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domingo, 5 de fevereiro de 2012
Aviação executiva cresce no Aeroporto Campo dos Amarais
Com o congestionamento da maior parte dos aeroportos de São Paulo, a aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, tem se revelado a melhor opção para a aviação executiva. “O Campo de Marte é inviável, o de Jundiaí está lotado. E a localização do Campo dos Amarais, perto de três das principais rodovias de São Paulo, contribui muito para atrair a atenção dos empresários”, diz o comandante Carlos Edo, presidente da Associação dos Concessionários e Usuários do aeroporto, que reúne mais de 30 empresas. Segundo Edo, com a boa fase da economia brasileira e com o dólar em baixa, os brasileiros estão comprando mais aeronaves e com isso a quantidade de aviões novos entrando no Brasil tem aumentado muito. A empresa Maga Aviation, especializada na manutenção de aeronaves da família Learjet, sediada no Aeroporto dos Amarais, foi fundada em abril deste ano. No primeiro mês, atendeu três jatos executivos Learjet. Cinco meses depois, o crescimento no número de aeronaves atendidas chegou à casa de 200%, e a expectativa é grande. Hoje existem 73 Learjets no Brasil. A Maga Aviation atende 16 deles. O objetivo da empresa é de que, no fim de 2012, esteja atendendo 61 aeronaves. “Isso representa um crescimento de 1.900% em 18 meses. A vinda dessa quantidade de jatos executivos vai contribuir muito com o crescimento da aviação executiva no Aeroporto dos Amarais, inclusive, pode aumentar ainda mais a demanda por hangaragem”, afirma José Freitas Junior, diretor de manutenção da Maga Aviation. O empreendimento que pode completar o crescimento do aeroporto é o Hangar 360, que está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída em dois hangares. O vão livre maior, no prédio principal do hangar, terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber jatos com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos, business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores. Um terceiro hangar, já construído, dá apoio aos dois primeiros e encontra-se praticamente lotado, com 8 aeronaves executivas sendo hangaradas, restando apenas vagas para helicópteros. Em quatro anos, a movimentação no Aeroporto dos Amarais cresceu 100%, chegando a 6.000 mil pousos e decolagens por mês em 2011, totalizando quase 60.000 mil movimentações até outubro deste ano. O número de hangares também cresceu. Em 2007, havia 16 hangares e hoje já são 30. Para Aroldo Viena, administrador do aeroporto, a tendência é de que o Amarais continue crescendo fortemente nos próximos anos por oferecer comodidade, conforto e economia para os empresários. “Aqui os aviões não precisam ficar na fila de espera para pousar nem para decolar”, diz Aroldo Viena.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Hangar 360 inova na arquitetura tradicional dos hangares
O Hangar 360, que tem inauguração prevista para o primeiro trimestre de 2012 no aeroporto Campo dos Amarais, investe R$ 5 milhões em um projeto arquitetônico sustentável e com conceito inovador de arquitetura para hangares. A proposta é fugir dos tradicionais hangares simétricos, utilizando formas assimétricas, com linhas inesperadas que garantam uma imagem icônica para o próprio edifício. A ousadia do projeto arquitetônico espanta até engenheiros experientes como Maurício Dário, professor doutor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): “A arquitetura do Hangar 360 é totalmente diferenciada de todos os outros hangares brasileiros. Nunca construí nada parecido. E acho que este será o único em toda a minha vida”, afirma o engenheiro.
Normalmente, a arquitetura dos hangares no Brasil trabalha com linhas retas e ângulos duros para resistir à força do vento. Em contrapartida, a maior ousadia do Hangar 360 foi justamente buscar formas assimétricas, explica Evandro Ziggiatti, arquiteto responsável pelo projeto. “Trabalhamos com curvatura suave, que dá ao prédio um aspecto ao mesmo tempo leve e marcante”, diz Evandro.
Outro elemento marcante é a ideia de uma enorme cortina de vidro inclinada no sudoeste do prédio, que marca as dependências internas do Hangar e contrasta com o elevador vertical. Para contribuir com a variação das formas, os portões do hangar foram construídos para abrirem para um único lado, permitindo que as pessoas no interior do hangar possam observar o pátio de manobras das aeronaves a partir das sacadas de vidro do prédio.
Além de seguir os conceitos de "green building", o Hangar 360 é construído inteiramente em estrutura metálica tubular, com tubos fornecidos pela Vallourec & Mannesman, parceira do projeto, formando uma estrutura esteticamente inovadora e resistente. O Hangar 360 suporta ventos de até 160 km/hora. Outras vantagens são a versatilidade, a durabilidade e o potencial de reciclagem destes tubos, que são fabricados utilizando carvão vegetal de florestas plantadas exclusivamente para a usina.
O Hangar 360 está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída, divididos em três pisos. O vão livre maior no prédio principal do hangar terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber aeronaves com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos (suítes), business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores.
Normalmente, a arquitetura dos hangares no Brasil trabalha com linhas retas e ângulos duros para resistir à força do vento. Em contrapartida, a maior ousadia do Hangar 360 foi justamente buscar formas assimétricas, explica Evandro Ziggiatti, arquiteto responsável pelo projeto. “Trabalhamos com curvatura suave, que dá ao prédio um aspecto ao mesmo tempo leve e marcante”, diz Evandro.
Outro elemento marcante é a ideia de uma enorme cortina de vidro inclinada no sudoeste do prédio, que marca as dependências internas do Hangar e contrasta com o elevador vertical. Para contribuir com a variação das formas, os portões do hangar foram construídos para abrirem para um único lado, permitindo que as pessoas no interior do hangar possam observar o pátio de manobras das aeronaves a partir das sacadas de vidro do prédio.
Além de seguir os conceitos de "green building", o Hangar 360 é construído inteiramente em estrutura metálica tubular, com tubos fornecidos pela Vallourec & Mannesman, parceira do projeto, formando uma estrutura esteticamente inovadora e resistente. O Hangar 360 suporta ventos de até 160 km/hora. Outras vantagens são a versatilidade, a durabilidade e o potencial de reciclagem destes tubos, que são fabricados utilizando carvão vegetal de florestas plantadas exclusivamente para a usina.
O Hangar 360 está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída, divididos em três pisos. O vão livre maior no prédio principal do hangar terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber aeronaves com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos (suítes), business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Hangar sustentável para aviação executiva
De olho no crescimento da aviação executiva, um grupo de investidores está erguendo um hangar no Aeroporto Estadual Campo dos Amarais, em Campinas (SP). O Hangar 360 será um espaço multifuncional com escola, centro de pesquisa e área de hangaragem de aeronaves, e deve ficar pronto até dezembro. Como a demanda está alta, um espaço extra já foi inaugurado e está recebendo aeronaves.
“Há falta de espaços para hangaragem na aviação executiva e como o volume de vendas de aeronaves têm crescido muito, a situação deve ficar ainda mais crítica no futuro”, afirma Roberto P. Fernandes, diretor do Hangar 360. Quem pretende comprar ou aguarda para receber aviões, deve pensar seriamente em reservar espaço o quanto antes, pois com a falta de infraestrutura aeroportuária, os preços de hangaragem estão aumentando muito.
O Aeroporto do Amarais foi escolhido para abrigar o Hangar 360 devido a sua localização privilegiada, ao lado de três das principais rodovias do Estado de São Paulo (Dom Pedro, Anhanguera e Bandeirantes), ao crescimento registrado nos últimos anos, não somente no número de operações (pousos e decolagens) mensais e operação 24 horas, mas também como pólo capaz de atrair outras empresas de táxi aéreo, manutenção, fabricantes etc.
O investimento total no complexo de três hangares, sendo um já construído e outros dois em construção é de 5 milhões de reais e um dos diferenciais do Hangar 360 está no projeto sustentável. “O Hangar 360 terá auto-suficiência energética, reaproveitamento da água das chuvas, reciclagem de 100% do lixo, áreas envidraçadas para melhor aproveitamento da luz natural e alta tecnologia que garante o uso da luz com vidros especiais que proporcionam controle do calor”, disse Fernandes.
Além de seguir os conceitos de "green building", o Hangar 360 é construído inteiramente em estrutura metálica tubular, com tubos fornecidos pela Vallourec & Mannesman, parceira do projeto. Formando uma estrutura esteticamente inovadora e resistente, o Hangar 360 suporta ventos de até 160 km/hora. Outras vantagens são a versatilidade, a durabilidade e o potencial de reciclagem destes tubos, que são fabricados utilizando carvão vegetal de florestas plantadas exclusivamente para a usina.
O Hangar 360 está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída, divididos em três pisos. O vão livre maior no prédio principal do hangar terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber jatos com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos (suítes), business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores.
“Há falta de espaços para hangaragem na aviação executiva e como o volume de vendas de aeronaves têm crescido muito, a situação deve ficar ainda mais crítica no futuro”, afirma Roberto P. Fernandes, diretor do Hangar 360. Quem pretende comprar ou aguarda para receber aviões, deve pensar seriamente em reservar espaço o quanto antes, pois com a falta de infraestrutura aeroportuária, os preços de hangaragem estão aumentando muito.
O Aeroporto do Amarais foi escolhido para abrigar o Hangar 360 devido a sua localização privilegiada, ao lado de três das principais rodovias do Estado de São Paulo (Dom Pedro, Anhanguera e Bandeirantes), ao crescimento registrado nos últimos anos, não somente no número de operações (pousos e decolagens) mensais e operação 24 horas, mas também como pólo capaz de atrair outras empresas de táxi aéreo, manutenção, fabricantes etc.
O investimento total no complexo de três hangares, sendo um já construído e outros dois em construção é de 5 milhões de reais e um dos diferenciais do Hangar 360 está no projeto sustentável. “O Hangar 360 terá auto-suficiência energética, reaproveitamento da água das chuvas, reciclagem de 100% do lixo, áreas envidraçadas para melhor aproveitamento da luz natural e alta tecnologia que garante o uso da luz com vidros especiais que proporcionam controle do calor”, disse Fernandes.
Além de seguir os conceitos de "green building", o Hangar 360 é construído inteiramente em estrutura metálica tubular, com tubos fornecidos pela Vallourec & Mannesman, parceira do projeto. Formando uma estrutura esteticamente inovadora e resistente, o Hangar 360 suporta ventos de até 160 km/hora. Outras vantagens são a versatilidade, a durabilidade e o potencial de reciclagem destes tubos, que são fabricados utilizando carvão vegetal de florestas plantadas exclusivamente para a usina.
O Hangar 360 está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída, divididos em três pisos. O vão livre maior no prédio principal do hangar terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber jatos com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos (suítes), business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores.
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