“Esse resultado demonstra consistência, eficiência e gestão no trabalho. Estamos comprometidos em fazer de Congonhas um aeroporto de referência mundial”, afirma diretor-executivo do aeroporto, Kleber Meira.
Para chegar até esse nível de pontualidade, uma das estratégias foi investir bastante em relatórios e análises dos dashboards em tempo real. Os resultados foram constantemente compartilhados internamente, com gestores das empresas aéreas e órgãos de controle de tráfego aéreo. A operação no Aeroporto de Congonhas é uma das mais complexas do país e esse resultado foi possível graças ao engajamento dos órgãos de navegação aérea, agência reguladora, companhias aéreas e empresas de prestação de serviços no aeroporto.
A Cirium classifica os aeroportos em quatro categorias, com base no número de assentos oferecidos nos voos de partida e no alcance dos voos. Globais, 25 a 40 milhões de assentos, que atendem a pelo menos três regiões do mundo; grandes, 25 a 40 milhões de assentos, mas que não atendem a pelo menos três regiões; médios, 15 a 25 milhões de assentos; e pequenos, 5 a 15 milhões de assentos.
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