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sábado, 25 de janeiro de 2014
Boeing e parceiros nos Emirados Árabes Unidos querem biocombustível de plantas de deserto
A Boeing e seus parceiros em pesquisa nos Emirados Árabes Unidos revolucionaram o desenvolvimento de biocombustível de aviação sustentável com a descoberta de que plantas de deserto irrigadas com água do mar são fontes mais eficientes de biocombustível do que outras matérias-primas mais conhecidas. O Consórcio de Pesquisa em Bioenergia Sustentável (SBRC, na sigla em inglês), afiliado ao Instituto de Ciência e Tecnologia de Masdar, em Abu Dhabi, testarão essas descobertas em um projeto que pode vir a embasar o cultivo de matéria-prima para biocombustível em países de clima árido, como os Emirados Árabes Unidos. “As plantas conhecidas como halófitas se mostraram uma fonte promissora para a produção de combustível renovável para aviões e outros veículos”, afirma Alejandro Rios, diretor do SBRC. “Os Emirados Árabes Unidos tornaram-se líderes em pesquisa no uso de solo de deserto e água do mar para o cultivo de insumos para biocombustível sustentável, com potenciais aplicações em outras partes do mundo", completou. Financiado pela Boeing, Etihad Airways e Honeywell UOP, o SRBC dedica-se ao desenvolvimento e comercialização de biocombustível sustentável de aviação, que emite entre 50% e 80% menos CO2 do que os combustíveis fósseis ao longo do seu ciclo de vida. “A Etihad Airways está muito satisfeita com os resultados das pesquisas conduzidas com essas plantas com tolerância à água salina. Trata-se de um avanço real no desenvolvimento de um biocombustível de aviação verdadeiramente sustentável a partir de uma fonte vegetal renovável, apropriada para nosso ambiente”, disse diz James Hogan, presidente e CEO da Etihad Airways. As sementes de halófitas contém um óleo apropriado para a produção de biocombustível, e a pesquisa do SBRC constatou que o arbusto todo pode ser transformado em biocombustível com muito mais eficácia do que outras matérias-primas. No próximo ano, os cientistas do SBRC conduzirão um teste de ecossistema plantando duas safras de halófitas no solo arenoso de Abu Dhabi. A água do mar descartada de criadouros de peixe e camarão será usada para nutrir as halófitas, que limpam a água à medida que crescem. Essa água será então escoada para uma plantação de mangue, antes de voltar para o oceano. Ambas as plantas seriam convertidas em biocombustível de aviação utilizando as descobertas das pesquisas do SBRC. “Esse projeto pode ter impacto global, uma vez que 97% da água na Terra é salgada e 20% do solo é árido", diz o Dr. Rios. “A Boeing está comprometida em encontrar formas de reduzir as emissões de carbono da aviação e os biocombustíveis sustentáveis de aviação são um componente fundamental da nossa estratégia. A pesquisa de biocombustível do Instituto de Masdar revela um potencial extraordinário, e aplaudimos a liderança e a inovação de Abu Dhabi nessa área crítica”, afirmou Jeffrey Johnson, presidente da Boeing Oriente Médio. O sucesso da pesquisa do SBRC, anunciado na Cúpula Mundial de Energia do Futuro, impulsiona ainda mais a indústria de biocombustível sustentável de aviação em Abu Dhabi. No dia 18 de janeiro, a Etihad Airways fez um voo de demonstração com um B777-300 (Extended Range) abastecido, em parte, com biocombustível refinado nos Emirados Árabes. No dia seguinte, 19 de janeiro, a Boeing, a Etihad Airways, o Instituto de Masdar e outros parceiros lançaram a iniciativa Biocombustível Abu Dhabi: rota de voo para a sustentabilidade, cuja meta é promover a pesquisa de biocombustível, a produção de matéria-prima e capacidades de refino no país. Essas atividades estão alinhadas com a Visão Econômica 2030 de Abu Dhabi, que busca desenvolver fontes de energia sustentável para diversificar a economia dos Emirados Árabes e oferecer mais oportunidades para a força de trabalho local. A Boeing colabora com companhias aéreas, instituições de pesquisa, governos e outros stakeholders para desenvolver cadeias de suprimento de biocombustíveis em diversos países e regiões, como Estados Unidos, China, Brasil, Austrália e Europa.
sábado, 26 de março de 2011
Airbus e TAROM lançam “cadeia de valor” de biocombustível
A Airbus e a TAROM Romanian Air Transport, juntamente com um consórcio de importantes partes interessadas, desenvolveram um dos primeiros projetos da Europa com foco na criação de capacidade de processamento e produção de combustível para aviação feito de bioquerosene. O objetivo do projeto, sediado na Romênia, é oferecer o biocombustível feito da planta camelina como um substituto renovável e sustentável do combustível fóssil para aviação. O projeto está sendo supervisionado por uma Organização Não Governamental sediada na Romênia, com a Airbus agindo como o catalisador para implementar a cadeia de valor romena necessária para uma solução local de biocombustível para aviação.
Assim que os estudos de viabilidade sobre o desenvolvimento agricultural, tecnológico e aeronáutico e a avaliação de sustentabilidade estiverem completos, o projeto avaliará as refinarias existentes para identificar a capacidade de produção da Romênia. A camelina foi escolhida como matéria-prima devido ao seu potencial energético, qualidades de rotação de cultura, potencial de redução de gases do efeito estufa e pouca necessidade de água. A camelina é também uma espécie nativa da Romênia, podendo ser prontamente cultivada e colhida em fazendas operadas por famílias. Possui um subproduto de alimentação animal de alta qualidade.
“Este é o primeiro projeto europeu de cadeia de valor que reúne agricultores, refinarias de óleo e uma companhia aérea para liderar a comercialização da produção sustentável de biocombustível,” disse Paul Nash, Chefe de Novas Fontes de Energia da Airbus. “A Cadeia de Valor de Camelina da Romênia nos ajudará a verificar melhor a sustentabilidade e a viabilidade econômica da produção de bioquerosene.”
A Airbus auxiliará nos processos de aprovação do combustível e avaliará o seu efeito nos sistemas e motores das aeronaves. O consórcio irá trabalhar em parceria com o Centro de Biotecnologia da Universidade de Ciências Agronômicas e Medicina Veterinária de Bucareste (BIOTEHGEN) durante o estágio agricultural sustentável do projeto com relação às plantações de camelina, colheita e produção de óleo.
A TAROM está liderando o consórcio, que inclui a Honeywell UOP, a CCE (Camelina Company España) e a Airbus. A Honeywell UOP está aplicando sua tecnologia de refinamento de biocombustível para aviação, a CCE está contribuindo com seu conhecimento sobre a agronomia da camelina, incluindo tecnologias de cultivo, redes de monitoramento agricultural e ciência da planta. A Airbus está fornecendo manutenção técnica e de gerenciamento de projeto, além de patrocinar a avaliação de sustentabilidade e os estudos de análise do ciclo de vida.
Assim que os estudos de viabilidade sobre o desenvolvimento agricultural, tecnológico e aeronáutico e a avaliação de sustentabilidade estiverem completos, o projeto avaliará as refinarias existentes para identificar a capacidade de produção da Romênia. A camelina foi escolhida como matéria-prima devido ao seu potencial energético, qualidades de rotação de cultura, potencial de redução de gases do efeito estufa e pouca necessidade de água. A camelina é também uma espécie nativa da Romênia, podendo ser prontamente cultivada e colhida em fazendas operadas por famílias. Possui um subproduto de alimentação animal de alta qualidade.
“Este é o primeiro projeto europeu de cadeia de valor que reúne agricultores, refinarias de óleo e uma companhia aérea para liderar a comercialização da produção sustentável de biocombustível,” disse Paul Nash, Chefe de Novas Fontes de Energia da Airbus. “A Cadeia de Valor de Camelina da Romênia nos ajudará a verificar melhor a sustentabilidade e a viabilidade econômica da produção de bioquerosene.”
A Airbus auxiliará nos processos de aprovação do combustível e avaliará o seu efeito nos sistemas e motores das aeronaves. O consórcio irá trabalhar em parceria com o Centro de Biotecnologia da Universidade de Ciências Agronômicas e Medicina Veterinária de Bucareste (BIOTEHGEN) durante o estágio agricultural sustentável do projeto com relação às plantações de camelina, colheita e produção de óleo.
A TAROM está liderando o consórcio, que inclui a Honeywell UOP, a CCE (Camelina Company España) e a Airbus. A Honeywell UOP está aplicando sua tecnologia de refinamento de biocombustível para aviação, a CCE está contribuindo com seu conhecimento sobre a agronomia da camelina, incluindo tecnologias de cultivo, redes de monitoramento agricultural e ciência da planta. A Airbus está fornecendo manutenção técnica e de gerenciamento de projeto, além de patrocinar a avaliação de sustentabilidade e os estudos de análise do ciclo de vida.
Airbus e TAROM lançam “cadeia de valor” de biocombustível
A Airbus e a TAROM Romanian Air Transport, juntamente com um consórcio de importantes partes interessadas, desenvolveram um dos primeiros projetos da Europa com foco na criação de capacidade de processamento e produção de combustível para aviação feito de bioquerosene. O objetivo do projeto, sediado na Romênia, é oferecer o biocombustível feito da planta camelina como um substituto renovável e sustentável do combustível fóssil para aviação. O projeto está sendo supervisionado por uma Organização Não Governamental sediada na Romênia, com a Airbus agindo como o catalisador para implementar a cadeia de valor romena necessária para uma solução local de biocombustível para aviação.
Assim que os estudos de viabilidade sobre o desenvolvimento agricultural, tecnológico e aeronáutico e a avaliação de sustentabilidade estiverem completos, o projeto avaliará as refinarias existentes para identificar a capacidade de produção da Romênia. A camelina foi escolhida como matéria-prima devido ao seu potencial energético, qualidades de rotação de cultura, potencial de redução de gases do efeito estufa e pouca necessidade de água. A camelina é também uma espécie nativa da Romênia, podendo ser prontamente cultivada e colhida em fazendas operadas por famílias. Possui um subproduto de alimentação animal de alta qualidade.
“Este é o primeiro projeto europeu de cadeia de valor que reúne agricultores, refinarias de óleo e uma companhia aérea para liderar a comercialização da produção sustentável de biocombustível,” disse Paul Nash, Chefe de Novas Fontes de Energia da Airbus. “A Cadeia de Valor de Camelina da Romênia nos ajudará a verificar melhor a sustentabilidade e a viabilidade econômica da produção de bioquerosene.”
A Airbus auxiliará nos processos de aprovação do combustível e avaliará o seu efeito nos sistemas e motores das aeronaves. O consórcio irá trabalhar em parceria com o Centro de Biotecnologia da Universidade de Ciências Agronômicas e Medicina Veterinária de Bucareste (BIOTEHGEN) durante o estágio agricultural sustentável do projeto com relação às plantações de camelina, colheita e produção de óleo.
A TAROM está liderando o consórcio, que inclui a Honeywell UOP, a CCE (Camelina Company España) e a Airbus. A Honeywell UOP está aplicando sua tecnologia de refinamento de biocombustível para aviação, a CCE está contribuindo com seu conhecimento sobre a agronomia da camelina, incluindo tecnologias de cultivo, redes de monitoramento agricultural e ciência da planta. A Airbus está fornecendo manutenção técnica e de gerenciamento de projeto, além de patrocinar a avaliação de sustentabilidade e os estudos de análise do ciclo de vida.
Assim que os estudos de viabilidade sobre o desenvolvimento agricultural, tecnológico e aeronáutico e a avaliação de sustentabilidade estiverem completos, o projeto avaliará as refinarias existentes para identificar a capacidade de produção da Romênia. A camelina foi escolhida como matéria-prima devido ao seu potencial energético, qualidades de rotação de cultura, potencial de redução de gases do efeito estufa e pouca necessidade de água. A camelina é também uma espécie nativa da Romênia, podendo ser prontamente cultivada e colhida em fazendas operadas por famílias. Possui um subproduto de alimentação animal de alta qualidade.
“Este é o primeiro projeto europeu de cadeia de valor que reúne agricultores, refinarias de óleo e uma companhia aérea para liderar a comercialização da produção sustentável de biocombustível,” disse Paul Nash, Chefe de Novas Fontes de Energia da Airbus. “A Cadeia de Valor de Camelina da Romênia nos ajudará a verificar melhor a sustentabilidade e a viabilidade econômica da produção de bioquerosene.”
A Airbus auxiliará nos processos de aprovação do combustível e avaliará o seu efeito nos sistemas e motores das aeronaves. O consórcio irá trabalhar em parceria com o Centro de Biotecnologia da Universidade de Ciências Agronômicas e Medicina Veterinária de Bucareste (BIOTEHGEN) durante o estágio agricultural sustentável do projeto com relação às plantações de camelina, colheita e produção de óleo.
A TAROM está liderando o consórcio, que inclui a Honeywell UOP, a CCE (Camelina Company España) e a Airbus. A Honeywell UOP está aplicando sua tecnologia de refinamento de biocombustível para aviação, a CCE está contribuindo com seu conhecimento sobre a agronomia da camelina, incluindo tecnologias de cultivo, redes de monitoramento agricultural e ciência da planta. A Airbus está fornecendo manutenção técnica e de gerenciamento de projeto, além de patrocinar a avaliação de sustentabilidade e os estudos de análise do ciclo de vida.
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