“Somos a primeira empresa a demonstrar a propulsão inteiramente elétrica em satélites desse tamanho e capacidade, permitindo que sejam lançados de forma mais econômica. Além disso, com o nosso projeto de sistemas, estratégia operacional e tecnologia de propulsão de plasma que implementamos, concluímos a elevação elétrica de órbita mais rápida de todos os tempos na transferência para a órbita geoestacionária, o que permitirá que a Eutelsat coloque seu satélite elétrico em operação em tempo recorde”, disse Nicolas Chamussy, Diretor de Sistemas Espaciais da Airbus.
Yohann Leroy, Diretor Técnico da Eutelsat, acrescentou: “O EUTELSAT 172B confirma a relevância da adoção antecipada da tecnologia de propulsão elétrica pela Eutelsat, para otimizar as despesas de capital. Ao combinar propulsão elétrica, alta capacidade de transferência, braços robóticos e técnicas de impressão em 3D, o nosso novo satélite também reflete a capacidade da Europa de impulsionar o envelope de inovação para aumentar a competitividade do nosso negócio. Estamos ansiosos para colocar o EUTELSAT 172B em operação no próximo mês para os nossos clientes da região da Ásia-Pacífico”.
O EUTELSAT 172B combina 13 kW de potência útil com uma massa de lançamento de apenas 3.550 kg, graças à mais recente versão EOR da altamente confiável plataforma Eurostar E3000 da Airbus.
O sucesso do EOR e a entrada em órbita em tempo recorde foram possíveis graças a duas inovações da Airbus:
- Dois braços robóticos operáveis que orientam os propulsores elétricos do satélite e controlam a direção e a atitude do impulso durante as diferentes fases da missão.
- A rede WALIS (Wide Angle Localization Integrated System) de estações terrestres em todo o mundo, desenvolvida pela Airbus, que permitiu que os engenheiros controlassem as operações de elevação de órbita até que o satélite alcançasse a órbita geoestacionária.
O desenvolvimento dos satélites Eurostar inteiramente elétricos da Airbus é apoiado pela ESA e agências espaciais de países europeus, em especial pelo CNES na França, no âmbito do programa PIA (Plan d’Investissements d’Avenir), e no Reino Unido pela Agência Espacial do Reino Unido.
O sucesso do EOR e a entrada em órbita em tempo recorde foram possíveis graças a duas inovações da Airbus:
- Dois braços robóticos operáveis que orientam os propulsores elétricos do satélite e controlam a direção e a atitude do impulso durante as diferentes fases da missão.
- A rede WALIS (Wide Angle Localization Integrated System) de estações terrestres em todo o mundo, desenvolvida pela Airbus, que permitiu que os engenheiros controlassem as operações de elevação de órbita até que o satélite alcançasse a órbita geoestacionária.
O desenvolvimento dos satélites Eurostar inteiramente elétricos da Airbus é apoiado pela ESA e agências espaciais de países europeus, em especial pelo CNES na França, no âmbito do programa PIA (Plan d’Investissements d’Avenir), e no Reino Unido pela Agência Espacial do Reino Unido.
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