sábado, 14 de agosto de 2021

Azul divulga resultados do segundo trimestre de 2021 com liquidez recorde e maior receita unitária

A Azul S.A. anunciou seus resultados do segundo trimestre de 2021 (“2T21”). As informações financeiras apresentadas a seguir, exceto onde indicado, estão em reais e de acordo com as normas contábeis IFRS (International Financial Reporting Standards).

Destaques Financeiros e Operacionais

- Durante o segundo trimestre de 2021, a Azul continuou recuperando sua malha, com 130 destinos atendidos em comparação a 116 antes da pandemia.

- A receita operacional totalizou R$1,7 bilhão no 2T21. O PRASK registrou um crescimento de 14,6% comparado ao 2T20 e 4,2% comparado ao 1T21. Esses indicadores são mais uma evidência da nossa retomada racional de capacidade e das vantagens competitivas da nossa malha e modelo de negócio.

- A Azul Cargo apresentou mais um recorde de receita. A receita líquida cresceu 137,2% em comparação com o 2T19 mesmo com a queda de 33,2% nas decolagens, impulsionada pela forte demanda por nossas soluções logísticas sustentadas pela nossa abrangente malha doméstica e internacional.

- As despesas operacionais reduziram 7,3% ou R$165,1 milhões em comparação ao 2T19, devido principalmente à menor capacidade e iniciativas de redução de custo implantadas desde o início da pandemia para garantir maior eficiência operacional no futuro.

- Durante o segundo trimestre, a entrada de caixa operacional superou a saída em mais de R$421,3 milhões. Ao final do 2T21, nossa posição de liquidez foi a maior da história da Azul, com R$5,5 bilhões. A liquidez total, incluindo aplicações financeiras e recebíveis, reservas de manutenção e depósitos, atingiu R$8,2 bilhões, um aumento de 45,5% em relação ao 2T20.

- Em junho, a Azul concluiu com sucesso a oferta pública de US$600 milhões em dívida não-colateralizada com uma taxa de 7,375%. Fomos a primeira e única companhia aérea da América Latina a acessar esse mercado desde o início da pandemia do COVID-19.

- Ao terminar o segundo trimestre, que foi impactado pela baixa sazonalidade e pela segunda onda da pandemia do COVID-19, as tendências de venda mais recentes são muito animadoras. Observamos uma aceleração na recuperação da demanda, impulsionando um aumento nas tarifas. Nossas tarifas atuais tanto no segmento corporativo como no lazer já ultrapassaram os níveis de 2019.

Mais informações podem ser consultadas aqui.

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