Esse mais recente projeto envolveu estreita cooperação entre as equipes de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Pirelli e da McLaren, desde as fases iniciais de concepção e testes. O trabalho começou em um ambiente virtual, apoiado por tecnologia de simulação de condução de última geração, e evoluiu para testes físicos destinados a avaliar a performance dos pneus em diferentes condições climáticas e de superfície.
As sessões de testes ocorreram nos circuitos de Nardò, no sul da Itália, Idiada, na Espanha, e no Centro Sottozero da Pirelli, na Suécia – locais ideais para explorar a performance extrema do W1.
Os novos pneus desenvolvidos para o McLaren W1 atendem a todas as condições de uso do supercarro de ponta, que conta com um sistema híbrido capaz de entregar até 1.275cv e 1.340Nm exclusivamente pelas rodas traseiras. Com uma aceleração impressionante de 0 a 300 km/h em menos de 12,7 segundos e velocidade máxima eletronicamente limitada a 350 km/h, o modelo também possui um modo Race que gera até 1.000 kg de downforce, exigindo o máximo da tecnologia de pneus. O P Zero R, o primeiro desenvolvido para um McLaren, foi projetado para o uso diário; o P Zero Trofeo RS é um pneu voltado para pista que oferece performance consistente e elevada, enquanto o P Zero Winter 2 atende às condições de clima frio. Todos os três pneus do W1 serão produzidos na fábrica da Pirelli em Settimo Torinese, na Itália.
Os pneus P Zero feitos sob medida são os primeiros pneus para supercarros fabricados com mais de 50% de materiais de base biológica e reciclados. Este marco faz parte do plano industrial da Pirelli, que visa lançar até 2030 os primeiros pneus contendo 80% desses materiais. Um passo fundamental nessa trajetória foi o lançamento do P Zero E, em 2023: o primeiro pneu de alta performance do mercado a conter mais de 55% de materiais sustentáveis² e a obter tripla classificação “A” no rótulo europeu de pneus.
Esse pneu também possui o logotipo que agora identifica todos os produtos Pirelli que contêm pelo menos 50% de materiais sustentáveis.
*1 Graças a uma combinação de segregação física e da abordagem de balanço de massa, o conteúdo de materiais de base biológica e reciclados varia, respectivamente, de 14,5% a 15,0% e de 34,9% a 35,4%. Os materiais de base biológica incluem borracha natural, bioquímicos e bio-resinas, enquanto os materiais reciclados são compostos por reforços metálicos, borracha recuperada de pneus em fim de vida útil e – por meio da abordagem de balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo.
*2 Dependendo das dimensões do pneu, o conteúdo de materiais naturais e reciclados varia, respectivamente, entre 29–31% e 25–27%. Os materiais naturais incluem borracha natural, reforços têxteis, produtos químicos de origem natural, bio-resinas e lignina, enquanto os materiais reciclados abrangem reforços metálicos, produtos químicos e – por meio da abordagem de balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo.
*2 Dependendo das dimensões do pneu, o conteúdo de materiais naturais e reciclados varia, respectivamente, entre 29–31% e 25–27%. Os materiais naturais incluem borracha natural, reforços têxteis, produtos químicos de origem natural, bio-resinas e lignina, enquanto os materiais reciclados abrangem reforços metálicos, produtos químicos e – por meio da abordagem de balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo.



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