A Azul Linhas Aéreas mantém seu compromisso de ser a melhor companhia aérea para o mundo e destaca em seu Relatório de Sustentabilidade de 2023 as decisões, ações e resultados mais importantes ao longo do ano passado para cumprir o seu plano estratégico de ESG. E, mais, para manter o reconhecimento de importantes organizações, como a ANAC, que acaba de eleger a Azul como a aérea mais sustentável do país.
O documento, que foi verificado por um auditor independente, já está disponível nas versões em português e inglês, no site da Azul de Relações com Investidores.
No ano em que a Azul completou 15 anos e transportou 30 milhões de Clientes em seus voos, houve muitas razões para enriquecer a comemoração de aniversário. Um dos destaques do Relatório de 2023 foi uma conquista inédita para o setor. A companhia foi reconhecida como a única aérea da América Latina a ter suas metas de descarbonização de médio prazo – alinhadas à ambição de 1,5ºC do Acordo de Paris – aprovadas pela SBTi, ou Science Based Targets Initiative – uma iniciativa da ONU que mobiliza e supervisiona as empresas em todo o planeta para que essas metas sejam cumpridas e baseadas na ciência.
A Azul também fechou o ano sendo incluída, pela terceira vez consecutiva, no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores B3 (ISE B3). E ainda na B3, a Azul também faz parte da carteira do Índice Carbono Eficiente, o ICO2 B3, que leva em consideração o grau de eficiência de emissões de gases de efeito estufa apresentado pelas empresas.
Para além das conquistas, o Relatório de Sustentabilidade de 2023 também chama atenção para a importância de algumas decisões estratégicas que acabaram impactando positivamente o plano estratégico de ESG da companhia. A primeira delas, com destaque na abertura, na mensagem do CEO John Rodgerson, foi para o processo de reestruturação financeira – que incluiu a renegociação de dívidas e a emissão de títulos e que, segundo o CEO, acabou “fortalecendo a saúde financeira e posicionando a companhia para o crescimento futuro, atraindo investimentos e resguardando a sustentabilidade a longo prazo”.
Outra decisão que permeia todo o Relatório é o enfoque que as iniciativas de ESG da Azul dão para a letra S, o social, as pessoas, e que está de alguma forma descrito na história dos 15 anos da companhia, nos valores da Azul, nos programas de capacitação e desenvolvimento (2.298 foram promovidos em 2023), nos programas para novos talentos (30 mil inscritos a procura de um estágio), na pesquisa de clima (87% de satisfação), no aumento da equipe de voluntários entre os Tripulantes (mais de 6 mil, que ajudaram em 700 ações que impactaram mais de 50 mil pessoas em 2023), no aumento dos Tripulantes da Azul (mais de 3.000 contratações).
Mas não só. Há um capítulo especial, com um projeto que virou movimento no ano passado e que é o exemplo de como um modelo de negócio, como a aviação, pode ajudar a transformar vidas e a sociobioeconomia de uma região e, consequentemente, promover a sustentabilidade para o país.
A Azul aproveitou a conexão que já oferece na região Norte, com seus voos (115 voos por semana para 43 destinos) e a presença da Azul Cargo Express (a unidade logística da Azul que atua em 96% do território nacional), para impulsionar o empreendedorismo e o desenvolvimento de negócios na Amazônia – e por meio do apoio e fomento à sociobioeconomia local, ajudar a manter a floresta em pé.
O Movimento ARA – Todas as Amazônias sob o Mesmo Céu Azul – tem o objetivo de transportar produtos amazônicos para os principais centros comerciais do Brasil – com tarifas menores, a preço de custo. Em 2023, 30 empreendedores locais, incluindo microempreendedores, cooperativas e pequenas empresas, já foram beneficiados com o transporte para todo o país, de mais de 16 toneladas de itens de diversos segmento, incluindo gastronomia, beleza, bem-estar, decoração e arte, que talvez continuassem desconhecidos da maioria da população. Alguns desses produtos, aliás, nem chegariam ao cliente final, se não fosse pelo transporte aéreo. É o caso, por exemplo, do tucupi engarrafado em pet, da marca Manioca, ou dos doces da Cacauway, a única marca de chocolate liderada por uma cooperativa – todos eles precisam sair de Belém (PA) e chegar rapidamente ao destino para preservar o sabor e a qualidade.
Para Jason Ward, vice-presidente de Clientes, Pessoas e ESG, a Azul sempre acreditou que o investimento em pessoas – a começar pelos seu Tripulantes, passando pelos parceiros e Clientes – sempre foi o caminho mais assertivo para um crescimento sustentável. “Queremos manter essa visão em nosso plano de ESG, que hoje é apoiado e seguido por todas as áreas da companhia, além de fazer parte de todas as nossas decisões estratégicas. O Movimento ARA é só um exemplo do que é possível, mas queremos ir além e levar essa solução para todos os territórios do Brasil”, conclui.
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