Graças ao transporte aéreo, o tempo de viagem foi reduzido de até 4 dias por via terrestre para poucas horas de voo, garantindo mais conforto e segurança às aves. O tiriba viajou de Ilhéus (BA) a Foz do Iguaçu em cerca de 4 horas, com escala em Guarulhos (SP). Já o periquito percorreu o trajeto entre Fortaleza (CE) e Foz do Iguaçu em 4h30, também com conexão em Guarulhos.
HISTÓRIAS DE RESGATE
O tiriba-de-orelha-branca foi resgatado em Uruçuca, no Sul da Bahia, pela equipe de meio ambiente da BAMIN, recuperando-se no Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETRAS), da empresa, para seguir a vida nova.
Apesar de não poder retornar à natureza, o periquito integrará um programa de reprodução em cativeiro coordenado pelo ICMBio, em parceria com o Parque das Aves e a ONG cearense Aquasis, que busca formar uma população de segurança e garantir a continuidade da espécie por meio da reintrodução de filhotes na natureza.
Ambas as operações tiveram o apoio da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB).
Já o periquito-de-cara-suja, encontrado no Maciço de Baturité (CE), com fratura na asa esquerda após colidir com uma janela, chegou direto para o CETAS do IBAMA com o apoio da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) de Fortaleza.
Apesar de não poder retornar à natureza, o periquito integrará um programa de reprodução em cativeiro coordenado pelo ICMBio, em parceria com o Parque das Aves e a ONG cearense Aquasis, que busca formar uma população de segurança e garantir a continuidade da espécie por meio da reintrodução de filhotes na natureza.
Ambas as operações tiveram o apoio da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB).
(Créditos: EMAX/BAMIN e IBAMA/Semace)
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