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sábado, 26 de novembro de 2022

Avianca reitera sua disposição e propõe alternativas ao governo para o resgate urgente da VIVA

De acordo com a intenção e o desejo da Avianca e de seus acionistas em participar ativamente do resgate da Viva, a Avianca apresentou um recurso à Aeronáutica Civil. Expressou a esta entidade e ao Governo Nacional sua disposição de propor soluções para resolver as preocupações levantadas pelas autoridades em sua objeção ao pedido para que ambas as empresas se tornem parte do mesmo grupo empresarial.

Na busca de que a indústria aérea seja verdadeiramente para todos e de que a conectividade da Colômbia, suas regiões e seus viajantes seja uma prioridade, a Avianca propõe os cinco pontos abaixo:

1. Redução das operações no aeroporto El Dorado em Bogotá: devolução de uma porcentagem relevante de slots - licenças de pouso e decolagem - à Aerocivil e cessão de slots com ativos - associados - aos concorrentes, com o objetivo de que outras companhias aéreas possam, se assim o desejarem, aumentar suas operações no El Dorado.

2. Sobrevivência da Viva: manter a marca e seu modelo de baixo custo; preservar o maior número possível de empregos, manter parte de suas aeronaves e a operação das rotas em que a Viva voa com exclusividade.

3. Proteção tarifária: nas três rotas em que ambas as companhias aéreas terão 100% de operação como resultado da transação.

4. Impulsionar a conectividade regional: oferecer acordos de compartilhamento de códigos ou de interlinha com a Satena nas rotas onde ela é a única operadora, fortalecendo o papel social desta empresa para tornar os territórios isolados do país mais competitivos.

5. Manutenção dos acordos entre linhas aéreas firmados pela Viva: para garantir a conectividade que esta empresa proporciona aos passageiros e a outras companhias aéreas.

Adrian Neuhauser, Presidente e CEO da Avianca, comentou: "Estamos abertos e dispostos a continuar construindo a história da Colômbia e a contribuir para o fortalecimento do mercado aéreo, de forma que o país esteja cada vez mais e melhor conectado. Por esta razão, colocamos diferentes alternativas sobre a mesa para que as autoridades possam estudá-las à luz da proteção do maior número de empregos formais, mantendo a conectividade regional que a Viva oferece, assim como sua marca e aquilo que a torna especial. Tudo isso com o objetivo de garantir o bem-estar geral dos usuários do transporte aéreo, especialmente aqueles que voaram pela primeira vez graças à Viva".

Deve-se lembrar que em abril passado os acionistas da Avianca compraram 100% dos direitos econômicos da Viva, sem que isto incluísse o controle ou a administração. Posteriormente, em agosto, e dado o aviso dos arrendadores de aeronaves da Viva sobre sua complexa situação econômica, ambas as empresas solicitaram à Aerocivil autorização para se tornarem parte do mesmo grupo empresarial, um processo que foi contestado pela autoridade.

Como é sabido, a Viva está passando por uma situação financeira complexa, como resultado do impacto de dois anos de pandemia, e exacerbada pelo forte aumento dos preços dos combustíveis este ano, bem como pela desvalorização do peso colombiano.

A Avianca confia nas instituições do país e em que estas alternativas serão levadas em conta para proteger os passageiros, empregos e promover a conectividade, para dar aos colombianos mais acesso ao transporte aéreo.

A empresa respeita e respeitará as decisões das autoridades e, caso a decisão torne impossível o resgate da Viva e seus consequentes efeitos, a Avianca, dentro da capacidade legal e operacional que possui atualmente, fará todo o possível para atender a demanda e as necessidades do país, no caso do possível desaparecimento de um concorrente.

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Avianca e Viva solicitam sua integração perante a aeronáutica civil da Colômbia

Em abril passado, os acionistas majoritários da Avianca assinaram um acordo para fazer parte de um mesmo grupo empresarial, unificando direitos econômicos. Por sua vez, adquiriram 100% dos direitos econômicos da Viva na Colômbia e no Peru, sem que isso implique controle ou administração. Um mês depois, após o acordo da Avianca com a Gol, foi anunciada a criação do Grupo Abra, que seria um dos líderes em transporte aéreo na América Latina e agruparia os investimentos realizados nos direitos econômicos da Viva e um crédito conversível em uma posição minoritária na Sky Airline.

Hoje, e diante das informações disponíveis no mercado sobre a delicada situação financeira que a Viva atravessa, esta empresa e a Avianca solicitaram autorização à Aeronáutica Civil Colombiana para integrar-se, com o objetivo de viabilizar a permanência da companhia aérea low cost para o benefício dos passageiros, a conectividade na Colômbia e no Peru, bem como a salvaguarda de empregos que dependem direta e indiretamente da Viva.

Dada a relevância e urgência desse pedido de integração para a competitividade e conectividade aérea do país, a Avianca conversou nos últimos dias com representantes do novo governo, explicando os motivos desse pedido, que foi formalizado assim que tomou posse.

É importante destacar que são as condições de mercado (preço do combustível do avião, inflação e valorização do dólar) que forçaram essa solicitação junto à Aerocivil a ser acelerada e se tornar de extrema urgência, já que no primeiro trimestre do ano, quando a operação foi negociada entre os acionistas da Avianca e da Viva, a situação financeira da low-cost era diferente e a Viva estimou que tinha as finanças necessárias para competir normalmente.

A esse respeito, Adrian Neuhauser, presidente e CEO da Avianca afirmou: “O pedido de integração com a Viva busca lutar pela sua sobrevivência no mercado, bem como manter a competitividade que construiu durante 10 anos de operação. Mesmo com o complexo panorama que a aviação vive no mundo devido ao aumento dos preços dos combustíveis, bem como a inflação histórica na região, a Avianca possui uma sólida posição financeira, evidenciada nos últimos anúncios, o que lhe permitiria obter sinergias e aproveitar as economias de escala com a Viva, fornecer apoio financeiro e participar de sua gestão. Confiamos que a autoridade aeronáutica possa estudar rapidamente este pedido, dada a sua relevância para o país”.

Com a integração, a Viva também faria parte de um dos grupos de companhias aéreas mais relevantes da América Latina e se materializariam eficiências e sinergias que poderiam beneficiar o resgate da pioneira low-cost na Colômbia. Adicionalmente, este novo e sólido grupo de companhias aéreas permitirá uma estrutura de custos mais eficiente, além de uma malha de rotas que promoveria conectividade direta entre destinos, um forte programa de fidelidade e um atendimento amigável e eficiente de acordo com as necessidades do viajante de hoje.

Durante este processo de solicitação de integração, a oferta de voos, atendimento, disciplina operacional e demais processos da Avianca permanecem normais. Da mesma maneira, a forma como fornecedores, funcionários e entidades se relacionam com a Avianca permanecerá a mesma, mantendo seus próprios canais de vendas e comunicação, como são conhecidos hoje.

A empresa compartilhará o andamento deste pedido assim que receber informações da Autoridade.

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Viva comemora 10 anos com expansão de rotas internacionais e lançamento de operações no Brasil


A Viva – companhia aérea colombiana “Ultra Low Cost” que se compromete a “voar mais, pagando menos” – anuncia uma operação no Brasil com saídas do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU). Inicialmente, serão três voos semanais em aeronaves modelo A320neo, com conexões diretas do Viva Connections Center: 'Hub Medelín' para cidades como Miami, Punta Cana, Cancun, Cidade do México; e destinos de praia colombianos como: Cartagena, Santa Marta e San Andrés. No total, a Viva terá capacidade para transportar 188 passageiros por voo partindo do Brasil. O voo inaugural acontece no dia 23 de junho.

A chegada da Viva ao Brasil consolida a estratégia de expansão da companhia aérea, que planeja abrir 30 novas rotas nos próximos anos. “A Viva é uma empresa que trabalha para promover a inclusão aérea, permitindo que as pessoas voem mais graças aos benefícios do modelo “Ultra Low Cost”. Entrar no Brasil representa mais um passo para nossa empresa e um compromisso com todos os sul-americanos para que possam voar mais e para mais destinos, pagando menos”, afirma Félix Antelo, presidente e CEO do Grupo.

A empresa foi fundada há 10 anos determinada a transformar o transporte aéreo na Colômbia e conectar o país com diversos destinos na América do Norte, América do Sul e Caribe. Em 2019, consolidou-se como a segunda companhia aérea mais importante de seu país e adicionou quatro novas rotas internacionais em 2021: Cancún-Medelín, Cidade do México-Medellín, Orlando-Medelín e Cidade do México-Bogotá. Neste 2022 já lançou voos diretos de Medelín para Buenos Aires, na Argentina, e Punta Cana, na República Dominicana. Agora a vez é para o Brasil, somando assim um total de 13 rotas internacionais.

“A companhia aérea conquistou o mercado pela boa aceitação do modelo “Ultra Low Cost” e seus preços atrativos. A Viva estabeleceu a desafiadora meta de ter o menor custo unitário por passageiro do mundo, o que, somado à nova oferta internacional e à duplicação do número de aeronaves em sua frota, permite continuar oferecendo os melhores preços aos viajantes em da região.”, analisa Antelo.

Mesmo com os entraves que envolvem o setor aéreo no Brasil, como a volatilidade do dólar e o valor do querosene de aviação (QAV-1), a Viva oferecerá aos viajantes passagens promocionais de lançamento, que já estão à venda por meio do site www.vivaair.com, além de agências e operadoras de viagens associadas, todos saindo de Guarulhos entre terças, quintas e domingos.

A possibilidade de vender bilhetes aéreos a preços reduzidos que podem chegar a 35% de desconto em voos com saídas do Brasil está diretamente alinhada con o modelo “Low Cost”, a conquista de 95% de pontualidade média em seus voos e uma ampla malha de rotas que o posicionam como a opção mais eficiente e eficaz na hora de voar. “O mercado de aviação brasileiro será atingido pelo “Efeito Viva” que já vimos em outras operações. Nosso atendimento, aliado aos preços mais baixos, impactam o setor e melhoram as condições de viagem para todos. É um efeito positivo para toda a cadeia produtiva do turismo”, relata Francisco Lalinde, vice-presidente de Operações da Viva.

Mais detalhes sobre a nova rota: São Paulo - Medellín

Efeito Viva: 35%

Tickets: São Paulo - Medelín a partir de US$ 129 ida ou US$ 269 ida e volta.

Frequências semanais: terça, quinta e domingo.

Passageiros no primeiro ano de operação: 50 mil passageiros por ano.

domingo, 15 de maio de 2022

Principais Acionistas da Avianca e Acionista Controlador da GOL criam o Grupo Abra, um Grupo Líder de Transporte Aéreo na América Latina

Os principais acionistas da colombiana Avianca e o acionista controlador da brasileira GOL assinaram um acordo histórico para criar um grupo líder de transporte aéreo na América Latina sob uma estrutura de holding chamada Abra Group Limited. Sujeito às aprovações regulatórias habituais e condições de fechamento, o Grupo Abra controlará a Avianca e a GOL e reunirá suas marcas icônicas em uma única holding.

Por meio de investimentos recentes feitos pelos acionistas da Avianca e da Viva, o Grupo também deterá 100% de participação econômica não controladora nas operações da Viva na Colômbia e no Peru, bem como dívida conversível representando um investimento minoritário na Sky Airline do Chile.

Juntas, Avianca e GOL ancorarão uma rede pan-latino-americana de companhias aéreas que terão o menor custo unitário em seus respectivos mercados, os principais programas de fidelidade da região e outros negócios sinérgicos. A Avianca e a GOL continuarão a manter marcas, talentos, equipes e cultura independentes, beneficiando-se de maiores eficiências e investimentos sob propriedade comum alinhada.

A Abra fornecerá uma plataforma para que as companhias aéreas em operação reduzam ainda mais os custos, obtenham maiores economias de escala, continuem a operar uma frota de aeronaves de última geração e expandam suas rotas, serviços, ofertas de produtos e programas de fidelidade.

No total, as companhias aéreas do Grupo Abra oferecerão aos clientes a maior rede de rotas complementares, com sobreposição mínima, em seus mercados.

A solidez financeira da Abra proporcionará estabilidade e agilidade de longo prazo às companhias aéreas participantes, o que permitirá investimentos consistentes e sustentados em inovações e sinergias.

O Grupo Abra será co-controlado pelos principais acionistas da Avianca e pelo acionista majoritário da GOL e será liderado por administradores com experiência significativa em companhias aéreas em toda a região, uma longa história de empreendedorismo e um histórico comprovado de crescimento e transformações bem-sucedidas em companhias aéreas.

Roberto Kriete, que atuará como presidente do grupo, transformou a TACA na década de 1980 na principal companhia aérea da América Central antes de fundi-la com a colombiana Avianca Airlines em 2009. Ele também fundou a principal companhia aérea mexicana Volaris em 2006.

Constantino de Oliveira Junior, que será o CEO do grupo, foi pioneiro na revolução das companhias aéreas de baixo custo na América Latina quando fundou a GOL Airlines em 2001. Junto com a aquisição da VRG em 2007 e da Webjet em 2011, ele liderou o crescimento da empresa para um mercado -posição de liderança.

Adrian Neuhauser, atual Presidente e CEO da Avianca, e Richard Lark, atual CFO da GOL, serão os Co-Presidentes do grupo, além de manterem suas atuais funções nas companhias aéreas; mais detalhes sobre a equipe de gestão da Abra serão fornecidos no fechamento.

A gestão do Grupo Abra se concentrará em obter sinergias para garantir a estrutura de menor custo no mercado relevante de cada operadora; expansão de rotas, serviços, ofertas de produtos e programas de fidelidade; e desenvolver novos produtos e serviços inovadores que atenderão às necessidades em evolução dos passageiros e clientes de carga aérea no altamente competitivo mercado de transporte aéreo da América Latina e além.

A Abra também garantirá que suas companhias aéreas operacionais sejam líderes de mercado ESG, fornecendo governança aprimorada e solidez financeira para continuar investindo em uma frota com menor pegada de carbono, o que acelerará significativamente o caminho do setor aéreo para atingir as metas de neutralidade de carbono.

Roberto Kriete, presidente do Grupo Abra, disse: “Nossa visão é criar um grupo de companhias aéreas que aborde as questões do século 21 e melhore as viagens aéreas para nossos clientes, funcionários e parceiros, bem como para as comunidades em que operamos.Nossos clientes se beneficiarão do acesso a tarifas ainda melhores, mais destinos, voos mais frequentes e conexões perfeitas, além da capacidade de ganhar e usar pontos nos programas de fidelidade das marcas. Eles também poderão desfrutar de benefícios de viagem aprimorados e acesso a produtos e serviços superiores.”

Constantino de Oliveira Junior, CEO do Grupo Abra, disse: “Este acordo coloca as companhias aéreas da Abra em posição de liderar as viagens aéreas na região – atendendo a uma população de mais de um bilhão e PIB de quase três trilhões de dólares – oferecendo oportunidades significativas de capacidade e crescimento da receita. Nossa estrutura empresarial exclusiva permitirá que cada companhia aérea gere resultados ao manter suas marcas, talentos, equipes e cultura independentes e proporcionará aos funcionários mais oportunidades de crescimento pessoal e profissional em todas as fases de suas carreiras.”