Aviação executiva: fretamento em alta

A aviação executiva teve crescimento desde a pandemia, na contramão de diversos segmentos, que apresentaram retração. Porém, passada a fase mais crítica causada pelo Covid-19, a Líder, maior empresa de aviação executiva da América Latina, continuou a registrar expansão no ano de 2022, com expectativa bastante positiva para 2023. De janeiro a novembro de 2022, a companhia registrou aumento de 26% no faturamento consolidado, quando comparado ao mesmo período de 2021.

“Percebemos um fluxo expressivo de novos entrantes na aviação executiva nos últimos anos quando se criou possibilidades diante de tantas novas restrições impostas pela pandemia. Ou seja, pessoas que nunca haviam vivido essa experiência estão, cada vez mais, dispostas a investir nos benefícios que a aviação executiva oferece, como mais agilidade e simplificação nos embarques, com menor número de pessoas tanto nos voos, como eliminação de filas em aeroportos”, diz Bruna Assumpção, diretora superintendente da Líder Aviação, responsável pela área de fretamento de aeronaves da companhia. “Isso passou a acontecer desde o início da pandemia e se manteve até agora. Para se ter uma ideia, no ano de 2022, registramos um aumento de 15% no quadro de funcionários da Unidade de Fretamento e Gerenciamento de Aeronaves da Líder e, para 2023, temos expectativa de aumento de 42% na frota deste setor da empresa”, aponta Bruna.

Sempre em busca de inovações tecnológicas para atender seus clientes com excelência, a companhia foi primeira operadora de táxi-aéreo do Brasil a ter seu próprio aplicativo, em 2018. Recentemente, a empresa lançou o serviço de fretamento de voos em grupo, que pode ser contratado diretamente via aplicativo – onde o usuário faz toda a operação em um único ambiente, desde a cotação até o pagamento do fretamento via cartão de crédito ou boleto bancário. O aplicativo da Líder Aviação está disponível para iOS/Apple ou Android. “Trabalhamos muito para personalizar cada vez mais a mobilidade aérea de nossos clientes – a maioria deles são empresários e executivos, que voam em dias úteis, a trabalho – e tem como necessidade o alcance a um número muito maior de destinos, com mais agilidade e comodidade, quando comparamos com a aviação comercial”, explica a executiva.