Lenovo permanece na liderança do mercado brasileiro de PCs

A Lenovo fechou o quarto trimestre de 2013 na liderança do mercado brasileiro e consolidou a posição de líder que havia alcançado pela primeira vez, no trimestre anterior. A empresa ampliou a diferença em relação às concorrentes, segundo dados do relatório Worldwide Quarterly PC Tracker da IDC, referentes ao quarto trimestre de 2013, divulgados esta semana. "Os últimos resultados refletem o excelente trabalho que temos desempenhado no Brasil, terceiro maior mercado de PCs para a Lenovo no mundo. Estamos passando por um momento único e muito importante para as nossas operações", afirmou Dan Stone, vice-presidente e general manager da América Latina. Os números refletem ao fortalecimento das vendas da empresa no varejo, principalmente após a aquisição da CCE, e fortalecimento das vendas corporativas, que apresentaram crescimento pelo oitavo trimestre consecutivo, no Brasil. Atualmente, a Lenovo conta com quatro mil funcionários no país. Além disso, a empresa inaugurou o seu moderno Centro de Reparos, localizado dentro do complexo fabril de Itu. Em uma área 4.000m², a nova instalação segue os padrões globais de atendimento ao consumidor e atende equipamentos das marcas da Lenovo e CCE.

Lenovo escolhe o Brasil como o centro de comando das operações na América Latina

A Lenovo anuncia a centralização de seus negócios regionais no Brasil. Com a nova estrutura, o atual presidente da empresa no país, Dan Stone, amplia a sua atuação e passa a responder pelas operações da América Latina. Antes, as atividades eram divididas entre Brasil e os demais países da região. Além de Stone, o time brasileiro conta com mais duas novas lideranças regionais, com Humberto De Biase, que passa a ser diretor executivo de marketing da América Latina, e Thais Marcondes, agora gerente sênior de estratégia, inteligência de mercado e chefe de equipe da América Latina. A nova estrutura reflete a importância e o crescimento da Lenovo no país. "Nos últimos dois anos, me concentrei em elevar os negócios no Brasil a novos patamares. Nesse período, obtivemos resultados significativos nos últimos 12 meses, incluindo a aquisição e a integração da CCE em nossa família, aumentando a nossa capacidade de fabricação e nos tornando a empresa número 1 em PCs do país. Estou ansioso pelo desafio de crescimento com base no excelente trabalho realizado pelas equipes da América Latina", disse Dan Stone, vice-presidente e gerente geral da Lenovo para a América Latina. Atualmente, a Lenovo Brasil conta com cerca de cinco mil funcionários. Com a aquisição da CCE em 2012, a empresa reforçou de forma estratégica sua linha de produção no Brasil, além de ter ampliado o número de pontos de venda. Em janeiro de 2013, a fabricante de computadores inaugurou uma das mais modernas fábricas de computadores do mundo, em Itu, interior de São Paulo.

Lenovo alcança a 2ª posição no mercado de PCs no Brasil

A Lenovo saltou para a vice-liderança no mercado brasileiro de PCs e tablets. Os números da indústria reportados pela IDC posicionam a Lenovo como a fabricante número 2, com 9,7% de participação de mercado no segundo trimestre do ano, Anteriormente, empresa ocupava a 4ª colocação no mercado nacional. De acordo com os dados da IDC, a Lenovo fechou o segundo trimestre com um crescimento de 135% no país, o que representa um aumento de 63,3% em relação ao trimestre anterior. "Agradecemos aos nossos consumidores e ao nosso time local por mais essa vitória. Esse é o resultado de investimento em qualidade e inovação em nossos produtos. Certamente vamos continuar crescendo, mantendo a estratégia clara e produtos inovadores, que atendam com excelência cada segmento do mercado brasileiro", disse Dan Stone, presidente da Lenovo no Brasil. A Lenovo e CCE alcançaram a 2ª posição no mercado brasileiro de tablets, com 16% de participação no segundo trimestre do ano, ultrapassando a Apple. A Lenovo e CCE ocupavam anteriormente a 4ª posição. No ano passado a Lenovo anunciou a aquisição da CCE, o que reforçou de forma estratégica a linha de produção da empresa no Brasil, além de ter ampliado de maneira exponencial o número de pontos de vendas em todo o país. Além disso, a empresa também inaugurou uma fábrica em Itu, interior de São Paulo, para uma das infraestruturas e linhas de montagem mais modernas do mundo. Hoje a Lenovo conta com mais de quatro mil funcionários no Brasil.

Airbus e TAROM lançam “cadeia de valor” de biocombustível

A Airbus e a TAROM Romanian Air Transport, juntamente com um consórcio de importantes partes interessadas, desenvolveram um dos primeiros projetos da Europa com foco na criação de capacidade de processamento e produção de combustível para aviação feito de bioquerosene. O objetivo do projeto, sediado na Romênia, é oferecer o biocombustível feito da planta camelina como um substituto renovável e sustentável do combustível fóssil para aviação. O projeto está sendo supervisionado por uma Organização Não Governamental sediada na Romênia, com a Airbus agindo como o catalisador para implementar a cadeia de valor romena necessária para uma solução local de biocombustível para aviação.

Assim que os estudos de viabilidade sobre o desenvolvimento agricultural, tecnológico e aeronáutico e a avaliação de sustentabilidade estiverem completos, o projeto avaliará as refinarias existentes para identificar a capacidade de produção da Romênia. A camelina foi escolhida como matéria-prima devido ao seu potencial energético, qualidades de rotação de cultura, potencial de redução de gases do efeito estufa e pouca necessidade de água. A camelina é também uma espécie nativa da Romênia, podendo ser prontamente cultivada e colhida em fazendas operadas por famílias. Possui um subproduto de alimentação animal de alta qualidade.

“Este é o primeiro projeto europeu de cadeia de valor que reúne agricultores, refinarias de óleo e uma companhia aérea para liderar a comercialização da produção sustentável de biocombustível,” disse Paul Nash, Chefe de Novas Fontes de Energia da Airbus. “A Cadeia de Valor de Camelina da Romênia nos ajudará a verificar melhor a sustentabilidade e a viabilidade econômica da produção de bioquerosene.”

A Airbus auxiliará nos processos de aprovação do combustível e avaliará o seu efeito nos sistemas e motores das aeronaves. O consórcio irá trabalhar em parceria com o Centro de Biotecnologia da Universidade de Ciências Agronômicas e Medicina Veterinária de Bucareste (BIOTEHGEN) durante o estágio agricultural sustentável do projeto com relação às plantações de camelina, colheita e produção de óleo.

A TAROM está liderando o consórcio, que inclui a Honeywell UOP, a CCE (Camelina Company España) e a Airbus. A Honeywell UOP está aplicando sua tecnologia de refinamento de biocombustível para aviação, a CCE está contribuindo com seu conhecimento sobre a agronomia da camelina, incluindo tecnologias de cultivo, redes de monitoramento agricultural e ciência da planta. A Airbus está fornecendo manutenção técnica e de gerenciamento de projeto, além de patrocinar a avaliação de sustentabilidade e os estudos de análise do ciclo de vida.

Airbus e TAROM lançam “cadeia de valor” de biocombustível

A Airbus e a TAROM Romanian Air Transport, juntamente com um consórcio de importantes partes interessadas, desenvolveram um dos primeiros projetos da Europa com foco na criação de capacidade de processamento e produção de combustível para aviação feito de bioquerosene. O objetivo do projeto, sediado na Romênia, é oferecer o biocombustível feito da planta camelina como um substituto renovável e sustentável do combustível fóssil para aviação. O projeto está sendo supervisionado por uma Organização Não Governamental sediada na Romênia, com a Airbus agindo como o catalisador para implementar a cadeia de valor romena necessária para uma solução local de biocombustível para aviação.

Assim que os estudos de viabilidade sobre o desenvolvimento agricultural, tecnológico e aeronáutico e a avaliação de sustentabilidade estiverem completos, o projeto avaliará as refinarias existentes para identificar a capacidade de produção da Romênia. A camelina foi escolhida como matéria-prima devido ao seu potencial energético, qualidades de rotação de cultura, potencial de redução de gases do efeito estufa e pouca necessidade de água. A camelina é também uma espécie nativa da Romênia, podendo ser prontamente cultivada e colhida em fazendas operadas por famílias. Possui um subproduto de alimentação animal de alta qualidade.

“Este é o primeiro projeto europeu de cadeia de valor que reúne agricultores, refinarias de óleo e uma companhia aérea para liderar a comercialização da produção sustentável de biocombustível,” disse Paul Nash, Chefe de Novas Fontes de Energia da Airbus. “A Cadeia de Valor de Camelina da Romênia nos ajudará a verificar melhor a sustentabilidade e a viabilidade econômica da produção de bioquerosene.”

A Airbus auxiliará nos processos de aprovação do combustível e avaliará o seu efeito nos sistemas e motores das aeronaves. O consórcio irá trabalhar em parceria com o Centro de Biotecnologia da Universidade de Ciências Agronômicas e Medicina Veterinária de Bucareste (BIOTEHGEN) durante o estágio agricultural sustentável do projeto com relação às plantações de camelina, colheita e produção de óleo.

A TAROM está liderando o consórcio, que inclui a Honeywell UOP, a CCE (Camelina Company España) e a Airbus. A Honeywell UOP está aplicando sua tecnologia de refinamento de biocombustível para aviação, a CCE está contribuindo com seu conhecimento sobre a agronomia da camelina, incluindo tecnologias de cultivo, redes de monitoramento agricultural e ciência da planta. A Airbus está fornecendo manutenção técnica e de gerenciamento de projeto, além de patrocinar a avaliação de sustentabilidade e os estudos de análise do ciclo de vida.