terça-feira, 4 de agosto de 2015
LABACE 2015 traz novidades
A LABACE (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) deste ano, que acontece no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, de 11 a 13 de agosto, traz boas novidades para os mercado de aviação executiva. Além dos grandes players do setor, duas aeronaves novas estarão expostas: o novíssimo HondaJet e um ATR adaptado para a aviação executiva. O HondaJet será trazido pela Líder Aviação, empresa escolhida pela divisão de aviação da companhia japonesa para representar a marca no Brasil. O ATR, muito conhecido na aviação regular, virá na versão executiva, a nova aposta do fabricante. Para este ano, a expectativa é que 190 marcas presentes e algo em torno de 68 aeronaves expostas. São confirmadas as presenças das principais empresas do setor, tais Líder Aviação, Pilatus, JP Martins, Bell e TAM Aviação Executiva. Para se ter uma ideia, a Gulfstream também já carimbou sua participação na feira e trará os consagrados G280, G550 e o G650. Já a Bombardier, também confirmada para LABACE 2015, virá com os modelos Learjet 75, Challenger 350 e 650, e o Global 6000. A Pilatus, pela primeira vez, trará seu moderno modelo a jato, o PC-24. Já na parte interna da feira, onde ficam os estandes das companhias que dão suporte ao setor, as novidades são empresas como Bendix King, de aviônicos, incluindo sistema de internet a bordo, painel de áudio entre outros acessórios, Jet Centre Curaçao, com hangares, SandHills, especializada em reparos de aviônicos, entre outras. A Labace já se consolidou como a maior feira da América Latina de aviação executiva. Na edição 2014, foram de 68 aeronaves e cerca de 170 marcas da indústria global da aviação executiva expostas. Ao longo dos três dias, com 14 mil visitantes, gerou milhões de reais em negócios, concretizados durante o evento ou nos meses seguintes. O Brasil tem hoje a segunda maior frota do mundo de aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, e o país tem chamado cada vez mais a atenção da indústria global com o crescimento expressivo da frota ano após ano, em média de 6%.
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