sexta-feira, 9 de março de 2018

No Dia Internacional da Mulher, Azul celebra marca de companhia brasileira com mais mulheres pilotos


Alcançar o posto de piloto de aviação comercial pode ser considerado uma vitória para muitos homens que sonham com a profissão de aviador. Se essa conquista for de uma mulher, então, o sabor é ainda mais especial. O comando das aeronaves, embora ainda muito ligado ao sexo masculino, vem sendo cada vez mais controlado por elas. No Dia Internacional da Mulher, ontem, 8 de março, a Azul se orgulha de defender a marca de companhia área brasileira com o maior número de pilotos do sexo feminino.

Das 53 pilotos mulheres da empresa, 13 são comandantes e outras 40 copilotos. Elas operam os diferentes modelos de aeronaves que compõem a frota da Azul, desde os ATR’s, que comportam 70 Clientes, passando pelos jatos da Embraer e os Airbus A320neo e A330, este último com capacidade para até 274 assentos. Natural de Minas Gerais e primeira comandante do maior avião da companhia, Bethania Porto lembra que chegar ao topo da carreira não foi fácil. Depois de passar por anos de estudos e superar diversos obstáculos, a comandante espera que seu exemplo sirva de inspiração para futuras aviadoras.

“Eu não sonhei com o sucesso. Tenho uma carreira de lutas, tropeços e vitórias. Ser a única comandante do A330 na Azul é mais uma conquista que eu carrego em homenagem a todas as pessoas e, principalmente, às mulheres que sonham em ter seu lugar ao sol. Quero que a minha trajetória sirva de espelho para aquelas que têm a paixão de voar como eu”, afirma Bethania.

A presença feminina no comando dos aviões da companhia, que já é a maior entre as empresas áreas brasileiras, apresentou crescimento nos últimos anos. De portas-abertas para acolher todos os gêneros, a Azul espera preencher parte das oportunidades em aberto com novas pilotos, de acordo com o diretor de operações de voo da empresa, João Gabriel Macari Neto.

“Aos poucos, estamos conseguindo ampliar o quadro de pilotos do sexo feminino em nossas aeronaves. Sabemos da capacidade que elas têm. São sempre muito bem formadas, disponíveis e com a vontade de servir, que é a principal marca da tripulação da Azul. Queremos que os exemplos que temos hoje na companhia despertem ainda mais o interesse do público feminino pela aviação comercial”, ressalta Macari.

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