Os animais estavam no Centro de Conservação da Fauna Silvestre da Fundação Zoológico de São Paulo e receberam recomendação em 2021 de transferência para o Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, que é uma instituição pública registrada como criadouro científico de animais silvestres vinculado e mantido pelo Instituto Estadual do Ambiente (RJ) e participante do programa de reprodução em cativeiro desta espécie. O programa de reprodução em cativeiro é estabelecido e coordenado pela Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
O Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, fundado em 1979, realiza estudos, pesquisas, manutenção e reprodução das espécies de primatas nativas do Brasil, em adequado regime de cativeiro com o propósito de conservar a fauna primatológica. A instituição possui animais com diversas origens, desde aqueles nascidos em cativeiro, até indivíduos resgatados do tráfico de animais silvestres e de outras atividades humanas impactantes.
(Foto: Daniel Luiz)
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