sábado, 27 de julho de 2019

Azul reforça a importância de maior competição na ponte aérea SP-RJ e SP-Brasília

Em meio ao anúncio da redistribuição dos slots que não vêm sendo utilizados em Congonhas desde o encerramento das operações da Avianca Brasil no aeroporto, a Azul aplaude a decisão da agência reguladora mas alerta para o fato de que, sem providências adicionais, será inevitável a fragmentação dos voos entre várias empresas entrantes em Congonhas, subaproveitando a oferta de assentos e a receita da administração aeroportuária.

A empresa acredita que a abertura do aeroporto da capital paulista a uma série de novos entrantes aumenta o número de empresas presentes em Congonhas mas não acirra a competição. Operar slots em Congonhas com aeronaves menores e, consequentemente, com poucos assentos, representa um uso ineficiente desses valiosos recursos públicos, impedindo a entrada efetiva de qualquer novo concorrente na ponte aérea Congonhas-Rio e Congonhas-Brasília.

Preocupada com o uso eficiente da infraestrutura do terminal e também com a ampliação da oferta ao consumidor, a empresa reafirma sua confiança de que os órgãos reguladores darão novos passos na direção de aumentar a competição e viabilizar uma real concorrência, especialmente nas pontes aéreas.

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