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quarta-feira, 8 de julho de 2015
Toyota Mirai quebra recorde de distância, com zero emissão de gases poluentes
O futuro da mobilidade está pronto para pegar a estrada e percorrer longos trajetos. O Toyota Mirai, veículo movido a hidrogênio, quebra recorde de distância e prova ter autonomia para atravessar mais de 500 km, com zero emissão de gases poluentes, liberando na atmosfera nada mais do que água em forma de vapor. O modelo com tecnologia de célula de combustível a hidrogênio está pronto para abrir a nova era de eficiência na mobilidade urbana. Primeiro a ser produzido em escala comercial mundial, é movido por energia elétrica, usando hidrogênio de sua célula e a captação de oxigênio da atmosfera. Para o seu funcionamento, dentro da célula acontece a divisão do hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando vapor d’água, que é eliminado pela válvula de escape, sem emitir gases poluentes. Desde a década de 90 a Toyota notou que a eletrificação de veículos seria o grande salto tecnológico para o futuro e pode comprovar isso acompanhando o desempenho do Mirai. O sedã de quatro portas oferece um excelente consumo energético, além de permitir aos clientes desfrutarem da experiência de qualidade, durabilidade e confiabilidade da marca. Com o objetivo de fortalecer a tecnologia de célula combustível a hidrogênio, a Toyota Motor Corporation, a Nissan e a Honda anunciaram o acordo sobre incentivo ao desenvolvimento de infraestrutura de postos de hidrogênio no Japão. As montadoras fornecerão apoio financeiro para a criação das estações de abastecimento e buscam formar uma rede que ofereça o melhor serviço possível aos proprietários de veículos movidos a hidrogênio. A parceria também visa a divulgação e conscientização sobre importância do tema, a fim de encorajar outras companhias a participarem do fornecimento desse combustível. O patrocínio financeiro será distribuído por meio da Associação de Tecnologia e Pesquisa de Fornecimento e Utilização de Hidrogênio (Research Association of Hydrogen Supply/Utilization Technology - HySUT), a qual coordena ações de estímulo para a demanda de célula combustível a hidrogênio. O projeto também recebe apoio do governo japonês.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Toyota é a marca automotiva mais valiosa do mundo no ranking anual da BrandZTM
A Toyota foi coroada pela oitava vez como marca líder em valor no setor automotivo global, segundo 10ª edição do ranking BrandZTM Top 100 Most Valuable Global Brands 2015, a maior base de dados sobre relação entre consumidores e marcas no mundo inteiro. O estudo combina fórmulas e medidas que delimitam o valor das empresas, com base na percepção e opinião das pessoas. Idealizadora do ranking BrandZTM, a Millward Brown Optimor, consultoria global líder em análises de comunicações e marketing, propaganda e pesquisa digital, entrevistou mais de 2 milhões de consumidores em mais de 30 países. A Toyota, com um valor de marca estimado em US$ 28,9 bilhões, tem permanecido entre as posições máximas do BrandZTM desde 2006, quando a Millward Brown Optimor iniciou a série. Além da Toyota, a marca Lexus também figura entre as dez mais valiosas do segmento, com US$ 4,3 bilhões. Para compilação das informações são proporcionalmente consideradas performance financeira e de negócios de cada companhia, a fim de separar o valor que a marca desempenha para gerar receita e capitalização de mercado. Na equação são incluídas, ainda, as variações regionais. Segundo os autores do relatório, embora as vendas de automóveis tenham apresentado sinais de melhoras em algumas regiões, o patamar permanece abaixo dos níveis pré-recessão em outros mercados, impactando negativamente os valores globais das marcas. Em contraste, as vendas totais da Toyota Motor Corporation em 2014 aumentaram em 2,5%, para 10,2 milhões de unidades, impactando positivamente para valorização da marca no ranking deste ano.
O pioneirismo na produção de veículos com tecnologia de propulsão alternativas, atreladas à redução de emissões, foi outro fundamental aspecto que levou a Toyota à liderança no ranking BrandZTM em 2015, de acordo com os especialistas. Em 2014, a Toyota lançou o primeiro carro abastecido a hidrogênio em escala comercial no mundo, o Mirai, já disponível para venda no Japão. No segundo semestre deste ano, a fabricante deve iniciar a comercialização do modelo movido à célula de combustível na Europa e EUA. Além disso, a companhia foi a primeira fabricante no mundo a produzir veículos híbridos, com a introdução do Prius, em 1997. Desde então, as vendas de automóveis da marca com esta tecnologia ultrapassaram a barreira das 7 milhões de unidades globalmente.
O pioneirismo na produção de veículos com tecnologia de propulsão alternativas, atreladas à redução de emissões, foi outro fundamental aspecto que levou a Toyota à liderança no ranking BrandZTM em 2015, de acordo com os especialistas. Em 2014, a Toyota lançou o primeiro carro abastecido a hidrogênio em escala comercial no mundo, o Mirai, já disponível para venda no Japão. No segundo semestre deste ano, a fabricante deve iniciar a comercialização do modelo movido à célula de combustível na Europa e EUA. Além disso, a companhia foi a primeira fabricante no mundo a produzir veículos híbridos, com a introdução do Prius, em 1997. Desde então, as vendas de automóveis da marca com esta tecnologia ultrapassaram a barreira das 7 milhões de unidades globalmente.
domingo, 8 de março de 2015
Toyota promove avant première do Mirai em solo europeu no Salão de Genebra
A Toyota preparou para a 85ª edição do Salão Internacional do Automóvel de Genebra, na Suíça, um palco para apresentar sua mais recente tecnologia em prol da mobilidade urbana, prestes a estrear no mercado europeu. O evento, que ocorre de 05 a 15 de março, marca a avant première do Mirai, o primeiro carro movido a hidrogênio, na Europa. O modelo é produzido em escala comercial no Japão desde dezembro de 2014, na planta da Toyota em Motomachi. As vendas do Mirai no velho continente estão agendadas para o fim do verão, em meados de setembro. Até o fim do próximo ano, a comercialização se restringirá a três destinos na Europa: Reino Unido, Dinamarca e Alemanha, com um volume anual de 50 carros em 2015 e 100 carros para 2016. Outros países passarão a receber unidades do modelo movido a hidrogênio a partir de 2017. O Mirai sinaliza o início de uma nova era de veículos para a mobilidade global. Utilizando hidrogênio - uma importante fonte de energia para o futuro - como combustível para gerar eletricidade, o automóvel alcança superior desempenho em termos ambientais e conveniência, além de conceder uma ótima condução a baixíssimos níveis de ruído interno.
O Mirai possui um motor elétrico, uma bateria, dois tanques de hidrogênio de alta pressão, com capacidade máxima de 70 Mpa, um conversor elevador de tensão, uma central de comando e a célula combustível a hidrogênio - uma estação localizada no centro do assoalho do veículo. É dentro desta estação onde ocorre a reação química para colocar o Mirai em movimento. O veículo capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel. O Mirai possui autonomia para rodar 650 km sem necessidade de reabastecimento.
Durante o Salão de Genebra a Toyota também promove a celebração do sucesso de sua tecnologia híbrida de motores com a consolidação de seu lineup de modelos com este avançado powertrain. Em 2014, mais de 7,3 milhões de unidades de veículos híbridos da marca Toyota foram vendidas no mundo. Com o lançamento da primeira geração do Prius em 1997, a Toyota já demonstrava ao mundo uma nova rota rumo à revolução no segmento automobilístico mundial. Desde a década de 1960, a Toyota encarou o desafio de encontrar alternativas como fontes de energia para os motores dos veículos. A partir de 1990, a companhia iniciou testes em larga escala em modelos já desenvolvidos na sua base de engenharia. Em 1992, a Toyota firmou o compromisso em construir carros mais seguros e cada vez mais viáveis para o desenvolvimento sustentável do planeta. Um ano depois, a política adotada foi combinada a um conjunto de ações que concedeu as diretrizes para a Toyota criar o seu Plano de Ação Ambiental. Foram essas iniciativas que deram início ao caminho para o desenvolvimento tecnológico no qual a empresa incorporou perenemente, a fim de seguir na busca pela mobilidade sustentável, com a criação de novos modelos cada vez mais limpos e amigos do meio ambiente, tal como o Mirai.
O Mirai possui um motor elétrico, uma bateria, dois tanques de hidrogênio de alta pressão, com capacidade máxima de 70 Mpa, um conversor elevador de tensão, uma central de comando e a célula combustível a hidrogênio - uma estação localizada no centro do assoalho do veículo. É dentro desta estação onde ocorre a reação química para colocar o Mirai em movimento. O veículo capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel. O Mirai possui autonomia para rodar 650 km sem necessidade de reabastecimento.
Durante o Salão de Genebra a Toyota também promove a celebração do sucesso de sua tecnologia híbrida de motores com a consolidação de seu lineup de modelos com este avançado powertrain. Em 2014, mais de 7,3 milhões de unidades de veículos híbridos da marca Toyota foram vendidas no mundo. Com o lançamento da primeira geração do Prius em 1997, a Toyota já demonstrava ao mundo uma nova rota rumo à revolução no segmento automobilístico mundial. Desde a década de 1960, a Toyota encarou o desafio de encontrar alternativas como fontes de energia para os motores dos veículos. A partir de 1990, a companhia iniciou testes em larga escala em modelos já desenvolvidos na sua base de engenharia. Em 1992, a Toyota firmou o compromisso em construir carros mais seguros e cada vez mais viáveis para o desenvolvimento sustentável do planeta. Um ano depois, a política adotada foi combinada a um conjunto de ações que concedeu as diretrizes para a Toyota criar o seu Plano de Ação Ambiental. Foram essas iniciativas que deram início ao caminho para o desenvolvimento tecnológico no qual a empresa incorporou perenemente, a fim de seguir na busca pela mobilidade sustentável, com a criação de novos modelos cada vez mais limpos e amigos do meio ambiente, tal como o Mirai.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Toyota revela bastidores da produção do Mirai, seu carro movido a hidrogênio
Como marco de uma Nova Era da mobilidade urbana a Toyota realizou cerimônia em sua fábrica de Motomachi, no Japão, onde é produzido o Mirai, primeiro veículo movido a hidrogênio produzido em escala comercial no mundo, e revela o modelo em sua linha de montagem. O híbrido Mirai, que combina motor elétrico e célula combustível a hidrogênio, emite zero gases poluentes na atmosfera, liberando apenas água ou vapor d’água em seu sistema de escape. O veículo utiliza hidrogênio como combustível para gerar energia elétrica ao motor. Neste ano, a fábrica de Motomachi tem previsão para produzir cerca de 700 unidades, o que corresponde a uma média diária de três veículos saindo da moderna linha de montagem. No seu primeiro mês de vendas no Japão, em janeiro deste ano, o Mirai recebeu mais de 1.500 pedidos de compra. Devido a esta grande demanda, a produção irá aumentar para 2 mil unidades por ano, em 2016 e, aproximadamente, para 3 mil, em 2017.
A fábrica da Toyota em Motomachi, no Japão, foi inaugurada em 1959. Ao longo de seus 56 anos de história, esta unidade fabril desempenhou papel central na realização do sonho do fundador da Toyota Motor Corporation, Kiichiro Toyoda: promover uma indústria automotiva japonesa em benefício do desenvolvimento da sociedade. Motomachi começou a vida como primeira unidade de produção de automóveis de passageiros do Japão e tem sido o lar de alguns dos modelos mais conhecidos da Toyota como, por exemplo, Publica, Corona, Supra, RAV4 e o Lexus LFA, que teve produção limitada de 500 unidades.
Em janeiro deste ano, a Toyota autorizou o uso livre de royalties de aproximadamente 5.680 das licenças de patentes relacionadas ao seu modelo movido a hidrogênio, incluindo pedidos pendentes que detém de forma não consolidada. A iniciativa prioriza o estímulo ao uso massivo de veículos com célula combustível a hidrogênio, em fase de introdução em escala global, ao passo que as empresas de energia iniciam a expansão da infraestrutura das estações de hidrogênio. O uso livre de royalties das licenças de patentes do Mirai pela Toyota deve permanecer durante o período de introdução desta tecnologia no mercado, previsto para continuar até meados de 2020. Na decisão da Toyota estão incluídas patentes essenciais para o desenvolvimento e produção de veículos equipados com célula combustível a hidrogênio, tais como as pilhas de células combustível (aproximadamente 1.970 patentes), tanques de hidrogênio de alta pressão (aproximadamente 290 patentes), e tecnologia de controle de sistema de célula combustível (aproximadamente 3.350 patentes).
O Mirai possui um motor elétrico, uma bateria, dois tanques de hidrogênio de alta pressão, com capacidade máxima de 70 Mpa, um conversor elevador de tensão, uma central de comando e a célula combustível a hidrogênio - uma estação localizada no centro do assoalho do veículo. É dentro desta estação onde ocorre a reação química para colocar o Mirai em movimento. O veículo capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel. O Mirai possui autonomia para rodar 650 km sem necessidade de reabastecimento.
A fábrica da Toyota em Motomachi, no Japão, foi inaugurada em 1959. Ao longo de seus 56 anos de história, esta unidade fabril desempenhou papel central na realização do sonho do fundador da Toyota Motor Corporation, Kiichiro Toyoda: promover uma indústria automotiva japonesa em benefício do desenvolvimento da sociedade. Motomachi começou a vida como primeira unidade de produção de automóveis de passageiros do Japão e tem sido o lar de alguns dos modelos mais conhecidos da Toyota como, por exemplo, Publica, Corona, Supra, RAV4 e o Lexus LFA, que teve produção limitada de 500 unidades.
Em janeiro deste ano, a Toyota autorizou o uso livre de royalties de aproximadamente 5.680 das licenças de patentes relacionadas ao seu modelo movido a hidrogênio, incluindo pedidos pendentes que detém de forma não consolidada. A iniciativa prioriza o estímulo ao uso massivo de veículos com célula combustível a hidrogênio, em fase de introdução em escala global, ao passo que as empresas de energia iniciam a expansão da infraestrutura das estações de hidrogênio. O uso livre de royalties das licenças de patentes do Mirai pela Toyota deve permanecer durante o período de introdução desta tecnologia no mercado, previsto para continuar até meados de 2020. Na decisão da Toyota estão incluídas patentes essenciais para o desenvolvimento e produção de veículos equipados com célula combustível a hidrogênio, tais como as pilhas de células combustível (aproximadamente 1.970 patentes), tanques de hidrogênio de alta pressão (aproximadamente 290 patentes), e tecnologia de controle de sistema de célula combustível (aproximadamente 3.350 patentes).
O Mirai possui um motor elétrico, uma bateria, dois tanques de hidrogênio de alta pressão, com capacidade máxima de 70 Mpa, um conversor elevador de tensão, uma central de comando e a célula combustível a hidrogênio - uma estação localizada no centro do assoalho do veículo. É dentro desta estação onde ocorre a reação química para colocar o Mirai em movimento. O veículo capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel. O Mirai possui autonomia para rodar 650 km sem necessidade de reabastecimento.
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