Dois JAS 39 Gripen suecos em um exercício conjunto combinado com um F-35 norueguês e um Stratofortress americano B-52 acima de Andøya, no norte da Noruega. (Foto: Forças Armadas da Noruega)
É a primeira vez que bombas vivas foram lançadas desde que o SwAF começou a se exercitar com a Força-Tarefa de Bombardeiros dos EUA.
“Exercícios como este envolvem vários elementos; coordenação, comunicação e escolta no espaço aéreo sueco, até que a neutralização de alvos hostis no espaço aéreo sueco possa ser alcançada. O exercício prova que há uma sequência suave de eventos”, diz o Comandante da Força Aérea Sueca, Carl-Johan Edström.
Durante o exercício, várias ações foram coordenadas entre a Força Aérea dos EUA e as unidades terrestres suecas. Três bombas GBU-31 ao vivo foram lançadas pelos B52, atingindo alvos terrestres identificados pela unidade terrestre sueca.
“A guerra na Ucrânia indicou claramente a importância da capacidade de supressão de longo alcance. Ao realizar este exercício, aumentamos consideravelmente nossa capacidade de defesa. Isso é de grande importância, principalmente à luz da adesão da Suécia à OTAN”, diz Carl-Johan Edström.
Durante o exercício, a Força Aérea Sueca também cooperou com a Força Aérea Norueguesa no espaço aéreo norueguês.
É a primeira vez que bombas vivas foram lançadas desde que o SwAF começou a se exercitar com a Força-Tarefa de Bombardeiros dos EUA.
“Exercícios como este envolvem vários elementos; coordenação, comunicação e escolta no espaço aéreo sueco, até que a neutralização de alvos hostis no espaço aéreo sueco possa ser alcançada. O exercício prova que há uma sequência suave de eventos”, diz o Comandante da Força Aérea Sueca, Carl-Johan Edström.
Durante o exercício, várias ações foram coordenadas entre a Força Aérea dos EUA e as unidades terrestres suecas. Três bombas GBU-31 ao vivo foram lançadas pelos B52, atingindo alvos terrestres identificados pela unidade terrestre sueca.
“A guerra na Ucrânia indicou claramente a importância da capacidade de supressão de longo alcance. Ao realizar este exercício, aumentamos consideravelmente nossa capacidade de defesa. Isso é de grande importância, principalmente à luz da adesão da Suécia à OTAN”, diz Carl-Johan Edström.
Durante o exercício, a Força Aérea Sueca também cooperou com a Força Aérea Norueguesa no espaço aéreo norueguês.
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