quarta-feira, 5 de abril de 2023

Com expansão da Azul de Congonhas, Porto Alegre e Curitiba terão mais ofertas de assentos

Desde a beleza única das Serras Gaúchas até a maior praia do mundo, da rota do sol à rota das missões, o estado do Rio Grande do Sul é rico em opções de turismo e abriga destinos para os mais diferentes perfis de viajantes. Não por acaso, a Azul está presente no território gaúcho desde dezembro de 2008, sendo que Porto Alegre foi o destino do segundo voo comercial operado pela companhia em sua história.

Atualmente, a companhia opera no Aeroporto Internacional Salgado Filho uma média de 29 voos diários e soma mais de 900 decolagens por mês para 18 destinos. Além da capital, a Azul também mantém operação nas cidades de Caxias do Sul, Pelotas, Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana, Santo Ângelo, Canela, Alegrete, Bagé, Santa Cruz do Sul e Santa Rosa.

A partir de 26 de março, Porto Alegre ganha mais uma conexão direta operada pela Azul, conectando a capital diretamente com o Aeroporto de Congonhas, no coração da capital paulista. Serão cinco voos diretos entre as cidades, permitindo aos gaúchos uma ponte aérea direta com São Paulo, podendo ir e vir no mesmo dia. Ao todo, a companhia vai ofertar 12.180 assentos por semana para atender os gaúchos e facilitar a conexão com rotas do interior gaúcho, como Alegrete, por exemplo, cidade onde só a Azul opera.

A volta da rota entre Congonhas e Porto Alegre é resultado do aumento de slots e expansão da presença da Azul no aeroporto paulista, que a operar 84 movimentos de pousos e decolagens. Com isso, a companhia passará a oferecer voos regulares partindo do segundo principal aeroporto do país para Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), além de Porto Alegre (RS). A partir desta ampliação, 91 destinos serão atendidos, por voos diretos ou em uma conexão, trazendo maior conectividade para a malha da Azul por todo o Brasil.

O incremento de voos para o território gaúcho é uma aposta da Azul para fortalecer a conectividade no Rio Grande Sul e atender a demanda corporativa e turística entre os dois estados. Considerando as novas rotas que serão atendidas pela Azul a partir da maior presença em Congonhas, 50% das passagens vendidas são para Porto Alegre.

Já, como parte do projeto de expansão da Azul no Paraná, ampliando ainda mais a conectividade do estado, a Azul retoma rota direta ligando o Aeroporto Internacional Afonso Pena (CWB) ao Aeroporto de Congonhas (CGH), em São Paulo, a partir de 26 de março. A companhia, que opera no aeródromo paranaense desde janeiro de 2009, realiza em média 33 voos diários, soma mais de 1.000 decolagens por mês para 17 destinos.

Com a nota rota, serão mais 7.316 assentos por semana conectando Curitiba ao principal aeroporto de São Paulo, permitindo que o Cliente paranaense voe até a capital paulista e retorne no mesmo dia.

Os voos diretos de Congonhas para Curitiba é uma aposta da Azul para fortalecer a conectividade no Paraná e possibilitar aos paranaenses ainda mais acesso a ampla malha da Azul. A partir dessa ligação, os Clientes da companhia terão possibilidades de conexão com 9 cidades no interior paranaense, como Umuarama, que só conta com operação aérea da Azul.

A retomada da ligação Congonhas-Curitiba é resultado do aumento de slots e expansão da presença da companhia no aeroporto de Congonhas, que passa de 26 para 84 movimentos de pousos e decolagens. A partir desta ampliação, 91 destinos serão atendidos, por voos diretos ou em uma conexão, trazendo ainda mais conectividade para a malha doméstica da Azul.

“Ampliar a presença da Azul em Congonhas era um desejo antigo da companhia. Nós já operamos um terço dos voos no país e temos mais de 300 rotas servindo todo o Brasil. O aumento da nossa malha em Congonhas vai, também, ampliar a presença da Azul no país inteiro e conectar cada canto do Brasil com CGH”, afirma John Rodgerson, CEO da Azul. O executivo também reforça que a medida, que abre espaço para a Azul e outras companhias atuarem no terminal, traz benefícios para o setor e os Clientes. “Essa é uma forma de melhorar o aproveitamento do Aeroporto de Congonhas e gerar mais competitividade entre as companhias, beneficiando o Cliente, que ganha mais opções”, conclui.

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