A Azul não quer apenas voar por todo o país e conectar o maior número de Clientes e lugares do Brasil ao mundo. A companhia quer usar seu modelo de negócio para ajudar os territórios brasileiros a decolarem sob todos os aspectos.
E esse trabalho, os primeiros voos rumo a essa missão, já começou na Amazônia. A companhia é a que mais voa hoje pela região, com 115 voos por semana para 43 destinos, graças à sua frota diversificada que permite pousos nos mais diversos aeroportos. Mas não é só. Neste ano, após uma aproximação com 30 empreendedores (microempreendedores, cooperativas e pequenas empresas, principalmente) que atuam na Amazônia, a Azul lançou o Movimento ARA – Todas as Amazônias sob o Mesmo Céu Azul. O objetivo da companhia é se organizar internamente e manter projetos e ações que continuem estimulando negócios locais que contribuam com a manutenção da floresta em pé, por meio do fomento à sociobioeconomia na região.
Confira a seguir o que o Movimento já agitou só em 2023:
- Aproveitando a presença da Azul Cargo Express, a unidade logística da Azul, em 5 mil municípios do país (ou 96% do território nacional), a companhia tem levado produtos amazônicos para os principais centros comerciais do Brasil – com tarifas muito menores, a preço de custo. Já foram transportadas, mais de 15 toneladas de itens, entre alimentos e artesanato, que talvez continuassem desconhecidos da maioria da população. Todos saem de cidades da região Amazônica e podem chegar a inúmeros destinos no Brasil e no mundo. É o caso, por exemplo, do tucupi engarrafado em pet, da marca Manioca, ou dos doces da Cacauway, uma marca de chocolate liderada por uma cooperativa.
- A Azul também levou para Paris, sem qualquer custo, um microempreendedor e fundador da NA’Kau, uma marca de chocolates que fomenta e usa a produção de cacau orgânico e de agricultura familiar na Amazônia na confecção de seus chocolates, para exibir seus produtos no Salon du Chocolat, a maior feira do mundo especializada na guloseima e que foi realizada entre 28 de outubro e 1º de novembro.
- A companhia também já providenciou o transporte de mais de 5 mil kits (computador, celular e antena) para permitir o acesso de comunidades isoladas da Amazônia à Internet via satélite.
Para 2024, o objetivo é que o Movimento não pare – e que não fique limitado à Amazônia, levando os benefícios para todos os territórios do país. Para Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da Azul, o Movimento só reforça o plano estratégico de ESG da companhia. “A companhia quer usar seu modelo de negócio para ver o que é possível fazer pela sociedade, para ser a melhor do mundo e para o mundo. Por isso, depois da Amazônia, buscaremos parcerias que favoreçam o desenvolvimento social, econômico e ambiental de todas as regiões do país”, explica.
O investimento da Azul em ESG tem sido constante e destacado pelo mercado. Em 2022, a Azul foi reconhecida pela ANAC como a aérea mais sustentável do país. Em dezembro de 2023, a Azul foi incluída, pela terceira vez consecutiva, no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores B3 (ISE B3) -- e ainda é a única empresa aérea na lista --, e também teve seu relatório de Sustentabilidade considerado entre os 5 melhores do ano pela ABRASCA.
Ainda na B3, a Azul também faz parte há 12 anos da carteira do Índice Carbono Eficiente, o ICO2 B3, que leva em consideração o grau de eficiência de emissões de gases de efeito estufa apresentado pelas empresas.
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