A TAM Linhas Aéreas avança nos estudos de viabilidade de uma cadeia de valor para o cultivo agrícola, o manejo industrial e a distribuição em larga escala de uma nova opção de combustível renovável e eficiente para a aviação. Trata-se de um projeto de produção sustentável do bioquerosene produzido a partir de diversas fontes de matéria-prima. Entre elas, a semente de pinhão-manso (Jatropha curcas L.).
Atualmente, o Centro Tecnológico da TAM em São Carlos abriga uma área de cultivo experimental de pinhão-manso, onde estão sendo testadas variedades do vegetal que futuramente serão utilizadas em cultivos comerciais. O óleo proveniente desta semente, colhida em diversos pontos do Brasil e processado em bioquerosene, foi a origem do combustível utilizado para o voo demonstrativo feito pela TAM em novembro de 2010, numa mistura com 50% de querosene convencional.
O estudo idealizado pela TAM e pela JETBIO conta com parceiros como Air BP, Airbus, Rio Pardo Bioenergia, potenciais refinarias, empresas de engenharia e a Universidade de Yale, que conduz a análise do ciclo de vida de diversas matérias-primas para comparar a “pegada” de emissões e os impactos de uso da terra com a cadeia produtiva do querosene convencional.
“Atingimos um novo estágio do projeto. Nossa unidade de plantio de pinhão-manso já orienta os estudos de viabilidade técnica e econômica para o início da implementação de uma cadeia de valor integrada no Brasil. Com este trabalho de cooperação, pretendemos formar conhecimento técnico, infraestrutura, escala de produção e viabilidade comercial para o bioquerosene”, afirma Paulus Figueiredo, gerente de Energia da TAM Linhas Aéreas.
Para ser utilizado de forma parcial e gradual na operação de aeronaves comerciais, a alternativa energética para a aviação precisa de garantias do desenvolvimento do negócio, desde a produção agrícola até a distribuição do combustível nos aeroportos. Por isso as empresas resolveram conduzir os estudos para comprovação da sustentabilidade e da viabilidade econômica da produção.
A Bio Ventures Brasil, coligada da JETBIO no país, trabalha no desenvolvimento da produção comercial de pinhão-manso financiada por um fundo concedido pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Outros importantes financiadores são a fabricante de aviões Airbus e a Air BP, a divisão especializada em combustível de aviação de uma das maiores multinacionais do setor energético, a BP.
“O resultado dos estudos nos ajudará a dimensionar os impactos ambientais, sociais e econômicos da utilização em larga escala de um bioquerosene de pinhão-manso e, possivelmente, de outras culturas. No fim, todo o investimento deve se traduzir em mais uma conquista da indústria aeronáutica, com redução das emissões de carbono e cumprimento de metas internacionais no que se refere à substituição de combustível fóssil por combustível de aviação renovável”, destaca Figueiredo.
A IATA (International Air Transport Association) espera que, até 2017, opções renováveis de energia substituam em 10% todo o combustível utilizado pelas companhias aéreas do mundo.
Os próximos passos do projeto de biocombustível a partir do pinhão-manso são a avaliação e seleção das melhores variedades da planta, que servirão de base para a expansão das áreas produtivas. Além do cultivo experimental em São Carlos, a Bio Ventures Brasil, em parceria com a Rio Pardo Bioenergia, já iniciou plantios em Mato Grosso do Sul. Caso a produtividade seja satisfatória, a produção poderá ser expandida para até 30 mil hectares. A expectativa da Bio Ventures é iniciar a produção comercial do bioquerosene em 2014.
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Thales fornecerá sistemas de gerenciamento de pousos no Brasil
A Thales, empresa de tecnologia para os mercados de defesa, segurança, espaço, aeroespaço e transportes, fornecerá seis sistemas de pouso por instrumento (ILS) associados a sistemas de medida de distância (DME) para a Aeronáutica. O sistema ILS/DME será fornecido para os aeroportos de Belém, Brasília, Cachimbo (PA), Foz do Iguaçu, Manaus e Rio de Janeiro (Galeão). A contratação da Thales reforça, mais uma vez, sua liderança no mercado de navegação, especialmente no Brasil.
Trata-se de um projeto integral e pronto para uso, que abrange a preparação do local, instalação dos equipamentos e comissionamento. Para a execução dos serviços de implantação nos aeroportos, a Thales elegeu a empresa brasileira Sutech, que executará o projeto ao longo de 2012 e 2013.
A Thales opera mais de 7 mil sistemas de navegação, o que corresponde aproximadamente dois-terços do mercado mundial. Este é o segundo contrato firmado entre a Thales e a CISCEA em 2011, relativo ao suporte de navegação aérea (Navaids). Sua assinatura reforça a confiança que a CISCEA deposita na Thales desde os anos 1970, quando da implantação dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTAs).
Trata-se de um projeto integral e pronto para uso, que abrange a preparação do local, instalação dos equipamentos e comissionamento. Para a execução dos serviços de implantação nos aeroportos, a Thales elegeu a empresa brasileira Sutech, que executará o projeto ao longo de 2012 e 2013.
A Thales opera mais de 7 mil sistemas de navegação, o que corresponde aproximadamente dois-terços do mercado mundial. Este é o segundo contrato firmado entre a Thales e a CISCEA em 2011, relativo ao suporte de navegação aérea (Navaids). Sua assinatura reforça a confiança que a CISCEA deposita na Thales desde os anos 1970, quando da implantação dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTAs).
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Boeing firma memorando de entendimento com empresas brasileiras
A Boeing Defense, Space & Security assinou Memorando de Entendimento (MOU) com duas empresas brasileiras: MSM Powertrain Ltda. e Pan Metal Indústria Metalúrgica Ltda. Os acordos delineiam planos para cada companhia poder explorar oportunidades de trabalho com a Boeing e seus parceiros industriais nas seguintes áreas: MSM (Serviços de logística, equipamento de apoio em solo, apoio em engenharia); Pan Metal (montagem, instalação de subsistemas, peças usinadas, processamento, tratamento térmico).
O acordo é resultado da recente visita de representantes da Boeing e parceiros industriais do F/A-18E/F Super Hornet às empresas da região para avaliar suas capacidades e compatibilizá-las com futuras oportunidades de trabalho. A MSM e Pan Metal somam-se a outras 25 empresas brasileiras que a Boeing e seus parceiros já haviam identificado como fornecedores potenciais, aumentando a oferta industrial da Boeing no Programa F-X2, focadas na identificação de oportunidades em curto-prazo.
Uma unidade da Boeing Company, a Boeing Defense, Space & Security é a maior e mais versátil fabricante de aeronaves militares, sendo uma das maiores empresas especializada em inovação voltada para o segmento espacial, segurança e defesa. Sediada em Saint Louis, no estado americano do Missouri (EUA), a Boeing Defense, Space & Security tem negócios avaliados em US$ 32 bilhões e conta com 63 mil empregados.
O acordo é resultado da recente visita de representantes da Boeing e parceiros industriais do F/A-18E/F Super Hornet às empresas da região para avaliar suas capacidades e compatibilizá-las com futuras oportunidades de trabalho. A MSM e Pan Metal somam-se a outras 25 empresas brasileiras que a Boeing e seus parceiros já haviam identificado como fornecedores potenciais, aumentando a oferta industrial da Boeing no Programa F-X2, focadas na identificação de oportunidades em curto-prazo.
Uma unidade da Boeing Company, a Boeing Defense, Space & Security é a maior e mais versátil fabricante de aeronaves militares, sendo uma das maiores empresas especializada em inovação voltada para o segmento espacial, segurança e defesa. Sediada em Saint Louis, no estado americano do Missouri (EUA), a Boeing Defense, Space & Security tem negócios avaliados em US$ 32 bilhões e conta com 63 mil empregados.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Trainee da Líder Aviação com recorde de inscrições
A edição 2011 do programa de trainee da Lider Aviação bateu recorde: mais de cinco mil candidatos inscritos para disputar dez vagas, em uma proporção de 500 candidatos por vaga, para as áreas de Engenharia Aeronáutica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Produção; Ciências Aeronáuticas; Administração de empresas; Relações Internacionais; Turismo; e Economia.
Para Karina Maia, gerente de Recursos Humanos da Líder Aviação, este sucesso pode ser atribuído ao fato de o candidato ter a possibilidade de trabalhar em uma empresa referência e líder de mercado da aviação executiva na América Latina, pioneira no desenvolvimento de tecnologia, e dona da maior frota de aeronaves executivas do subcontinente. “A Líder preza por seus talentos. Queremos que nossos trainees tenham a oportunidade de aprender e crescer junto com a Líder. Definitivamente, esta 6ª edição do Programa Trainee comprovou a importância deste programa para a formação de novos profissionais”, avalia Maia.
Para Karina Maia, gerente de Recursos Humanos da Líder Aviação, este sucesso pode ser atribuído ao fato de o candidato ter a possibilidade de trabalhar em uma empresa referência e líder de mercado da aviação executiva na América Latina, pioneira no desenvolvimento de tecnologia, e dona da maior frota de aeronaves executivas do subcontinente. “A Líder preza por seus talentos. Queremos que nossos trainees tenham a oportunidade de aprender e crescer junto com a Líder. Definitivamente, esta 6ª edição do Programa Trainee comprovou a importância deste programa para a formação de novos profissionais”, avalia Maia.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Simulador do Gripen em competição de kart em Brasília
A Saab estará presente neste sábado, dia 17 de dezembro, na competição “6 Horas de Kart de Brasília”, apoiando a equipe “Racing Team Sweden” que representa a Suécia neste tradicional evento de kart da capital federal.
Em seu estande, montado dentro do Kartódromo Waltinho Ferrari – localizado no Autódromo Internacional Nelson Piquet –, a Saab apresentará o simulador de voo de sua aeronave de caça Gripen. O público presente poderá não apenas conhecer o simulador e todas as inovadoras tecnologias empregadas nele, mas também pilotar e sentir a emoção que é controlar uma aeronave de caça.
Também neste dia, os 3 ganhadores do concurso cultural “Voando Alto”, realizado pela Saab no período de 21 de novembro a 4 de dezembro pelo Facebook (www.facebook.com/concursovoandoalto), realizarão seus voos no simulador. Os participantes tiveram que responder à pergunta “Qual a importância das inovações tecnológicas para o Brasil?”. Andressa Nunes Bernardo, de Minas Gerais, Humberto Fernandes de Oliveira e Guilherme Colichini Nóbrega, ambos de São Paulo, foram os escolhidos e viajarão para Brasília com tudo pago para conferir o evento.
Em seu estande, montado dentro do Kartódromo Waltinho Ferrari – localizado no Autódromo Internacional Nelson Piquet –, a Saab apresentará o simulador de voo de sua aeronave de caça Gripen. O público presente poderá não apenas conhecer o simulador e todas as inovadoras tecnologias empregadas nele, mas também pilotar e sentir a emoção que é controlar uma aeronave de caça.
Também neste dia, os 3 ganhadores do concurso cultural “Voando Alto”, realizado pela Saab no período de 21 de novembro a 4 de dezembro pelo Facebook (www.facebook.com/concursovoandoalto), realizarão seus voos no simulador. Os participantes tiveram que responder à pergunta “Qual a importância das inovações tecnológicas para o Brasil?”. Andressa Nunes Bernardo, de Minas Gerais, Humberto Fernandes de Oliveira e Guilherme Colichini Nóbrega, ambos de São Paulo, foram os escolhidos e viajarão para Brasília com tudo pago para conferir o evento.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Consórcio Rafale se reúne com prefeitura de S.Bernardo do Campo
Executivos do Consórcio RAFALE se reuniram na última semana com a equipe do Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. O objetivo da reunião presidida pelo Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Jefferson da Conceição, foi aprofundar as discussões para transferência de tecnologia na cidade, caso o caça Rafale seja escolhido pelo Governo Brasileiro como nova aeronave da FAB, dentro do escopo do programa F-X2.
A iniciativa faz parte dos esforços do Consórcio para iniciar o processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa para o Brasil. A França é o único concorrente do F-X2 que oferece transferência irrestrita de tecnologia para o Governo brasileiro e as empresas e organizações locais. O projeto de transferência de tecnologia e compensações irá abranger mais de 160% do contrato de compra da aeronave.
Entre os temas abordados na reunião estão a cooperação tecnológica e educacional, o apoio em pesquisa e desenvolvimento, a implantação do projeto da Cidade Digital em São Bernardo do Campo e os próximos passos para as parcerias. A empresa Omnisys, subsidiária da francesa Thales no Brasil, estuda ampliar suas instalações em São Bernardo do Campo, diante de perspectivas de produção de novos radares. O próximo passo da parceria com a prefeitura será dado no início de 2012, quando a Dassault Systèmes, intermediada pelo Consórcio RAFALE, apresentará a primeira maquete digital da cidade.
Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault International no Brasil, comenta que a iniciativa irá além das parcerias industriais entre empresas, favorecendo também a comunidade acadêmica da região. “O Consórcio RAFALE vai inserir universidades da região numa rede de universidades francesas, favorecendo o intercâmbio de experiências acadêmicas e de estudantes”, comentou o executivo. A parceria com universidades da região do ABC Paulista vai congregar projetos de pesquisa e desenvolvimento de produtos de alta tecnologia, na área de técnicas de produção e de monitoramento ambiental.
A iniciativa faz parte dos esforços do Consórcio para iniciar o processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa para o Brasil. A França é o único concorrente do F-X2 que oferece transferência irrestrita de tecnologia para o Governo brasileiro e as empresas e organizações locais. O projeto de transferência de tecnologia e compensações irá abranger mais de 160% do contrato de compra da aeronave.
Entre os temas abordados na reunião estão a cooperação tecnológica e educacional, o apoio em pesquisa e desenvolvimento, a implantação do projeto da Cidade Digital em São Bernardo do Campo e os próximos passos para as parcerias. A empresa Omnisys, subsidiária da francesa Thales no Brasil, estuda ampliar suas instalações em São Bernardo do Campo, diante de perspectivas de produção de novos radares. O próximo passo da parceria com a prefeitura será dado no início de 2012, quando a Dassault Systèmes, intermediada pelo Consórcio RAFALE, apresentará a primeira maquete digital da cidade.
Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault International no Brasil, comenta que a iniciativa irá além das parcerias industriais entre empresas, favorecendo também a comunidade acadêmica da região. “O Consórcio RAFALE vai inserir universidades da região numa rede de universidades francesas, favorecendo o intercâmbio de experiências acadêmicas e de estudantes”, comentou o executivo. A parceria com universidades da região do ABC Paulista vai congregar projetos de pesquisa e desenvolvimento de produtos de alta tecnologia, na área de técnicas de produção e de monitoramento ambiental.
domingo, 27 de novembro de 2011
TAM MRO renova certificação da autoridade aeronáutica de Bermudas
O TAM MRO, unidade de manutenção da TAM, acaba de ter renovada sua certificação para prestar serviços em componentes aeronáuticos e em aeronaves com matrícula nas ilhas Bermudas, território ultramarino do Reino Unido. A nova autorização da BDCA (Bermuda Department of Civil Aviation), autoridade do setor no país, é válida até março de 2013.
A certificação autoriza o TAM MRO a prestar manutenção em mais de 700 componentes aeronáuticos e em aeronaves Boeing B767, Airbus A318, A319, A320, A321 e A330 matriculadas nas ilhas Bermudas. Em março deste ano, a unidade de manutenção da TAM havia obtido pela primeira vez o aval da autoridade aeronáutica na região.
Desde janeiro de 2007, o TAM MRO possui a certificação IOSA (IATA Operational Safety Audit), o mais completo e aceito atestado internacional em segurança operacional. Hoje, também está certificado pelas principais autoridades aeronáuticas do mundo para prestar serviços de manutenção pesada em aeronaves Airbus A318, A319, A320, A321 e A330; Boeing 767; Fokker 100 e ATR 42.
Até 2016, o TAM MRO pretende crescer 20% em média por ano, como uma unidade de negócios independente na TAM. Para isso, está ampliando sua estrutura e capacidade de operação para fortalecer o atendimento prestado a terceiros. Em cinco anos, a unidade esperar elevar de 15% para 40% a fatia do faturamento total vinculada aos serviços de manutenção aeronáutica fornecidos a outras empresas.
A certificação autoriza o TAM MRO a prestar manutenção em mais de 700 componentes aeronáuticos e em aeronaves Boeing B767, Airbus A318, A319, A320, A321 e A330 matriculadas nas ilhas Bermudas. Em março deste ano, a unidade de manutenção da TAM havia obtido pela primeira vez o aval da autoridade aeronáutica na região.
Desde janeiro de 2007, o TAM MRO possui a certificação IOSA (IATA Operational Safety Audit), o mais completo e aceito atestado internacional em segurança operacional. Hoje, também está certificado pelas principais autoridades aeronáuticas do mundo para prestar serviços de manutenção pesada em aeronaves Airbus A318, A319, A320, A321 e A330; Boeing 767; Fokker 100 e ATR 42.
Até 2016, o TAM MRO pretende crescer 20% em média por ano, como uma unidade de negócios independente na TAM. Para isso, está ampliando sua estrutura e capacidade de operação para fortalecer o atendimento prestado a terceiros. Em cinco anos, a unidade esperar elevar de 15% para 40% a fatia do faturamento total vinculada aos serviços de manutenção aeronáutica fornecidos a outras empresas.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
Hangar 360 inova na arquitetura tradicional dos hangares
O Hangar 360, que tem inauguração prevista para o primeiro trimestre de 2012 no aeroporto Campo dos Amarais, investe R$ 5 milhões em um projeto arquitetônico sustentável e com conceito inovador de arquitetura para hangares. A proposta é fugir dos tradicionais hangares simétricos, utilizando formas assimétricas, com linhas inesperadas que garantam uma imagem icônica para o próprio edifício. A ousadia do projeto arquitetônico espanta até engenheiros experientes como Maurício Dário, professor doutor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): “A arquitetura do Hangar 360 é totalmente diferenciada de todos os outros hangares brasileiros. Nunca construí nada parecido. E acho que este será o único em toda a minha vida”, afirma o engenheiro.
Normalmente, a arquitetura dos hangares no Brasil trabalha com linhas retas e ângulos duros para resistir à força do vento. Em contrapartida, a maior ousadia do Hangar 360 foi justamente buscar formas assimétricas, explica Evandro Ziggiatti, arquiteto responsável pelo projeto. “Trabalhamos com curvatura suave, que dá ao prédio um aspecto ao mesmo tempo leve e marcante”, diz Evandro.
Outro elemento marcante é a ideia de uma enorme cortina de vidro inclinada no sudoeste do prédio, que marca as dependências internas do Hangar e contrasta com o elevador vertical. Para contribuir com a variação das formas, os portões do hangar foram construídos para abrirem para um único lado, permitindo que as pessoas no interior do hangar possam observar o pátio de manobras das aeronaves a partir das sacadas de vidro do prédio.
Além de seguir os conceitos de "green building", o Hangar 360 é construído inteiramente em estrutura metálica tubular, com tubos fornecidos pela Vallourec & Mannesman, parceira do projeto, formando uma estrutura esteticamente inovadora e resistente. O Hangar 360 suporta ventos de até 160 km/hora. Outras vantagens são a versatilidade, a durabilidade e o potencial de reciclagem destes tubos, que são fabricados utilizando carvão vegetal de florestas plantadas exclusivamente para a usina.
O Hangar 360 está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída, divididos em três pisos. O vão livre maior no prédio principal do hangar terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber aeronaves com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos (suítes), business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores.
Normalmente, a arquitetura dos hangares no Brasil trabalha com linhas retas e ângulos duros para resistir à força do vento. Em contrapartida, a maior ousadia do Hangar 360 foi justamente buscar formas assimétricas, explica Evandro Ziggiatti, arquiteto responsável pelo projeto. “Trabalhamos com curvatura suave, que dá ao prédio um aspecto ao mesmo tempo leve e marcante”, diz Evandro.
Outro elemento marcante é a ideia de uma enorme cortina de vidro inclinada no sudoeste do prédio, que marca as dependências internas do Hangar e contrasta com o elevador vertical. Para contribuir com a variação das formas, os portões do hangar foram construídos para abrirem para um único lado, permitindo que as pessoas no interior do hangar possam observar o pátio de manobras das aeronaves a partir das sacadas de vidro do prédio.
Além de seguir os conceitos de "green building", o Hangar 360 é construído inteiramente em estrutura metálica tubular, com tubos fornecidos pela Vallourec & Mannesman, parceira do projeto, formando uma estrutura esteticamente inovadora e resistente. O Hangar 360 suporta ventos de até 160 km/hora. Outras vantagens são a versatilidade, a durabilidade e o potencial de reciclagem destes tubos, que são fabricados utilizando carvão vegetal de florestas plantadas exclusivamente para a usina.
O Hangar 360 está sendo erguido em um terreno de 5,8 mil metros quadrados e vai contar com 6.646 metros quadrados de área construída, divididos em três pisos. O vão livre maior no prédio principal do hangar terá 35 metros de largura por 8 metros de altura, permitindo receber aeronaves com a capacidade total do aeroporto. A área operacional anexa também inclui oficina de mecânica e pintura, ferramentaria, laboratórios e uma escola de aviação. Na área comum, o projeto inclui estacionamento, recepção, bar temático, sala de reuniões, alojamentos (suítes), business center e vista panorâmica para a pista e para a mata ciliar, onde já foi feito o plantio de 200 árvores.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
TAP M&E Brasil participa de cerimônia da Marinha do Brasil
A TAP Manutenção e Engenharia Brasil (TAP M&E Brasil) foi convidada pela Marinha do Brasil a participar da cerimônia de inauguração do “Auditório Almirante de Esquadra Souza Pinto”, que faz parte da Escola Almirante Carneiro Ribeiro, realizada no último dia 29 de setembro. O Evento foi realizado no Departamento Regional do Marinheiro, em São Pedro da Aldeia, Rio de Janeiro e a TAP M&E Brasil presenteou a Escola com 48 poltronas para revitalização do referido Auditório.
As poltronas tornaram mais agradável o ambiente dedicado à projeção multimidia das aulas ministradas no local, daí a revitalização ter sido considerada uma efetiva inauguração com direito a cerimônia. Participaram (da esquerda para a direita) Belmiro Novaes Vilas, Diretor Administrativo da Marinha, Eduardo Malinowski, Focal Point da Oficina de Aviônicos e Nelson Vaz, Vice-Presidente Adjunto de Operações, ambos da TAP M&E Brasil, Capitão-de-Mar e Guerra Cardoso, Chefe do Estado Maior do ComForAerNav e Valmir Leandro Coutinho, Diretor Pedagógico da Escola.
A TAP M&E Brasil realiza serviços de manutenção para a Marinha do Brasil há três anos, quando recebeu sua primeira certificação para fazer reparos e revisão em componentes aeronáuticos nas diversas frotas de helicópteros e também nos aviões de interceptação e ataque A-4M Skyhawk. A Empresa também atua em outros segmentos de aviação militar, onde está capacitada a atender vários modelos de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), inclusive com a recente certificação para o caça F-5.
As poltronas tornaram mais agradável o ambiente dedicado à projeção multimidia das aulas ministradas no local, daí a revitalização ter sido considerada uma efetiva inauguração com direito a cerimônia. Participaram (da esquerda para a direita) Belmiro Novaes Vilas, Diretor Administrativo da Marinha, Eduardo Malinowski, Focal Point da Oficina de Aviônicos e Nelson Vaz, Vice-Presidente Adjunto de Operações, ambos da TAP M&E Brasil, Capitão-de-Mar e Guerra Cardoso, Chefe do Estado Maior do ComForAerNav e Valmir Leandro Coutinho, Diretor Pedagógico da Escola.
A TAP M&E Brasil realiza serviços de manutenção para a Marinha do Brasil há três anos, quando recebeu sua primeira certificação para fazer reparos e revisão em componentes aeronáuticos nas diversas frotas de helicópteros e também nos aviões de interceptação e ataque A-4M Skyhawk. A Empresa também atua em outros segmentos de aviação militar, onde está capacitada a atender vários modelos de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), inclusive com a recente certificação para o caça F-5.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Saab reafirmando compromisso com o Brasil
A Saab, empresa de defesa e segurança, continua reafirmando seu compromisso com o Brasil ao nomear Åke Albertsson, vice-presidente do da divisão de marketing da empresa, como gerente geral para o Brasil. A nomeação de Åke Albertsson entrou em vigor em outubro de 2011. Ele está trabalhando aqui para fortalecer a presença da Saab no país, atendendo ao objetivo da empresa de ampliar suas atividades e presença no Brasil.
Åke conduzirá as atividades da Saab, conectando-se às indústrias brasileiras, ao mundo acadêmico e a instituições governamentais suecas e brasileiras. Também caberá a Åke liderar a iniciativa da empresa de desempenhar um papel mais abrangente nos programas de controle de fronteiras do Exército brasileiro e do programa de vigilância marítima da Marinha do País.
Åke acumulou uma longa carreira na Saab, atuando sobretudo nos compromissos assumidos pela empresa de cooperação industrial e transferência de tecnologia ao Brasil e a outros países.
“A Saab não oferece somente o Gripen NG para o projeto FX-2, a empresa também pode contribuir com produtos, serviços e soluções líderes de mercado, que capacitarão o Brasil a cumprir suas obrigações de defesa e segurança e de crescimento industrial a longo prazo. Tenho certeza de que, com o crescente papel do País na economia mundial e com o fato de ser a sede de vários eventos mundiais, a exemplo da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, uma cooperação entre o Brasil e a Suécia e suas respectivas indústrias será benéfica para ambos”, afirmou Åke Albertsson, vice-presidente e gerente geral para o Brasil.
Åke manterá seu escritório no Rio de Janeiro, coordenando as operações da Saab na região do Rio, Brasília e São Paulo. A Saab já possui um escritório em Brasília e também foi responsável pela iniciativa de estabelecer o Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (CISB) em São Bernardo do Campo, no ano passado.
Nos próximos três anos, a Saab pretende oferecer mais de 100 bolsas de pesquisa na Suécia a brasileiros, candidatos a doutorados e cursos de pós-doutorado, além de postos seniores de pesquisa.
A Saab, uma destas empresas de longa data, continua investindo e contribuindo com o maior polo industrial sueco fora da Suécia, que hoje emprega mais de 50 mil pessoas no Brasil.
Åke conduzirá as atividades da Saab, conectando-se às indústrias brasileiras, ao mundo acadêmico e a instituições governamentais suecas e brasileiras. Também caberá a Åke liderar a iniciativa da empresa de desempenhar um papel mais abrangente nos programas de controle de fronteiras do Exército brasileiro e do programa de vigilância marítima da Marinha do País.
Åke acumulou uma longa carreira na Saab, atuando sobretudo nos compromissos assumidos pela empresa de cooperação industrial e transferência de tecnologia ao Brasil e a outros países.
“A Saab não oferece somente o Gripen NG para o projeto FX-2, a empresa também pode contribuir com produtos, serviços e soluções líderes de mercado, que capacitarão o Brasil a cumprir suas obrigações de defesa e segurança e de crescimento industrial a longo prazo. Tenho certeza de que, com o crescente papel do País na economia mundial e com o fato de ser a sede de vários eventos mundiais, a exemplo da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, uma cooperação entre o Brasil e a Suécia e suas respectivas indústrias será benéfica para ambos”, afirmou Åke Albertsson, vice-presidente e gerente geral para o Brasil.
Åke manterá seu escritório no Rio de Janeiro, coordenando as operações da Saab na região do Rio, Brasília e São Paulo. A Saab já possui um escritório em Brasília e também foi responsável pela iniciativa de estabelecer o Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (CISB) em São Bernardo do Campo, no ano passado.
Nos próximos três anos, a Saab pretende oferecer mais de 100 bolsas de pesquisa na Suécia a brasileiros, candidatos a doutorados e cursos de pós-doutorado, além de postos seniores de pesquisa.
A Saab, uma destas empresas de longa data, continua investindo e contribuindo com o maior polo industrial sueco fora da Suécia, que hoje emprega mais de 50 mil pessoas no Brasil.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
TAM Aviação Executiva faz parceria visando curso de manutenção
A TAM Aviação Executiva (TAM AE), representante da Cessna e da Bell para o mercado brasileiro, e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) do Estado de São Paulo assinaram um protocolo de intenções para a criação de um curso técnico de manutenção de aeronaves na Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Jundiaí – onde funciona o Centro de Manutenção da TAM AE, o maior serviço autorizado da Cessna fora dos Estados Unidos, com cerca de 1.500 atendimentos a aeronaves por ano. A iniciativa conta ainda com o apoio da Prefeitura de Jundiaí.
A TAM AE vai oferecer seu hangar de Jundiaí para o funcionamento de laboratórios e aulas práticas. Além disso, vai colaborar com a construção da grade curricular para a formação dos novos profissionais. A implementação do curso, que deverá começar a funcionar no próximo ano, ficará a cargo do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, entidade ligada à SDECT e que administra 200 escolas técnicas (Etecs) e 51 Fatecs.
A TAM AE vai oferecer seu hangar de Jundiaí para o funcionamento de laboratórios e aulas práticas. Além disso, vai colaborar com a construção da grade curricular para a formação dos novos profissionais. A implementação do curso, que deverá começar a funcionar no próximo ano, ficará a cargo do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, entidade ligada à SDECT e que administra 200 escolas técnicas (Etecs) e 51 Fatecs.
sábado, 1 de outubro de 2011
Seminário debate asas rotativas em Itajubá
Será realizado entre os dias 5 e 7 de outubro de 2011, na cidade mineira de Itajubá, o seminário "O Desenvolvimento do Setor Aeronáutico de Asas Rotativas no Brasil". O evento é uma realização da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Helibras e da Universidade Federal de Itajubá (Unifei).
Durante os três dias do evento, os participantes – representantes de instituições acadêmicas de estudo e pesquisa, empresas da cadeia produtiva do setor aeronáutico e instituições governamentais - irão debater de forma aprofundada o segmento aeronáutico de asas rotativas no Brasil e no mundo; as oportunidades, desafios e ambiente de negócios; questões de certificação e inovações estratégicas. Além disso, o evento proporcionará a discussão da proposta de criação do Centro Tecnológico de Helicópteros, junto à Unifei, em Itajubá.
“A ação Complexo Industrial de Defesa, desenvolvida pela ABDI, é de grande importância para o segmento da Defesa no país. A partir do momento em que a Agência se propõe a promover uma reflexão sobre a situação atual, o ambiente de negócios, os desafios e as perspectivas para o setor aeronáutico de asas rotativas, está fortalecendo e incentivando cada vez mais a cadeia de produção e as inovações do setor“, explica Mauro Borges Lemos, presidente da ABDI, que estará presente no evento.
A discussão sobre o desenvolvimento do setor de asas rotativas acontece no momento em que a Helibras inicia a transferência de tecnologia e homologa fabricantes brasileiros para a produção de um helicóptero militar de grande porte em Itajubá. “Isso significa que toda a cadeia produtiva precisa também se desenvolver e conhecer este segmento, para que possamos projetar e desenvolver no futuro, um helicóptero brasileiro”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.
Para o reitor da Unifei, professor Renato Nunes, anfitrião do seminário, a realização deste importante evento em Itajubá é simultaneamente sintomático e muito significativo. “Sintomático porque reconhece a cidade como um importante polo aeronáutico nacional, no segmento de asas rotativas, e significativo porque entre outros relevantes aspectos permitirá abordar a questão relativa ao domínio de todo o processo científico-tecnológico-produtivo que resultará na futura existência do verdadeiro helicóptero brasileiro, e onde a Universidade Federal de Itajubá se propõe a desempenhar a função de centro de conhecimento indispensável a esse mesmo processo”.
Como parte das atividades do evento, os participantes poderão visitar as instalações da Helibras e do Parque Tecnológico, em desenvolvimento pela Unifei.
Durante os três dias do evento, os participantes – representantes de instituições acadêmicas de estudo e pesquisa, empresas da cadeia produtiva do setor aeronáutico e instituições governamentais - irão debater de forma aprofundada o segmento aeronáutico de asas rotativas no Brasil e no mundo; as oportunidades, desafios e ambiente de negócios; questões de certificação e inovações estratégicas. Além disso, o evento proporcionará a discussão da proposta de criação do Centro Tecnológico de Helicópteros, junto à Unifei, em Itajubá.
“A ação Complexo Industrial de Defesa, desenvolvida pela ABDI, é de grande importância para o segmento da Defesa no país. A partir do momento em que a Agência se propõe a promover uma reflexão sobre a situação atual, o ambiente de negócios, os desafios e as perspectivas para o setor aeronáutico de asas rotativas, está fortalecendo e incentivando cada vez mais a cadeia de produção e as inovações do setor“, explica Mauro Borges Lemos, presidente da ABDI, que estará presente no evento.
A discussão sobre o desenvolvimento do setor de asas rotativas acontece no momento em que a Helibras inicia a transferência de tecnologia e homologa fabricantes brasileiros para a produção de um helicóptero militar de grande porte em Itajubá. “Isso significa que toda a cadeia produtiva precisa também se desenvolver e conhecer este segmento, para que possamos projetar e desenvolver no futuro, um helicóptero brasileiro”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.
Para o reitor da Unifei, professor Renato Nunes, anfitrião do seminário, a realização deste importante evento em Itajubá é simultaneamente sintomático e muito significativo. “Sintomático porque reconhece a cidade como um importante polo aeronáutico nacional, no segmento de asas rotativas, e significativo porque entre outros relevantes aspectos permitirá abordar a questão relativa ao domínio de todo o processo científico-tecnológico-produtivo que resultará na futura existência do verdadeiro helicóptero brasileiro, e onde a Universidade Federal de Itajubá se propõe a desempenhar a função de centro de conhecimento indispensável a esse mesmo processo”.
Como parte das atividades do evento, os participantes poderão visitar as instalações da Helibras e do Parque Tecnológico, em desenvolvimento pela Unifei.
domingo, 25 de setembro de 2011
TAM e Senai-SP firmam convênio para curso de manutenção
A TAM e o Senai-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) formalizaram um protocolo de intenções para reabrir na cidade o Curso Técnico de Manutenção de Aeronaves. Esta é a terceira vez que as duas partes firmam convênio para oferecer o curso. Assinam o documento o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Senai-SP, Paulo Skaf, o diretor-executivo do TAM MRO, Luiz Gustavo Silva, e o vice-presidente de Operações e Manutenção da TAM, Ruy Amparo.
O curso gratuito terá uma turma iniciada em janeiro e outra em julho de 2012, cada uma com 32 alunos. O processo seletivo para os candidatos interessados será promovido pelo Senai-SP. A carga horária será de 1.760 horas, divididas em quatro semestres, e estão previstas no conteúdo programático as disciplinas de desenho técnico de aeronaves, aerodinâmica, eletricidade, inglês técnico, regulamentações básicas, instrumentos e estrutura aeronáutica, sistemas, inspeção, procedimento de pista, entre outras.
A iniciativa está alinhada com a consolidação da região de São Carlos como polo tecnológico aeronáutico. A cidade atualmente abriga o Centro Tecnológico do TAM MRO, a unidade de negócios de manutenção da TAM que é porta de entrada natural para os profissionais ali formados. De sua parte, a companhia colaborará oferecendo material para as aulas práticas e vagas de estágio para alunos a serem selecionados, com prioridade para contratação.
O curso gratuito terá uma turma iniciada em janeiro e outra em julho de 2012, cada uma com 32 alunos. O processo seletivo para os candidatos interessados será promovido pelo Senai-SP. A carga horária será de 1.760 horas, divididas em quatro semestres, e estão previstas no conteúdo programático as disciplinas de desenho técnico de aeronaves, aerodinâmica, eletricidade, inglês técnico, regulamentações básicas, instrumentos e estrutura aeronáutica, sistemas, inspeção, procedimento de pista, entre outras.
A iniciativa está alinhada com a consolidação da região de São Carlos como polo tecnológico aeronáutico. A cidade atualmente abriga o Centro Tecnológico do TAM MRO, a unidade de negócios de manutenção da TAM que é porta de entrada natural para os profissionais ali formados. De sua parte, a companhia colaborará oferecendo material para as aulas práticas e vagas de estágio para alunos a serem selecionados, com prioridade para contratação.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
TAM MRO com nova certificação do Canadá
O TAM MRO, unidade de manutenção da TAM, acaba de ter renovada sua certificação para prestar serviços em aeronaves com matrícula no Canadá e seus componentes. A nova autorização da Transport Canada Civil Aviation (TCCA), autoridade do setor naquele país, é válida até 2012.
“Essa certificação autoriza a TAM a trabalhar com quase 6 mil componentes aeronáuticos em aviões canadenses. A sua renovação reflete a qualidade do atendimento e os nossos esforços para expandir o leque de serviços e de clientes. Hoje, já estamos certificados pelas principais autoridades aeronáuticas do mundo”, afirma Luiz Gustavo Pereira da Silva, diretor executivo do TAM MRO.
Emitida pela primeira vez em agosto do ano passado, a certificação da TCCA autoriza o TAM MRO a realizar a manutenção – além de serviços especializados como galvanoplastia, soldagem e tapeçaria – nas seguintes aeronaves com matrícula canadense: Airbus A318/319/A320/A321 e A330, Boeing 767, ATR-42 e Fokker 100.
“Essa certificação autoriza a TAM a trabalhar com quase 6 mil componentes aeronáuticos em aviões canadenses. A sua renovação reflete a qualidade do atendimento e os nossos esforços para expandir o leque de serviços e de clientes. Hoje, já estamos certificados pelas principais autoridades aeronáuticas do mundo”, afirma Luiz Gustavo Pereira da Silva, diretor executivo do TAM MRO.
Emitida pela primeira vez em agosto do ano passado, a certificação da TCCA autoriza o TAM MRO a realizar a manutenção – além de serviços especializados como galvanoplastia, soldagem e tapeçaria – nas seguintes aeronaves com matrícula canadense: Airbus A318/319/A320/A321 e A330, Boeing 767, ATR-42 e Fokker 100.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Cluster Aeroespacial e Defesa na LABACE
As empresas associadas ao Programa Cluster Aeroespacial Brasileiro participam da 8ª edição da LABACE, que acontece em São Paulo. Pela primeira vez o Cluster participa de um evento totalmente focado para aviação executiva, que será viabilizada através do convênio entre CECOMPI e ApexBrasil, cujo objetivo é fomentar as exportações das empresas do setor.
Neste ano, com um estande de 36 metros quadrados (estandes 3019 e 2020), o CECOMPI traz como novidade um espaço destinado à recepção de empresas internacionais, principais parceiros e potenciais clientes das empresas do Cluster que participarão da feira.
Como estratégia de negócios, sob coordenação do Cecompi e apoio da ApexBrasil, participarão do evento convidados de quatro empresas internacionais interessadas em fazer negócios com as empresas do Cluster. São dois convidados dos Estados Unidos, um da Suíça e outro da Holanda, que possuem suas atividades focadas na manutenção, acabamentos e remodelação de aeronaves; gestão de aeronaves e engenharia; sistema de aquecimento e arrefecimento, ventilação, ar condicionado e degelo.
Segundo Sebastião Cavali, coordenador do programa Aeroespacial Brasileiro (APL), a participação na feira é muito importante para as empresas do Cluster serem vistas pelo mercado. “É importante que as empresas do cluster estejam presentes e percebam as necessidades desse mercado da aviação executiva em relação à indústria aeronáutica. É preciso que esses executivos tenham acesso às diversas soluções tecnológicas disponibilizadas pelo cluster para suas aeronaves, relacionadas com novos sistemas de entretenimento, navegação, comunicação, interiores e as mais diversas modificações”, afirma.
As empresas participantes do Cluster que serão representadas pelo CECOMPI são: Aernnova, AGS Aerohoses, Airmod, Alltec, Ambra, ATS4i, DCA-BR, Finetornos, Geometra BTE, Globo Usinagem, Itakar, JetStar Aviação, Konatus, Neuron, Recominte, Setex, Studio Marcelo Teixeira, Thyssenkrupp Autômata e UTEC.
O CECOMPI é uma Associação Civil de direito privado, sem fins Lucrativos, qualificada como Organização Social pelo município de São José dos Campos. É uma organização voltada para a promoção dos clusters da região do Cone Leste Paulista, visando o desenvolvimento sustentado, e por decorrência, a melhoria nas condições sócio-econômicas e de qualidade de vida da comunidade. Ele tem ênfase no incentivo à inovação e ao empreendedorismo, bem como o suporte às redes de inter-relacionamento, em particular aquelas relacionadas à formação, transferência e disseminação de conhecimento.
Atualmente com um grupo de 59 empresas e 70 empresários associados, composto por empresas, instituições de ensino e pesquisa e poder público, há representantes do setor aeroespacial, de tecnologia da informação e comunicação, logística, química, eletrônica, biotecnologia e serviços.
Os projetos desenvolvidos pelo CECOMPI atendem a premissa de busca de sinergia entre os interesses do poder público, das instituições de ensino e pesquisa e do setor produtivo. Nosso modelo de negócio é baseado na gestão de projetos multidisciplinares, com foco na produção e retenção de novos conhecimentos advindos desse processo. Para desempenhar essa premissa temos uma estrutura enxuta e dinâmica, composta por profissionais especializados em nossa área de atuação e uma organização estruturada para a aprendizagem contínua.
Sua sede está localizada no Parque Tecnológico de São José dos Campos, um projeto estratégico da Prefeitura Municipal e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento (Sistema Paulista de Parques Tecnológico), o qual foi fomentado pelo CECOMPI desde sua concepção e implantação.
Neste ano, com um estande de 36 metros quadrados (estandes 3019 e 2020), o CECOMPI traz como novidade um espaço destinado à recepção de empresas internacionais, principais parceiros e potenciais clientes das empresas do Cluster que participarão da feira.
Como estratégia de negócios, sob coordenação do Cecompi e apoio da ApexBrasil, participarão do evento convidados de quatro empresas internacionais interessadas em fazer negócios com as empresas do Cluster. São dois convidados dos Estados Unidos, um da Suíça e outro da Holanda, que possuem suas atividades focadas na manutenção, acabamentos e remodelação de aeronaves; gestão de aeronaves e engenharia; sistema de aquecimento e arrefecimento, ventilação, ar condicionado e degelo.
Segundo Sebastião Cavali, coordenador do programa Aeroespacial Brasileiro (APL), a participação na feira é muito importante para as empresas do Cluster serem vistas pelo mercado. “É importante que as empresas do cluster estejam presentes e percebam as necessidades desse mercado da aviação executiva em relação à indústria aeronáutica. É preciso que esses executivos tenham acesso às diversas soluções tecnológicas disponibilizadas pelo cluster para suas aeronaves, relacionadas com novos sistemas de entretenimento, navegação, comunicação, interiores e as mais diversas modificações”, afirma.
As empresas participantes do Cluster que serão representadas pelo CECOMPI são: Aernnova, AGS Aerohoses, Airmod, Alltec, Ambra, ATS4i, DCA-BR, Finetornos, Geometra BTE, Globo Usinagem, Itakar, JetStar Aviação, Konatus, Neuron, Recominte, Setex, Studio Marcelo Teixeira, Thyssenkrupp Autômata e UTEC.
O CECOMPI é uma Associação Civil de direito privado, sem fins Lucrativos, qualificada como Organização Social pelo município de São José dos Campos. É uma organização voltada para a promoção dos clusters da região do Cone Leste Paulista, visando o desenvolvimento sustentado, e por decorrência, a melhoria nas condições sócio-econômicas e de qualidade de vida da comunidade. Ele tem ênfase no incentivo à inovação e ao empreendedorismo, bem como o suporte às redes de inter-relacionamento, em particular aquelas relacionadas à formação, transferência e disseminação de conhecimento.
Atualmente com um grupo de 59 empresas e 70 empresários associados, composto por empresas, instituições de ensino e pesquisa e poder público, há representantes do setor aeroespacial, de tecnologia da informação e comunicação, logística, química, eletrônica, biotecnologia e serviços.
Os projetos desenvolvidos pelo CECOMPI atendem a premissa de busca de sinergia entre os interesses do poder público, das instituições de ensino e pesquisa e do setor produtivo. Nosso modelo de negócio é baseado na gestão de projetos multidisciplinares, com foco na produção e retenção de novos conhecimentos advindos desse processo. Para desempenhar essa premissa temos uma estrutura enxuta e dinâmica, composta por profissionais especializados em nossa área de atuação e uma organização estruturada para a aprendizagem contínua.
Sua sede está localizada no Parque Tecnológico de São José dos Campos, um projeto estratégico da Prefeitura Municipal e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento (Sistema Paulista de Parques Tecnológico), o qual foi fomentado pelo CECOMPI desde sua concepção e implantação.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Apollo 11 na Lua, há 42 anos
terça-feira, 12 de julho de 2011
Thales concretiza aquisição da Omnisys
A Thales concretizou a aquisição de 100% da Omnisys, empresa brasileira com sede em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
“O Brasil tem uma importância estratégica para a Thales. É com orgulho que a Omnisys, como braço industrial da Thales no Brasil, já integra nossa rede internacional de centros de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), assumindo um papel-chave para o desenvolvimento de todo o Grupo”, explica Laurent Mourre, Diretor Geral da Thales no Brasil.
Fundada em 1997, a Omnisys foi a primeira empresa de engenharia eletrônica brasileira a fornecer soluções de alta tecnologia para aplicações civis, militares e espaciais não apenas para o Brasil, mas também para outros países da América Latna, Europa e Ásia.
“A Omnisys já está inserida na global supply chain da Thales. Ela será responsável pela transferência de tecnologia prevista para os grandes programas a serem lançados no Brasil nos próximos anos. Nossa estratégia de transferir tecnologia, estabelecer uma base industrial local e desenvolver parceiras em P&D está 100% alinhada à política de investimentos do governo brasileiro”, completa Mourre.
A Omnysis, uma empresa majoritária da Thales desde 2005, já projeta, desenvolve e fabrica radares de longo alcance (banda L) numa cooperação industrial de sucesso, que levou à produção de mais de 26 radares TRAC banda L desde 2008.
A empresa brasileira atua nos segmentos-chave de radares de gestão do tráfego aéreo, radares meteorológicos, radares de trajetória, guerra eletrônica e mísseis para o domínio naval, entre outros, e, progressivamente novas áreas vêm sendo adicionadas ao seu escopo. Em março deste ano, a Thales anunciou a decisão de fabricar os radares de defesa aérea Ground Master 400 (GM 400) em São Bernardo, permitindo assim que a empresa brasileira faça uso das tecnologias de radares mais complexas e avançadas do mercado mundial.
“O Brasil tem uma importância estratégica para a Thales. É com orgulho que a Omnisys, como braço industrial da Thales no Brasil, já integra nossa rede internacional de centros de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), assumindo um papel-chave para o desenvolvimento de todo o Grupo”, explica Laurent Mourre, Diretor Geral da Thales no Brasil.
Fundada em 1997, a Omnisys foi a primeira empresa de engenharia eletrônica brasileira a fornecer soluções de alta tecnologia para aplicações civis, militares e espaciais não apenas para o Brasil, mas também para outros países da América Latna, Europa e Ásia.
“A Omnisys já está inserida na global supply chain da Thales. Ela será responsável pela transferência de tecnologia prevista para os grandes programas a serem lançados no Brasil nos próximos anos. Nossa estratégia de transferir tecnologia, estabelecer uma base industrial local e desenvolver parceiras em P&D está 100% alinhada à política de investimentos do governo brasileiro”, completa Mourre.
A Omnysis, uma empresa majoritária da Thales desde 2005, já projeta, desenvolve e fabrica radares de longo alcance (banda L) numa cooperação industrial de sucesso, que levou à produção de mais de 26 radares TRAC banda L desde 2008.
A empresa brasileira atua nos segmentos-chave de radares de gestão do tráfego aéreo, radares meteorológicos, radares de trajetória, guerra eletrônica e mísseis para o domínio naval, entre outros, e, progressivamente novas áreas vêm sendo adicionadas ao seu escopo. Em março deste ano, a Thales anunciou a decisão de fabricar os radares de defesa aérea Ground Master 400 (GM 400) em São Bernardo, permitindo assim que a empresa brasileira faça uso das tecnologias de radares mais complexas e avançadas do mercado mundial.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Pluna com Centro Regional de Manutenção Bombardier
A Pluna, referência em treinamento de pilotos e manutenção de aeronaves Bombardier, inova mais uma vez para atender outras companhias aéreas no Centro Regional de Manutenção Bombardier, que funciona no Aeroporto de Carrasco, em Montevidéu. Recentemente uma aeronave canadense da companhia argentina Andes começou a ser atendida pelos técnicos da Pluna, que são especializados na manutenção de aeronaves dos modelos CRJ da Bombardier, os mesmos utilizados em sua frota.
Trata-se de uma atividade chamada Inspeção Boroscópica de Motor, que consiste em uma inspeção detalhada da principal área do motor. A Pluna utiliza instrumentos sofisticados que foram adquiridos recentemente para o Centro Regional de Manutenção Bombardier, em Montevidéu. A companhia Andes, que conta duas aeronaves Bombardier, voou da Argentina para o Uruguai para realizar este trabalho exclusivamente com a Pluna.
A área de manutenção da Pluna tem desenvolvido serviços a terceiros e já encerrou uma atividade de capacitação na frota CRJ 700/900 para técnicos da companhia venezuelana Conviasa, que possui quatro unidades Bombardier. Os instrutores especializados da Pluna ministraram o curso que durou quatro semanas no Aeroporto de Maiquetía, na Venezuela.
Além disso, dentro desta área de especialização, a Pluna firmou recentemente com a empresa MTU Mantenimiento, contrato de aproximadamente 20 milhões de euros, até dezembro de 2017 para manutenção de motores General Electric de sua frota de aviões CRJ da Bombardier.
Trata-se de uma atividade chamada Inspeção Boroscópica de Motor, que consiste em uma inspeção detalhada da principal área do motor. A Pluna utiliza instrumentos sofisticados que foram adquiridos recentemente para o Centro Regional de Manutenção Bombardier, em Montevidéu. A companhia Andes, que conta duas aeronaves Bombardier, voou da Argentina para o Uruguai para realizar este trabalho exclusivamente com a Pluna.
A área de manutenção da Pluna tem desenvolvido serviços a terceiros e já encerrou uma atividade de capacitação na frota CRJ 700/900 para técnicos da companhia venezuelana Conviasa, que possui quatro unidades Bombardier. Os instrutores especializados da Pluna ministraram o curso que durou quatro semanas no Aeroporto de Maiquetía, na Venezuela.
Além disso, dentro desta área de especialização, a Pluna firmou recentemente com a empresa MTU Mantenimiento, contrato de aproximadamente 20 milhões de euros, até dezembro de 2017 para manutenção de motores General Electric de sua frota de aviões CRJ da Bombardier.
sábado, 2 de julho de 2011
TAP M&E participou da Feira de Le Bourget
A TAP Manutenção e Engenharia (TAP M&E) esteve presente na 49ª edição do ‘Paris Air Show’, o principal evento da indústria da aviação comercial e militar. A participação nesse evento é de suma importância, pois é o local onde se reúnem os players do segmento, como fabricantes, fornecedores de componentes, equipamentos ou serviços, propiciando além do encontro com clientes e parceiros, contatos iniciais que podem resultar em futuros relacionamentos comerciais.
A TAP M&E inovou em termos de arquitetura do stand e equipamento interativo, através de iluminação e telas que reagem ao comportamento dos visitantes. Destaca-se o conjunto de telas onde os visitantes podiam gerar movimento nas imagens exibidas, como movimentar lateralmente um avião, abrir as carenagens de um motor ou fazer girar a roda de um trem de pouso.
Consciente da importância de um evento desse nível, a TAP M&E esteve representada através da Equipe de Marketing e Vendas, do Brasil e de Portugal. A TAP M&E é uma MRO (Maintenance, Repair & Overhaul), com uma base em Portugal e duas no Brasil, possuindo capacidade para oferecer serviços de manutenção pesada em airframe e em componentes dos três principais Fabricantes de aviões (Airbus, Boeing e Embraer), assim como em motores da família CFM e PW.
A TAP M&E inovou em termos de arquitetura do stand e equipamento interativo, através de iluminação e telas que reagem ao comportamento dos visitantes. Destaca-se o conjunto de telas onde os visitantes podiam gerar movimento nas imagens exibidas, como movimentar lateralmente um avião, abrir as carenagens de um motor ou fazer girar a roda de um trem de pouso.
Consciente da importância de um evento desse nível, a TAP M&E esteve representada através da Equipe de Marketing e Vendas, do Brasil e de Portugal. A TAP M&E é uma MRO (Maintenance, Repair & Overhaul), com uma base em Portugal e duas no Brasil, possuindo capacidade para oferecer serviços de manutenção pesada em airframe e em componentes dos três principais Fabricantes de aviões (Airbus, Boeing e Embraer), assim como em motores da família CFM e PW.
sábado, 25 de junho de 2011
Amadeus anuncia contratos e novidades
A Amadeus, líder global em soluções de TI e distribuição para o mercado de viagens e turismo, anuncia contratos com 16 companhias aéreas para o fornecimento da solução Airline Ancillary Services. Deste total, nove implantarão a solução tanto em seus portais quanto nos canais de agências de viagens, com o objetivo de gerir e aprimorar as vendas de serviços complementares.
Atualmente, as companhias Cimber e Corsairfly já a estão utilizando para vender serviços à la carte por meio de suas páginas na web e agências de viagens na Dinamarca, França, Noruega e Suécia. O objetivo da Amadeus é que agências de viagens de 15 países comercializem os serviços complementares das aéreas até o fim de 2011 e, com isso, possam atender seus viajantes conforme a necessidade de cada um.
Para isso, a empresa desenvolveu um catálogo interativo exclusivo, que apresenta toda a gama de opções adicionais dessas companhias aéreas, permitindo às agências de viagens visualizar, reservar e vendê-las de forma mais rápida e eficiente. Com a solução Airline Ancillary Services, as companhias aéreas podem, adicionalmente, fidelizar seus clientes top e maximizar o valor de seus programas de incentivo, tarifando os serviços à la carte de acordo com o perfil de cada viajante.
As empresas usuárias da solução Altéa Customer Management podem, ainda, cancelar automaticamente os serviços que não sejam utilizados dentro de um prazo determinado, colocando-os à disposição para reserva de outros passageiros, o que ajuda a maximizar suas receitas. Adicionalmente, têm a garantia de que o mau tempo não afetará os serviços complementares ofertados aos seus passageiros, pois, no caso de cancelamento de um voo, os ancillary services contratados são automaticamente reconfirmados quando o viajante for acomodado em sua nova aeronave.
Atualmente, as companhias Cimber e Corsairfly já a estão utilizando para vender serviços à la carte por meio de suas páginas na web e agências de viagens na Dinamarca, França, Noruega e Suécia. O objetivo da Amadeus é que agências de viagens de 15 países comercializem os serviços complementares das aéreas até o fim de 2011 e, com isso, possam atender seus viajantes conforme a necessidade de cada um.
Para isso, a empresa desenvolveu um catálogo interativo exclusivo, que apresenta toda a gama de opções adicionais dessas companhias aéreas, permitindo às agências de viagens visualizar, reservar e vendê-las de forma mais rápida e eficiente. Com a solução Airline Ancillary Services, as companhias aéreas podem, adicionalmente, fidelizar seus clientes top e maximizar o valor de seus programas de incentivo, tarifando os serviços à la carte de acordo com o perfil de cada viajante.
As empresas usuárias da solução Altéa Customer Management podem, ainda, cancelar automaticamente os serviços que não sejam utilizados dentro de um prazo determinado, colocando-os à disposição para reserva de outros passageiros, o que ajuda a maximizar suas receitas. Adicionalmente, têm a garantia de que o mau tempo não afetará os serviços complementares ofertados aos seus passageiros, pois, no caso de cancelamento de um voo, os ancillary services contratados são automaticamente reconfirmados quando o viajante for acomodado em sua nova aeronave.
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