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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Museu Americano de História Natural Inaugura Novo Centro Richard Gilder para Ciência, Educação e Inovação em 17 de fevereiro de 2023

O Museu Americano de História Natural anuncia os avanços das obras para o Richard Gilder Center for Science, Education, and Innovation, que está rapidamente tomando forma em aço, vidro e concreto projetado. O Museu divulgou uma série de fotos de toda a riqueza artística que já transparece no local, destacando os espaços imponentes e extremamente iluminados que vão abrigar o público do Gilder Center, a partir de 17 de fevereiro de 2023.

Com seus mais de 20.000 m2 e espetacular arquitetura projetada pelo Studio Gang -- o famoso escritório de arquitetura e design internacional chefiado por Jeanne Gang --, o Gilder Center foi concebido para convidar as pessoas a explorar as fascinantes e abrangentes relações entre as espécies que compõem a vida na Terra, ao mesmo tempo destacando todas as ricas conexões entre os acervos, projetos de pesquisa, programas educacionais e galerias de exposição do Museu. Fisicamente, o Gilder Center conecta diversos edifícios do Museu, criando um campus expandido que atravessa quatro quarteirões de Nova York, dando vida ao conceito planejado inicialmente para o projeto há mais de 150 anos. Intelectualmente, o Centro é um forte símbolo de uma das mensagens mais essenciais do Museu: toda forma de vida está conectada.

"Em um momento em que a necessidade de letramento científico nunca foi tão urgente, nos traz muita alegria e muito orgulho que estamos prestes a inaugurar o Centro Richard Gilder de Ciência, Educação e Inovação, uma instalação importantíssima que vai transformar tanto o trabalho do nosso museu quanto a paisagem cultural de Nova York", explicou Ellen V. Futter, Presidente do Museu. Em suas exposições e programas -- e também na surpreendente arquitetura que as apresenta ao mundo --, o Gilder Center alia pensamento baseado em evidências a experiências que transportam nossa percepção e capturam a essência da exploração e da inovação científica", afirma.

O espaço de exposição do Centro foi concebido pelo escritório de design Ralph Appelbaum Associates e contará com uma série de espaços diferentes:

- O Átrio de Exploração Kenneth C. Griffin, um grande espaço cívico de quatro andares que servirá como a nova porta de entrada do Museu para quem chega da Columbus Avenue. O Átrio se abre para o Parque Theodore Roosevelt, criando um caminho que leva direto à região oeste do Central Park. As elegantes e imponentes curvas e recessos do espaço serão o cartão de visitas do Gilder Center para quem chega, incentivando as pessoas a explorar o espaço.


- A Biblioteca de Pesquisa e Espaço de Aprendizagem David S. e Ruth L. Gottesman, que dará acesso aos recursos de estudo sem paralelo da Biblioteca do Museu. Com uma vista panorâmica para o oeste, o quarto andar ficará aberto ao público e incluirá uma nova sala de leitura, uma área de exposições, uma sala de estudos em grupo e um espaço para que as pessoas possam simplesmente relaxar para ler um pouco ou consultar o acervo de livros. O local também oferecerá toda uma programação de eventos e exposições que falam sobre a história da ciência através dos acervos do Museu, como o Acervo de Livros Raros, entre outras atividades.


- O Núcleo de Acervos Louis V. Gerstner, Jr., uma estrutura vertical com três andares de exposições do chão ao teto que representam cada área temática dos acervos do Museu -- biologia de vertebrados e invertebrados, paleontologia, geologia, antropologia e arqueologia -- com artefatos que vão desde trilhas de fósseis a trilobitas, chifres a objetos em cerâmica. Uma série de totens de mídia contará histórias sobre como cientistas analisam os diversos acervos, e painéis de vidro revelarão os espaços de acervos em preparação que formam o coração do Núcleo de Acervos. Ao todo, o Gilder Center abrigará cerca de quatro milhões de espécimes científicos, ou aproximadamente 12% do acervo do Museu. Os acervos e exposições no primeiro e segundo andares do Núcleo de Acervos têm o apoio da Macaulay Family Foundation.


- O Insetário da Família Susan e Peter J. Solomon, a primeira galeria do Museu em mais de 50 anos dedicada ao mais diverso -- e absolutamente crítico -- grupo de animais da Terra. Com insetos vivos e pinados e exibições gráficas e digitais, o Insetário terá espécimes de boa parte das 30 ordens de insetos e vai explorar os papéis vitais que os insetos desempenham nos diferentes ecossistemas. Modelos gigantes de abelhas suspensas sobre o teto guiarão as pessoas pela galeria em direção a uma colossal colmeia na extremidade oeste. Ao longo do caminho, as pessoas passarão por um corredor suspenso de vidro construído para servir de rota para formigas-cortadeiras vivas, transformando o local em uma das maiores exibições da espécie em todo o mundo. Diversas telas touch ilustrarão insetos comuns dos distritos de Nova York, e uma galeria auditiva vai cercar as pessoas com toda a sinfonia dos insetos do Central Park -- inclusive com a capacidade de sentir as vibrações correspondentes.

- O Biotério Família Davis Butterfly, com quase 300 m2 de área e aberto todo o ano, em que será possível interagir com até 80 espécies de borboletas em voo livre -- e às vezes até sentir uma pousando em você. A galeria oferecerá a oportunidade de passear por uma série de microambientes sinuosos para observar as borboletas, um dos 'termômetros' ambientais mais importantes da natureza. Será possível, ainda, identificar as borboletas através de placas de com um cartão ilustrado para cada espécie em voo, atualizadas diariamente. Com a ajuda dos monitores do Centro, visitantes também poderão analisar borboletas em um microscópio digital.


- Mundos Invisíveis, uma extraordinária experiência imersiva em 360º que combina ciência e arte para criar imagens de beleza e imaginação estonteantes (e total rigor científico) das teias da vida em todas as escalas. O espaço foi projetado pela Tamschick Media+Space de Berlim e pela Boris Micka Associates, sediada em Sevilha, que trabalharam de perto com especialistas em visualização de dados e cientistas do Museu e de todo o mundo para criar a experiência. Instalada em um ambiente criado sob medida para o projeto, o Mundos Invisíveis é mais um exemplo da longa tradição do Museu de transportar visitantes por todo o mundo, com seus famosos mini habitats, e também por todo o universo, com criações como os Hayden Planetarium Space Shows, cheios de visualizações informadas por rigor científico. O espaço começa com uma galeria introdutória projetada pelo Departamento de Exposições do Museu, que flui então para um segundo ambiente de 1.200 m2 com espelhos suspensos no teto e paredes de 7 m de altura que preenchem o ambiente com projeções em todas as escalas, gerando um todo que cria a impressão de infinito. Uma vez dentro do espaço, visitantes assistem uma experiência de 12 minutos em loop que destaca como toda a vida na Terra está interligada: desde os nossos blocos de construção mais básicos do DNA até as interdependências ecológicas nas florestas, oceanos e cidades e a rede de trilhões de conexões dentro do cérebro humano. Em momentos essenciais da exibição, visitantes se tornam parte da história: seus próprios movimentos afetam as imagens de redes vivas retratadas em todos os lugares do espaço.


- O Gilder Center é o mais abrangente esforço de criação e modernização de espaços educacionais do Museu em décadas, com 18 novas salas de aula, reformadas ou adaptadas, projetadas para atender tanto a necessidades específicas de educação formal quanto famílias e estudantes de educação adulta. Os espaços de última geração incluem: uma zona de Apoio aos Estudos para Ensino Fundamental, apoiada por Josh e Judy Weston, para alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental -- incluindo participantes da iniciativa Urban Advantage criada para apoiar escolas públicas da cidade de Nova York; uma zona de Apoio aos Estudos para Ensino Médio, que contará com uma sala de aula para Aprendizagem com Dados e uma para estudos de biologia e química; e uma zona de Preparação para Ensino Superior e a Carreira, com espaços dedicados à promoção de desenvolvimento profissional relacionado a STEM. Os ambientes complementam o trabalho que o Museu já vem fazendo em iniciativas como o Programa de Educação e Emprego do Museu (MEEP), criado para estudantes universitários, e o Programa de Mentoreamento em Pesquisa Científica (SRMP), voltado a estudantes do ensino médio. Espaços adjacentes no complexo atual do Museu incluem a Zona de Aprendizagem Família Michael Vlock, com salas de aula recentemente reformadas para ajudar crianças e famílias, e uma zona de Aprendizagem para Professores reformulada para aproveitar os programas do Museu para o desenvolvimento profissional de educadores e educadoras. Estas salas de aula permitirão ao Museu servir estudantes e professores/as de novas formas alinhadas aos padrões educacionais nacionais, ajudando a promover o ensino de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) de alta qualidade que possa preparar estudantes para trajetórias de sucesso no ensino superior e no mercado de trabalho.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Selina anuncia abertura de três propriedades nos arredores de Nova York

A rede Selina, uma das empresas mais inovadoras de 2019 segundo a Fast Company- anunciou a inauguração de três propriedades em Nova York. A abertura dá continuidade ao plano da empresa em inaugurar mais 15 hotéis nos Estados Unidos até 2020.

Situado no coração do Chelsea, o Hotel Americano terá 226 camas, cowork e conceito de alimentos e bebidas, além de um rooftop em funcionamento durante todo o ano, com formato de galeria de arte.

Destacando a abordagem diversificada da rede em relação às localidades - como é apresentada em suas propriedades situadas em regiões urbanas, florestais e litorâneas na América Latina e Europa - a empresa negociou também uma área na cidade norte americana: 27 mil m² em Woodstock, no Estado de Nova York. O hotel apresentará o selo da marca, a Selina Music Studios, que funcionará como um retiro para artistas e criadores, além de 297 camas.

Em dezembro de 2018, a rede anunciou a abertura do Bowery, o seu primeiro hotel na cidade de Nova York. A propriedade de 63 mil m² - atualmente em desenvolvimento - contará com 200 camas, cowork, lojas e conceito de alimentos e bebidas, além de um amplo espaço na cobertura e áreas comuns que serão ativadas durante todo o ano por artistas e músicos, com um programa de residência no local e estúdios de artistas e de gravação.

De acordo com Yoav Gery, presidente do Selina, as localidades serão as primeiras de muitas previstas nos Estados Unidos.

"A velocidade com a qual estamos crescendo em todo o mundo comprovou a demanda de nosso modelo de hospitalidade. Estamos entusiasmados em a peculiaridade da América Latina - onde abrimos nossa primeira propriedade -aliada com a tecnologia de ponta que vem de nossa equipe de inovação baseada em Tel Aviv, em desenvolver hotéis e espaços de coworking pelos Estados Unidos”.

Para Gery, a marca está na vanguarda de uma mudança da maneira de como os millennials, a Geração Z e os nômades de todas as idades e origens vivem, trabalham e exploram o mundo. “Ter uma presença tão proeminente nos Estados Unidos é fundamental para nosso público aventureiro".

Com mais de 40 hotéis em desenvolvimento na América Latina, Europa e América do Norte - incluindo três unidades de Miami com previsão de abertura ainda este ano – O Selina busca ativamente propriedades em toda a costa oeste, centro-oeste, sudoeste e sudeste da América, incluindo áreas desérticas e litorâneas.

sábado, 23 de janeiro de 2016

Kimpton Eventi se firma como área de convivência no Chelsea, com cafeterias, restaurantes e até lobby coworking

Desde que foi aberto em 2010, o Kimpton Eventi tem ajudado o Chelsea a se renovar, atraindo novos comércios para o bairro que é centro das galerias de arte em Manhattan. Em contrapartida, o hotel-butique foi absorvendo a a atmosfera do entorno e, hoje, é ponto de encontro de criadores e consumidores criativos. No lobby, criou-se um business bar – espécie de coworking equipado com iPads, MacBooks Pro, acesso à impressão sem fio, Kindles e equipamentos fotográficos (como câmeras digitais e GoPros), além de adaptadores, carregadores e fones de ouvido. Com décor criado pelo escritório Crème, do Brooklyn, o hotel mantém suas portas abertas aos adeptos do home-office, num ambiente confortável, recheado de poltronas de couro, móveis assinados e objetos de arte. O Eventi também abriga a tradicional cafeteria La Colombe Torrefaction (original da Filadélfia) e a badalada casa de sucos nova-iorquina Liquiteria. Do lado de fora, a praça do hotel é outra ponto de confraternização e costuma ser palco de exposições, eventos e apresentações artísticas. Batizada de Big Screen Plaza e mantida com a colaboração de instituições de arte de Nova York e artistas independentes, possui um telão multimídia que transmite programação diversificada sempre à vista dos hóspedes. A duas esquinas da Penn Station e a alguns passos de hotspots das redondezas – como o High Line, o Chelsea Market, o Museu Whitney, o Fashion Institute e o Madison Square Garden –, o Eventi ainda conta com o bar The Vine e o restaurante italiano L'Amico, ambos sob a batuta do chef Laurent Tourondel (ex-Arlington Club), e possui 292 suítes – algumas com salas de estar espaçosas o suficiente para receber amigos; outras com terraços, um ótimo pretexto para tomar o café da manhã ao ar livre.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

No Natal, luxuoso hotel The Quin, de Nova York, ganha decoração exclusiva e loja boutique

O hotel The Quin hospeda o talento da especialista em estilo Jung Lee; ideia da profissional é fazer hóspedes experimentarem “magia” das lindas vitrines das lojas de Nova York. Em meio ao clima natalino de Dezembro, o luxuoso hotel The Quin, localizado a poucas quadras do Central Park e da Times Square, em Nova York (EUA), ganhou um toque especial: a promotora de eventos e mestre em lifestyle no mundo todo Jung Lee, criou uma decoração exclusiva para o saguão do hotel, toda inspirada nas festividades do mês. “A minha intenção ao decorar o saguão do The Quin foi criar um ambiente no qual as pessoas se sentissem dentro da vitrine”, explica Lee. “É uma tradição maravilhosa que os visitantes de Nova York tenham a oportunidade de admirar vitrines lindas cheias de decorações natalinas. Nas lojas, por mais incríveis que sejam, as vitrines são algo inacessível. O vidro funciona como uma barreira. No The Quin decidimos mudar isso e convidar os visitantes a participarem de toda a magia – tocando os objetos e vivenciando esse espetáculo de pertinho. Também criamos uma boutique temporária cheia de lembrancinhas fantásticas e exclusivas no hotel”, completa ela. Duas grandes árvores com geadas natalinas, a primeira na linha de enfeites comestíveis, doces e temperos, e a segunda com enfeites artesanais de vidro da Romênia, alegram o saguão do hotel. Ao fundo, um painel multimídia de 4,5 metros promove ainda mais o espírito natalino, relembrando antigos vídeos de artistas residentes do The Quin. “As famílias modernas estão cada vez mais dinâmicas, então queremos recriar aquele momento emblemático, dando as boas-vindas aos nossos hóspedes de uma forma tão impactante quanto voltar para casa”, comenta Holly Breuche, gerente geral do hotel. Essa parceria marca o primeiro projeto da designer com o hotel, que fica na esquina da 57th Street com a Sexta Avenida.

sábado, 27 de junho de 2015

Eventi, Kimpton Hotel de NYC, traz Business Bar para viajantes a negócios

Uma pesquisa feita pela equipe do Eventi, Kimpton Hotel localizado no bairro de Chelsea, Nova York, mostrou que 90% de seus hóspedes que viajam a trabalho utiliza mais de um gadget eletrônico para completar uma única tarefa. O viajante a negócios acaba tendo a necessidade de carregar consigo um sem fim de itens como computador pessoal, smartphone, tablet, além de carregadores de todo o tipo. Pensando nisso, o Eventi, Kimpton Hotel passou a disponibilizar no seu business center uma seleção exclusiva de diversos dispositivos móveis, que podem ser utilizados sem custo: computador MacBook Pro com acesso à impressora sem fio; iPads mini; tablets de leitura como Kindle e Nook; equipamentos fotográficos, como câmeras digitais e câmera GoPro; fones de ouvido; carregadores e adaptadores de todos os tipos e até mesmo "pau de selfie". Para utilizar o Business Bar, basta agendar um horário junto ao concierge do Eventi, a Kimpton Hotel.

sábado, 1 de maio de 2010

United Airlines amplia serviços internos nos EUA



A United Airlines anunciou que vai operar mais um voo diário sem escalas entre o aeroporto O’Hare, em Chicago, e o La Guardia, em Nova York. O novo voo, operado por um avião Airbus A319 de 120 lugares, sairá de Chicago às 8h30 e chegará a Nova York às 11h42. Na volta, partirá de Nova York às 12h30 e pousará em Chicago às 14h04. O serviço começará no dia 9 de junho.

A partir de 24 de agosto, os três voos operados pela United Express entre Chicago e o aeroporto La Guardia serão substituídos por aviões da própria United Airlines. Com isso, a United passará a ter até 18 voos diários entre os dois aeroportos.

Também no dia 24 de agosto, começarão voos sem escalas entre Houston e Los Angeles, operados pela SkyWest, parceira do sistema United Express, com aviões Bombardier CRJ700ER de 66 lugares. Os voos sairão de Los Angeles às 11h40, chegando a Houston às 16h53, e de Houston às 17h40, chegando a Los Angeles às 19h15.

Em 4 de novembro, a United passará a operar diariamente entre Chicago e Pensacola, na Flórida, voo servido atualmente apenas nos fins de semana. Serão usados jatos EMBRAER ERJ-145 da ExpressJet, outra parceira do sistema United Express. Os aviões sairão de Chicago às 13h10 e chegarão a Pensacola às 15h29, com percurso de volta decolando às 16h00 e descendo em Chicago às 18h18. Pensacola já é servida atualmente com dois voos diários para o aeroporto Dulles, em Washington.

Durante a próxima temporada de verão no Hemisfério Norte, a United vai operar 615 voos diários nos dias úteis a partir de Chicago, ligando a cidade a 140 destinos, incluindo um serviço diário para São Paulo.