sábado, 29 de janeiro de 2022

Rossiya Airlines mantém sua posição como uma das companhias aéreas mais seguras do mundo

A Rossiya Airlines (grupo Aeroflot) manteve sua posição como uma das companhias aéreas mais seguras do mundo, segundo a agência internacional Airline Ratings, e recebeu novamente a classificação máxima: sete estrelas em sete.

A classificação é baseada em uma pesquisa abrangente, que analisou as atividades de mais de 400 companhias aéreas em todo o mundo. Foi baseado em uma análise abrangente de informações, incluindo dados de autoridades de aviação em vários países e das principais associações e organizações do mundo.

As transportadoras foram avaliadas usando uma variedade de critérios, incluindo nível de segurança de voo, acidentes aéreos, incidentes e quedas, frota de aeronaves, feedback dos passageiros e serviços oferecidos, etc.

Tal como no ano anterior, foi dada especial atenção às medidas tomadas para evitar a propagação da infecção pelo novo coronavírus. Rossiya também recebeu sete estrelas de sete possíveis para este indicador. A companhia aérea, portanto, recebeu ainda mais confirmação internacional de sua conformidade com os mais altos padrões de segurança globais, superando outras transportadoras russas e internacionais em certas categorias.

No verão de 2021, a Rossiya Airlines ficou em primeiro lugar entre as companhias aéreas domésticas, entrando no top 50 na classificação das companhias aéreas mais seguras do mundo, compilado pelo centro de pesquisa alemão Jet Airliner Crash Data Evaluation Center (JACDEC) em 2021.

A Rossiya Airlines é certificada pela IOSA (IATA Operational Safety Audit) desde 2007 e, no ano passado, a companhia aérea passou com sucesso na IATA Operational Safety Audit (IOSA), confirmando assim sua conformidade com os padrões internacionais da IATA Operational Safety Audit (IOSA). Os auditores da organização internacional verificaram a companhia aérea em relação a mais de mil requisitos de segurança operacional. As características da auditoria do ano passado foram a situação epidemiológica, que implicou restrições relevantes e medidas adicionais, bem como a introdução de aeronaves Superjet 100 produzidas na Rússia, que representaram uma mudança significativa nas operações da companhia aérea.

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