quarta-feira, 25 de março de 2020

Geneva Watch Days: o evento está reprogramado para 26 a 29 de agosto

O comitê de direção do Geneva Watch Days, inicialmente planejado para o final de abril de 2020, adiou o evento devido à rápida expansão do Covid-19 na Europa e no resto do mundo. A iniciativa lançada por várias grandes marcas de luxo como Bvlgari, Breitling, Ulysse Nardin, Girard-Perregaux, Gerald Genta, Urwerk, H. Moser & Cie, De Bethune e MB&F, será realizada de 26 a 29 de agosto de 2020 em hotéis e boutiques de Genebra conforme o projeto inicial.

Organizado como um evento de relógios multimarca descentralizado e autogerenciado devido aos cancelamentos das demais feiras (Baselworld e Watches & Wonders), o projeto Geneva Watch Days foi anunciado no início de março por Jean-Christophe Babin, CEO da Bvlgari. O objetivo é apresentar aos varejistas e à mídia as principais novidades da relojoaria de uma ampla variedade de marcas que representam a diversidade da indústria de relógios suíços no formato “see now, buy now, resell now”. Isso permitirá que os varejistas recuperem impulso durante os últimos meses do ano, o que geralmente corresponde à um forte pico de demanda do consumidor. Como anunciado inicialmente, além das marcas fundadoras, o Geneva Watch Days espera que 15 a 20 marcas adicionais também façam parte. Isso já está sendo discutindo com várias delas para tornar o Geneva Watch Days uma feira de relojoaria completa, totalmente apoiada pelas autoridades estaduais de Genebra.

O programa de 4 dias incluirá agendamentos, jantares com diversas marcas da mídia e do varejo, uma noite na GMT Magazine e exposições ainda em discussão. Uma plataforma digital - www.gva-watchdays.com - está atualmente em desenvolvimento e permitirá que varejistas e convidados da mídia se registrem e encontrem todas as informações operacionais. A plataforma entrará em vigor no final de abril de 2020.

“O adiamento permitirá ao evento ser mais seguro e, eventualmente, ter um formato maior e mais internacional já que o Covid está diminuindo em países como China ou Coréia. Poderemos eventualmente atrair além dos principais players europeus, uma importante clientela asiática” concluiu Jean-Christophe Babin.

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