A Azul tem colaborado em diversas frentes para ampliar as comemorações neste Dia da Amazônia. A companhia é a que mais voa hoje pela região, com 115 voos por semana para 43 destinos, graças a sua frota diversificada que permite pousos nos mais diversos aeroportos. Mas não é só.
Desde dezembro de 2022, a Azul investe em parcerias com 13 cooperativas locais que tem estimulado os negócios de microempresários na região. Aproveitando a presença da Azul Cargo Express, a unidade logística da Azul, em 5 mil municípios do país (ou 96% do território nacional), a companhia tem levado produtos amazônicos para os principais centros comerciais do Brasil – com tarifas menores, a preço de custo.
Desde então, já foram transportadas, mais de 8 toneladas de itens, entre alimentos e artesanato, que talvez continuassem desconhecidos da maioria da população. Alguns desses produtos, aliás, nem chegariam ao cliente final, se não fosse pelo transporte aéreo. É o caso, por exemplo, do tucupi engarrafado em pet, da marca Manioca, ou dos doces da Cacauway, a única marca de chocolate liderada por uma cooperativa – todos eles precisam sair de Belém (PA) e chegar rapidamente ao destino para preservar o sabor e a qualidade.
A iniciativa, que começou como um projeto a ser testado no início, fez tanto sucesso que inspirou um Movimento na companhia. O ARA, Todas as Amazônias sob o mesmo céu Azul, é lançado hoje para manter projetos e ações que continuem promovendo a sociobioeconomia na região. Mas o objetivo é que o Movimento não pare – e leve os benefícios para todos os territórios do país.
Para Jason Ward, vice-presidente de Pessoas, Clientes e ESG da Azul, o Movimento só reforça o plano estratégico de ESG da companhia, que é transformá-la na melhor do mundo e também na melhor para o mundo. “Devemos sempre olhar para o que conseguimos fazer pela sociedade com a ajuda do nosso modelo de negócio. Depois da Amazônia, queremos fazer decolar parcerias que favoreçam o desenvolvimento social, econômico e ambiental em todas as regiões do país”, explica.
O investimento da Azul nesse sentido tem sido reconhecido pelo mercado. Em dezembro de 2022, a Azul foi incluída, pela segunda vez consecutiva, no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores B3 (ISE B3) – e ainda é a única empresa aérea na lista.
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