sexta-feira, 19 de junho de 2015

Copa Airlines celebra 20 anos conectando Cuba com o continente

A Copa Airlines celebra com orgulho seus 20 anos de serviço aéreo ininterrupto para a charmosa ilha caribenha de Cuba. O país tem se posicionado como referência turística no Caribe, em grande parte graças ao fato de que, desde 1995, está mais bem conectado, de forma rápida e eficiente, com o resto do continente americano por meio do Centro de Conexões das Américas da Copa Airlines, localizado no Aeroporto Internacional de Tocumen, no Panamá. “Estamos muitos orgulhosos de cumprir 20 anos de conexão deste extraordinário país com o resto do continente e poder oferecer mais oportunidades para o desenvolvimento do turismo e do comércio local”, comentou Pedro Heilbron, presidente executivo da Copa Airlines. “O compromisso da Copa Airlines é seguir contribuindo para que essa conectividade continue elevando o perfil de Cuba como epicentro turístico e cultural na região”. Os 20 anos de operação da Copa Airlines para Cuba são o relato de uma história de êxito e crescimento sustentável. Tanto que, em 1995, quando aconteceu o voo inaugural, a Copa oferecia apenas três voos semanais para a Ilha, a bordo de aviões Boeing 737-200, com capacidade para transportar 106 passageiros na cabina principal. Hoje em dia, a operação da Copa em Cuba teve um impressionante crescimento, com seis frequências diárias desde o Centro de Conexões das Américas e três semanais desde Bogotá. Além disso, para potencializar a conectividade de Cuba, em 2014 se somaram duas frequências semanais para Santa Clara desde o Panamá. Todos os voos são operados com modernas aeronaves Boeing 737-800 Next Generation, com capacidade para transportar 16 passageiros na classe executiva e 144 na cabina principal. “Após 20 anos conectando Cuba com a América, seguimos considerando este impressionante destino como um lugar com enormes fortalezas turísticas e comerciais para se descobrir e fortalecer. Por isso, nosso objetivo para os próximos anos é continuar trabalhando para incrementar o tráfego de passageiros para a Ilha e, desta maneira, potencializar o posicionamento de Cuba como um epicentro do turismo, da história e do comércio regional”, disse Heilbron.

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