quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Um perfil da SKY Airlines no momento de sua retomada de voos ao Brasil

Fundada em 2002 por Jürgen Paulmann, a SKY Airlines se tornou uma das companhias aéreas mais importantes do Chile e da região, transportando cerca de 25% dos passageiros domésticos. Em 2014 Holger Paulmann, filho do fundador, assumiu como CEO da empresa promovendo mudanças na gestão, atraindo novos talentos e redefinindo o papel da companhia na indústria aérea. A mudança traz a incorporação de 4 diretores ligados diretamente ao CEO, financeiro, comercial, operacional e de tecnologia. Em 2015, a SKY decidiu se tornar a primeira companhia aérea low cost do Cone Sul, impactando o mercado doméstico com uma redução de tarifas em torno de 35%. Dentro desta filosofia a empresa criou um círculo virtuoso para manter a sustentabilidade do processo low cost, atualizando e melhorando sistemas e processos; voando mais seus aviões; gerando mais produtividade e entregando um serviço confiável e simples. Seu Capital humano é de 1.891 funcionários. 

Sua frota (em novembro de 2018) abrange 13 aeronaves A319; 02 aeronaves A320ceo (Current Engine Option) e 04 aeronaves A320neo (New Engine Option).

As rotas internacionais atualmente são Rio de Janeiro, São Paulo (em 17 de dezembro), Florianópolis, Buenos Aires, Córdoba, Mendoza, Lima e Montevideo. As do Chile são Arica, Iquique, Calama, Antofagasta, La Serena, Copiapó, Concepción, Temuco, Valdivia, Osorno, Puerto Montt, Balmaceda, Punta Arenas.

A empresa recebeu diverso prêmios:

- Skytrax: “Melhor companhia aérea Low Cost da América do Sul 2018”

- Airline Ratings: “Máxima Excelência em Segurança Operacional 2018”

- OAG Puntuality League: “Sétima Companhia Aérea Low Cost mais pontual do mundo 2018”

- OAG On-time performance: “Máxima Distinção em Pontualidade 2017”

- Prêmio de Nacional de Satisfação dos Clientes: “Companhia aérea com a melhor Satisfação dos Clientes 2017”

- Praxis Experience Index: “Companhia aérea com a melhor experiência de clientes 2017”

Destaques da SKY em 2018


I. Expansão para o Peru (agosto)

➢ No começo de agosto de 2018, a SKY Airlines anunciou sua expansão para o Peru, que se concretizará com o primeiro voo comercial durante o segundo trimestre de 2019. O país foi escolhido devido à estabilidade econômica, proximidade com o Chile e a confiança que inspira, associada aos índices de crescimento.

➢ A expansão responde ao rápido crescimento que tem tido a companhia aérea desde 2015, quando anunciou a conversão ao modelo low cost. A mudança situou a companhia entre as mais pontuais e seguras do mundo, e aumentou em 35% a quantidade de passageiros em três anos.

➢ A companhia acredita que vai se tornar o segundo maior operador do mercado peruano, captando 15% de market share.

II. Renovação da frota de aeronaves A320neo (setembro-outubro)

➢ Entre 2018 e 2021, a SKY Airlines vai cumprir a primeira etapa da renovação da frota, adquirindo 21 aeronaves A320neo.

➢ A aquisição implica em um investimento de US$ 1,6 Bilhão de dólares.

➢ Com a nova frota, a Sky vai se tornar a primeira companhia low cost com aeronaves de triplo impacto: eficientes, seguras e responsáveis em relação ao meio ambiente.

III. Inauguração das rotas para o Brasil (novembro)

➢ No dia 5 de novembro, a SKY se tornou a primeira companhia aérea low cost a aterrizar no Brasil. A partir deste dia a companhia de maneira permanente rotas para o Rio de Janeiro e São Paulo (a partir de dezembro), enquanto os voos para Florianópolis serão sazonais e a rota ficará ativa até março de 2019. Todos os voos partem de Santiago.

➢ A iniciativa de operar no Brasil se baseia no plano de projeção internacional da companhia aérea e na consolidação do modelo low cost. Além disso, as três rotas escolhidas buscam aumentar o fluxo de turismo entre os dois países e responder às necessidades das pessoas em relação a destinos atraentes.

IV. Low Cost 2.0 (novembro)

➢ Este novo lançamento responde à evolução que teve o atual modelo low cost da companhia.

➢ O modelo low cost 2.0 conta com três tarifas: Zero, Plus e Full, que permitirão reduzir as tarifas entre 30% e 50% e aumentar em 20% a quantidade de passageiros transportados.

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