A Copa Airlines é a primeira empresa aérea na América Latina que recebe um avião Boeing Next-Generation 737 com o novo design Boeing Sky Interior.
Seu novo desenho interior inovador melhora a experiência de bordo do passageiro demonstrando mais uma vez que a Copa se mantém na vanguarda da aviação na América Latina.
O novo avião B737-800 Boeing Sky Interior da Copa é a primeira de 10 aeronaves B737-800s que a companhia receberá durante este ano.
Inspirado por uma pesquisa de opinião entre passageiros, o desenho da cabine do Boeing Sky Interior redefine a experiência a bordo do B737.
As características incluem:
- Nova iluminação e arquitetura curvada criam uma entrada diferenciada caracterizada por um ambiente aconchegante. Os passageiros terão a impressão de um céu azul simulado por luzes LED (Light Emitting Diodes, por suas siglas em inglês) e de maior amplitude na cabine.
- Os compartimentos superiores maiores permitem ao passageiro guardar sua bagagem perto de seu assento. Os compartimentos giram para cima e sua forma realça a cabine mais espaçosa. Com mais capacidade para guardar a bagagem no compartimento superior, há mais espaço debaixo dos assentos para que os passageiros estiquem as pernas.
- As modernas paredes e janelas modeladas conduzem a vista do passageiro para a janela, aumentando a emocionante sensação de voar.
- Para os comissários de bordo: As telas de toque são modernizadas (touch-screen) aumentando a funcionalidade, integrando todos os controles existentes, além de incorporar o controle para o novo sistema de iluminação.
Além disso, esse novo avião da Copa inclui telas maiores com maior resolução de imagem que melhoram a experiência a bordo. Um moderno painel de controle de toque permitirá uma programação de entretenimento mais automatizada exibida na tela da cabine.
O B737 Boeing Sky Interior é o mais recente de uma série de avanços criados para melhorar o Next-Generation 737. As próximas melhorias no rendimento, que chegam em meados de 2011 e início de 2012, reduzirão o consumo de combustível e emissões de carbono em dois por cento - fazendo com que o avião seja sete por cento mais eficiente que o primeiro Next-Generation B737.
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