A Associação Voar, instituição sem fins lucrativos que dá bolsas de estudo para formações na área da aviação comercial, vai realizar nesta sexta-feira (10) a formatura de seus sete primeiros beneficiados. A primeira turma do programa conta com um novo piloto e seis comissários de bordo que já possuem todas as certificações para ingressarem em suas novas carreiras.
A cerimônia acontece na UniAzul, universidade corporativa da Azul, em Campinas, com início às 14h30, em um welcome coffe para receber os formandos e convidados. Às 15h, está previsto o início da formatura da turma.
Cássio Rockenbach, que acabou de se formar como piloto pela Associação Voar, iniciou seu processo na escola EJ Jundiaí em maio deste ano. Pelo fato de já ter concluído algumas etapas do curso por conta própria, já estava mais à frente de seus colegas, apenas realizando horas de voo e fazendo os testes solicitados pela ANAC.
Os outros seis formandos são os novos comissários da companhia. Suas histórias são diferentes, mas a realização da nova profissão é a mesma. Eles entraram no projeto entre março e abril deste ano. Realizaram todas as etapas, como exames médicos de aptidão, até as provas da ANAC, bem como os módulos necessários para as aprovações. Agora, já estão preparados para integrarem o time de comissários da Azul.
A Naiara Almeida, de 27 anos, trabalhava no AzulCenter quando participou do programa "Troca de Papeis", em que passou pela experiência de ser comissária de bordo por um dia. E, nesse momento, ela descobriu que era a profissão que queria para a sua vida. A Carla Santos, de 39 anos, atuava no setor de contingências, em Viracopos, quando entrou para o programa. Agora, ela vai realizar o sonho de fazer um voo com a melhor amiga e comissária, Carolina Donato.
Nascida na Argentina e residente no Recife, a Ivón Albertini, 32 anos, se apaixonou pela aviação assistindo a filmes. Entrou para o setor como agente de aviação e, com a formação pelo Associação Voar, vai fazer sua carreira voar mais longe. Já a Gabriela Ramos, que era recepcionista em um prédio da Azul sediado em Belo Horizonte, se encantava com o brilho nos olhos que via dos Tripulantes da Azul e viu no projeto a oportunidade de se tornar comissária e ter a mesma sensação que via nos outros todos os dias.
O Roberto Monteiro Filho, recifense de 42 anos, viu sua paixão pela aviação começar pelo seu pai, que trabalhava como abastecedor de aeronaves na Petrobrás. Era um Azultec (como são chamados os técnicos da companhia), quando se inscreveu para o programa para se tornar um comissário da Azul. E o Otávio Bispo, de 30 anos, iniciou sua trajetória na companhia trabalhando em uma empresa terceirizada quando foi chamado para o time de Tripulantes como Auxiliar de Cargas. Ali ele teve mais contato com os comissários de bordo e passou a admirar a profissão, até encontrar a oportunidade de fazer parte do time pela Associação Voar.
"É com muito orgulho que chegamos ao final deste ano já com a primeira turma de formandos da Associação Voar. O projeto surgiu justamente para realizar o sonho de pessoas que desejam construir o futuro da aviação e a Azul quer ser a porta de entrada de muitos desses profissionais", comenta John Rodgerson, presidente da Azul e mantenedor da Associação Voar.
Camila Almeida, diretora de Pessoas da Azul, entende que a Associação Voar é um investimento da companhia na formação de novos profissionais na área da aviação. "Essa primeira formatura é a concretização do sucesso do nosso projeto. Estamos muito orgulhosos dos nossos primeiros formandos e esperamos passar por esse momento muitas outras vezes", comemora.
Sobre a Associação Voar
A Associação Voar foi criada em 2019 pelos executivos da Azul com o propósito de dar asas aos sonhos daqueles que querem e têm potencial para se tornarem pilotos, comissários de voo ou mecânicos de aeronaves, mas que não têm condições socioeconômicas para investir na formação. Através de uma combinação entre investimento privado e parceria com as melhores escolas de aviação no Brasil, a Azul dá o pontapé inicial a essa iniciativa inédita no setor como nova forma de dar mais oportunidade às pessoas, fomentar a aviação comercial e a melhorar a qualificação profissional no Brasil. A instituição é administrada por Tripulantes da companhia aérea de maneira voluntária, mas com atuação totalmente independente da estrutura da mesma.
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
sábado, 24 de abril de 2021
Associação Voar dá início à formação da sua primeira turma de bolsistas na área de aviação comercial
A primeira turma da Associação Voar, instituição sem fins lucrativos que dá bolsas de estudo para formações na área da aviação comercial, começa este mês a dar asas aos sonhos da sua primeira turma de bolsistas. Neste primeiro ano, foram selecionadas 17 pessoas que vão realizar o sonho de se especializarem nas carreiras de piloto, comissário de voo e mecânico de aeronave.
Foram mais de 1.100 inscritos e cerca de 700 candidatos atenderam aos requisitos da seleção e passaram pelo amplo processo de seleção, que foi iniciado em 2019. Dos 17 selecionados, seis se formarão pilotos, seis serão comissários de voo e outros cinco se formarão mecânicos de aeronave. O tempo de formação varia entre 4 meses e 3 anos e meio, a depender da profissão escolhida pelo candidato. Ao fim do curso, os formados pela Associação Voar estarão prontos para o mercado de trabalho.
A Associação Voar foi criada em 2019 pelos executivos da Azul com o propósito de dar asas aos sonhos daqueles que querem e têm potencial para se tornarem pilotos, comissários de voo ou mecânicos de aeronaves, mas que não têm condições socioeconômicas para investir na formação. Através de uma combinação entre investimento privado e parceria com as melhores escolas de aviação no Brasil, esses líderes da Azul dão o pontapé inicial a essa iniciativa inédita no setor como uma nova forma de dar mais oportunidade às pessoas, fomentar a aviação comercial e a melhorar a qualificação profissional no Brasil. A instituição ainda é administrada por Tripulantes da companhia aérea, que de maneira voluntária, ajudam a Associação, que tem atuação totalmente independente da estrutura da empresa.
“Eu idealizei a Associação Voar com o anseio de ajudar e dar oportunidades para qualquer pessoa crescer na carreira de aviação. Muita gente nasce em famílias humildes e não tem a mesma oportunidade que outras pessoas para investirem em seus sonhos, pois o valor das formações pode chegar a R$ 150 mil. Nosso desejo é que o projeto alcance bons resultados, que os Tripulantes selecionados concluam suas qualificações e que tenhamos a cada edição lindas histórias para contar, apoiar e transformar vidas.”, comenta John Rodgerson, presidente da Azul e mantenedor da Associação Voar.
Para Camila Almeida, diretora de Pessoas da Azul, a Associação é um importante agente de transformação social, impulsionando a educação e empoderando as pessoas para conquistarem sucesso e progresso em suas carreiras. “Estamos felizes em iniciar um projeto que foi idealizado com tanto carinho e dedicação. Queremos transformar histórias, contribuir com a sociedade e fortalecer o mercado da aviação com profissionais qualificados que estudarão nas melhores escolas do país. Criar oportunidades investindo na formação de pessoas é o que move a Associação Voar. Queremos que todos decolem na carreira dos sonhos e que cada vez mais pessoas sejam favorecidas pela iniciativa”, finaliza a executiva.
A comissária de voo Bianca Castro, de Campinas, é uma das selecionadas e vai realizar a formação para piloto. “Eu entrei na aviação em 2013, trabalhando no balcão de informações de Viracopos. Já tinha o curso de comissária, mas a oportunidade só apareceu em 2017 na Azul, quatro anos depois. Lembro que eu ia toda a semana levar o meu currículo e entregava no balcão do check out para a moça que ficava lá”, relembra. Para ela, a paixão pela aviação foi surgindo conforme ela conhecia cada vez mais este universo. “Eu fui reconhecendo essa paixão ao longo do período em que eu fui trabalhando. É um dinamismo muito grande na aviação. Cada voo é diferente, cada dia é diferente”, completa. Agora, Bianca, de 32 anos, quer dar um passo além. “E no meio disso, surgiu o interesse em me tornar piloto. Na hora do pouso e da decolagem, eu comecei a sentir uma inspiração, pensava ‘nossa, eu poderia estar lá na frente’. Então, comecei a me fascinar com a possibilidade de me tornar piloto e fui atrás para ver o que isso exigia de mim. Foi aí que surgiu a Associação Voar na minha vida”.
Atualmente, além dos executivos da Azul, também são apoiadores outros executivos do ramo da aviação, empresas que fazem esse mercado funcionar e qualquer pessoa ou empresa que queira incentivar a qualificação profissional para o setor. Para as próximas turmas, a proposta é ampliar ainda mais os incentivos, já que qualquer pessoa pode contribuir para manter a instituição e expandir as oportunidades de bolsas de estudo, com doações de diversos valores, ajudando o desenvolvimento do país por meio da educação.
O processo de seleção
Os candidatos selecionados passaram por um amplo processo de seleção. Primeiro, aconteceu uma etapa online. Depois, os candidatos passaram por uma análise socioeconômica em que foram analisados aspectos sociais e econômicos, além de estrutura familiar e formação curricular. Na penúltima etapa da seleção, os candidatos passaram por uma avaliação comportamental junto ao time de seleção da Associação e um gestor da área de interesse, além de participarem de palestras com profissionais que contaram um pouco como é o trabalho nesses setores. A etapa final e decisiva foi a Banca Validadora, uma rodada de entrevista com os executivos da Azul, que definiu os 17 nomes a integrarem a primeira turma da Associação Voar.
Foram mais de 1.100 inscritos e cerca de 700 candidatos atenderam aos requisitos da seleção e passaram pelo amplo processo de seleção, que foi iniciado em 2019. Dos 17 selecionados, seis se formarão pilotos, seis serão comissários de voo e outros cinco se formarão mecânicos de aeronave. O tempo de formação varia entre 4 meses e 3 anos e meio, a depender da profissão escolhida pelo candidato. Ao fim do curso, os formados pela Associação Voar estarão prontos para o mercado de trabalho.
A Associação Voar foi criada em 2019 pelos executivos da Azul com o propósito de dar asas aos sonhos daqueles que querem e têm potencial para se tornarem pilotos, comissários de voo ou mecânicos de aeronaves, mas que não têm condições socioeconômicas para investir na formação. Através de uma combinação entre investimento privado e parceria com as melhores escolas de aviação no Brasil, esses líderes da Azul dão o pontapé inicial a essa iniciativa inédita no setor como uma nova forma de dar mais oportunidade às pessoas, fomentar a aviação comercial e a melhorar a qualificação profissional no Brasil. A instituição ainda é administrada por Tripulantes da companhia aérea, que de maneira voluntária, ajudam a Associação, que tem atuação totalmente independente da estrutura da empresa.
“Eu idealizei a Associação Voar com o anseio de ajudar e dar oportunidades para qualquer pessoa crescer na carreira de aviação. Muita gente nasce em famílias humildes e não tem a mesma oportunidade que outras pessoas para investirem em seus sonhos, pois o valor das formações pode chegar a R$ 150 mil. Nosso desejo é que o projeto alcance bons resultados, que os Tripulantes selecionados concluam suas qualificações e que tenhamos a cada edição lindas histórias para contar, apoiar e transformar vidas.”, comenta John Rodgerson, presidente da Azul e mantenedor da Associação Voar.
Para Camila Almeida, diretora de Pessoas da Azul, a Associação é um importante agente de transformação social, impulsionando a educação e empoderando as pessoas para conquistarem sucesso e progresso em suas carreiras. “Estamos felizes em iniciar um projeto que foi idealizado com tanto carinho e dedicação. Queremos transformar histórias, contribuir com a sociedade e fortalecer o mercado da aviação com profissionais qualificados que estudarão nas melhores escolas do país. Criar oportunidades investindo na formação de pessoas é o que move a Associação Voar. Queremos que todos decolem na carreira dos sonhos e que cada vez mais pessoas sejam favorecidas pela iniciativa”, finaliza a executiva.
A comissária de voo Bianca Castro, de Campinas, é uma das selecionadas e vai realizar a formação para piloto. “Eu entrei na aviação em 2013, trabalhando no balcão de informações de Viracopos. Já tinha o curso de comissária, mas a oportunidade só apareceu em 2017 na Azul, quatro anos depois. Lembro que eu ia toda a semana levar o meu currículo e entregava no balcão do check out para a moça que ficava lá”, relembra. Para ela, a paixão pela aviação foi surgindo conforme ela conhecia cada vez mais este universo. “Eu fui reconhecendo essa paixão ao longo do período em que eu fui trabalhando. É um dinamismo muito grande na aviação. Cada voo é diferente, cada dia é diferente”, completa. Agora, Bianca, de 32 anos, quer dar um passo além. “E no meio disso, surgiu o interesse em me tornar piloto. Na hora do pouso e da decolagem, eu comecei a sentir uma inspiração, pensava ‘nossa, eu poderia estar lá na frente’. Então, comecei a me fascinar com a possibilidade de me tornar piloto e fui atrás para ver o que isso exigia de mim. Foi aí que surgiu a Associação Voar na minha vida”.
Atualmente, além dos executivos da Azul, também são apoiadores outros executivos do ramo da aviação, empresas que fazem esse mercado funcionar e qualquer pessoa ou empresa que queira incentivar a qualificação profissional para o setor. Para as próximas turmas, a proposta é ampliar ainda mais os incentivos, já que qualquer pessoa pode contribuir para manter a instituição e expandir as oportunidades de bolsas de estudo, com doações de diversos valores, ajudando o desenvolvimento do país por meio da educação.
O processo de seleção
Os candidatos selecionados passaram por um amplo processo de seleção. Primeiro, aconteceu uma etapa online. Depois, os candidatos passaram por uma análise socioeconômica em que foram analisados aspectos sociais e econômicos, além de estrutura familiar e formação curricular. Na penúltima etapa da seleção, os candidatos passaram por uma avaliação comportamental junto ao time de seleção da Associação e um gestor da área de interesse, além de participarem de palestras com profissionais que contaram um pouco como é o trabalho nesses setores. A etapa final e decisiva foi a Banca Validadora, uma rodada de entrevista com os executivos da Azul, que definiu os 17 nomes a integrarem a primeira turma da Associação Voar.
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