E para aqueles que se perguntam o que, além das malas dos passageiros, é embarcado no bagageiro do avião, a companhia conta: 26% é carga prioritária - produtos recém-lançados como smartphones e tablets-, 5% são de carga especializada - como animais e obras de arte-, 4% são produtos perecíveis e 3% são cargas que requerem climatização constante, como vacinas e produtos farmacêuticos*. Alguns dos embarques mais interessantes do ano foram o de Conhaque, de Bordeaux a Kuala Lumpur, alface, de Los Angeles para o Reino Unido e 1,5 tonelada de brinquedos, de Londres para Sydney.
“Muitos dos nossos passageiros ficam curiosos sobre nossa operação, por isso, estamos felizes em poder mostrar um pouco dos nossos bastidores. O nosso time trabalha incansavelmente para garantir que os nossos clientes tenham uma experiência segura e agradável”, afirma Carolina Martinoli, Diretora de Marca e Experiência do Cliente, da British Airways.
Dos £4,5 bilhões previstos para investimentos nos próximos cinco anos, a empresa já realizou a instalação de WiFi de qualidade e tomadas em cada assento, novos interiores de 128 aviões de voos de longa duração e a entrega de 72 novas aeronaves. Além disso, recentemente foram incluídos no cardápio nove marcas de espumantes ingleses oferecidos aos clientes que viajam na primeira classe e World Club (uma classe intermediária).
*Dados coletados da carga da IAG Cargo, de 1º de janeiro a 31 de julho de 2018. Registra todos os dados da rede da IAG Cargo, incluindo todas as companhias aéreas da IAG, embora a British Airways seja de longe a maior transportadora de carga, formando a maioria dos números de carga.
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