas e Joaquim Egídio, em Campinas, com sua vegetação privilegiada e muito contato com a natureza, são de São Paulo”.

De família para família: Don Vittorio é o rótulo exclusivo do Vitória Hotéis

O vinho tem um papel fundamental na gastronomia. Por isso, a rede Vitória Hotéis, que opera hotéis em Campinas e arredores, faz questão de trazer para o seus restaurantes rótulos variados, que possam potencializar a experiência de seus clientes. O grupo é pioneiro em ter carta de vinhos na região – fez a primeira há 20 anos, quando inaugurou o Bellini Ristorante -, e já ganhou muitos prêmios de revistas especializadas por ter uma excelente seleção.

Um dos grandes parceiros do Vitória Hotéis é a Tenuta Piccini, situada na famosa região da Toscana, onde são produzidos alguns dos vinhos mais cobiçados da Itália. Desde 2017, a rede importa o Don Vittorio, um vinho feito exclusivamente para ela, sob encomenda e em edição limitada, e distribuído nos seus restaurantes Bellini, Kindai, Vitorino, Vick e Bar Maria Azeittona. O Don Vittorio é um blend feito com 80% de uvas Sangiovese, 10% Merlot, 5% Colorino e 5% Cabernet Sauvignon. O sucesso foi tão grande, que a rede já teve que importar um segundo container deste vinho, que chegou recentemente. A novidade é que, junto com ele, o grupo resolveu trazer outros dois rótulos da vinícola para incluir em seu portfolio: o Moraia Vermentino, um vinho branco, e o Chianti Clássico Valiano (95% Sangiovese e 5% Merlot).

A Piccini – apesar de ter mais de 400 hectares de terra e produzir 20 milhões de garrafas por ano – ainda hoje é uma vinícola familiar que, desde 1882, atua na produção de vinhos passando o conhecimento por quatro gerações. “Além de produzidor excelente vinhos, nos identificamos com a questão da gestão familiar, que é também por nós compartilhada”, comenta Rodrigo Porto, diretor de Alimentos e Bebidas, e ele próprio da família que faz a gestão do Vitória Hotéis. “É de família para famíla”.

A Piccini destaca-se como a maior produtora de Chianti e Chianti Classico da Itália. Possui propriedades na Toscana, Basilicata e Sicília. A casa foi fundada por Angiolo Piccini e sua mulher, Maria Teresa Totti, que compraram 7 hectares de vinhedos na comuna de Poggibonsi e começaram a produzir Chianti em fiaschi, as garrafas bojudas antigas, envolvidas por palha.

Hoje o grupo é comandado por Mario, Martina e Elisa Piccini, da quarta geração da família. Explora mais de 400 hectares de terras, dos quais 150 ha. de vinhedos, em cinco propriedades diferentes. A maior, Fattoria di Valiano, comprada em 1995 em Castelnuovo Berardenga, na zona do Chianti Classico, tem 230 hectares de terras, sendo 70 ha. ocupados pela vinha. A Tenuta Moraia, adquirida em 2000, fica igualmente na Toscana, na área costeira da Maremma, com 170 hectares de terra, dos quais 60 ha. de vinhedos. A outra propriedade toscana, com 12 ha., é a Villa al Cortile, em Montalcino, zona do Brunello. Fora dali, a família Piccini comanda a tenuta Regio Cantina, com 15 ha., na Basilicata, no sul da Itália. A última incorporação foi a tenuta Torre Mora, na área da denominação situada nas terras vulcânicas do monte Etna, na Sicília. No total, o grupo produz 20 milhões de garrafas de vinho por ano, a maior parte assinada pela enóloga Antonella Conti. Apenas de Chianti e Chianti Clássico são 7 milhões de garrafas anuais.

Os vinhos Don Vittorio 2021 (R$ 120,00), Tenuta Moraia Vermentino 2020 (R$ 135,00) e Valiano Chianti Classico DOCG 2019 (R$ 189,00) podem ser encontrados, com exclusividade, na rede Vitória Hotéis.

(Se beber, não dirija!)