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segunda-feira, 26 de junho de 2023

Há 30 anos em órbita, satélite brasileiro em operação bate recorde mundial


Em junho de 2023, o Satélite de Coleta de Dados (SCD), operado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), bateu recorde mundial em operação. Lançado ao espaço em 9 de fevereiro de 1993, o satélite foi resultado do primeiro programa espacial nacional – a Missão Espacial Completa Brasileira, que teve início em 1979. O objetivo era conquistar a autonomia do acesso ao espaço e impulsionar o desenvolvimento de satélites.

“Hoje, sabemos que o novato se tornou o recordista mundial em operação. Aquele lançamento se tratava de uma grande conquista para o Brasil”, afirmou o pesquisador Adenilson Roberto da Silva, coordenador-geral de Engenharia, Tecnologia e Ciências Espaciais do Inpe, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Hoje, o SCD-1 cumpre a função de receber dados ambientais coletados por centenas de plataformas distribuídas no território brasileiro e retransmitir as informações para as estações terrestres localizadas em Cuiabá e Natal. Os dados são armazenados em um sistema nacional e disponibilizados para os usuários.

O recorde do Satélite de Coleta de Dados (SCD-1) foi alcançado em 17 de junho, quando o equipamento completou 30 anos, 4 meses e 4 dias em órbita, superando o satélite japonês Geotail, cujas operações foram encerradas em novembro de 2022.

“O primeiro aspecto importante desse recorde é porque se trata do primeiro desenvolvimento de uma nação na área de satélites. Isso mostra a competência tanto no projeto, quanto na fabricação”, ressaltou Adenilson.

Segundo ele, as complexidades dos novos satélites em órbita reduzem o tempo de operação. “Dificilmente esse recorde do SCD-1 venha a ser batido devido ao aumento das complexidades e funcionalidades que hoje são demandadas dos satélites. E mesmo que venha a ser batido, não se espera que venha ocorrer por um primeiro desenvolvimento de uma nação”, completou.

Evolução dos satélites

Desde que o SCD-1 foi lançado ao espaço, muita coisa mudou no desenvolvimento dos satélites. O avanço na área da eletrônica permitiu a redução do volume, da massa e do consumo de energia dos equipamentos e, consequentemente, do tamanho dos satélites. “Além disso, a evolução nos computadores foi muito grande. Com isso, muitas funções que eram executadas em solo passaram a ser executadas a bordo. Esse avanço permitiu que as aplicações fossem melhoradas e novas aplicações desenvolvidas”, disse.

De acordo com o pesquisador do Inpe, a melhora do desempenho dos satélites mais modernos, a incorporação de novas funcionalidades e a redução do tamanho levaram ampliaram a complexidade dos equipamentos.

“Os satélites não se tornaram mais suscetíveis a falhas, mas houve o aumento do número de funções realizadas, o que permitiu desenvolver novas aplicações e melhorar as existentes. A miniaturização também elevou a complexidade dos equipamentos. A combinação de todos esses fatores pode levar à ocorrência de falhas. No entanto, mesmo com toda a complexidade dos projetos atuais, os satélites desenvolvidos hoje possuem uma vida útil especificada e, na grande maioria dos casos, a vida útil especificada é sempre cumprida. Nesse contexto, recordes como esse obtido pelo SCD-1, serão cada vez mais difíceis, se não, impossíveis.”

Fim de linha

Adenilson explicou que o SCD-1 possui controle de orientação passivo, mas não conta com propulsão a bordo. Por isso, não é possível executar operação de descomissionamento. “Assim, deverá continuar operando até que uma falha maior ocorra e ele deixe de se comunicar com as antenas em solo. No estado atual, a velocidade de rotação, que é o princípio físico que o estabiliza, diminuiu bastante e vai continuar decrescendo.”

“É esperado que, em algum momento, a estabilização seja perdida, sendo, talvez, a provável causa do final de vida do SCD-1. Como a redução da velocidade de rotação depende de fatores ambientais externos, pode ser que a vida útil seja encerrada num curto prazo. Não se espera uma vida longa a partir deste momento”, conclui o pesquisador.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Em parceria com INPE, ITA desenvolverá nanossatélite financiado pela NASA

O desenvolvimento de um nanossatélite com a participação de dois institutos brasileiros, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), acaba de ser selecionado, dentre mais de 70 propostas apresentadas, para financiamento pela NASA, a agência espacial norte-americana. O equipamento terá como finalidade investigar o clima espacial. “Espera-se que esta missão possa reunir dados que aumentem a compreensão dos fenômenos que ocorrem nesta importante camada da atmosfera e permitam assim alimentar os modelos teóricos da ionosfera que modelem o seu comportamento, permitindo uma melhoria na previsibilidade destes fenômenos”, afirma o gerente da plataforma e professor doutor do ITA, Luís Loures. A iniciativa é coordenada pelo Marshall Space Flight Center, centro de pesquisas civil do governo dos Estados Unidos, que inclui também universidades norte-americanas, e visa lançar o equipamento a partir da Estação Espacial Internacional (ISS) entre novembro de 2018 e março de 2019. O cronograma prevê o início da missão em março de 2017. A vida útil do nanossatélite é estimada em um ano, em função da atividade solar no período e da dinâmica de voo para o lançamento da ISS. O nanossatélite, um cubesat de aproximadamente seis quilos, servirá a estudos sobre a formação de bolhas de plasma ionosférico, que são as fontes principais de reflexões de radar na região equatorial. A missão denominada de SPORT (sigla em inglês para Scintillation Prediction Observation Research Task) investigará o estado da ionosfera que acarreta o crescimento das bolhas de plasma. Também serão estudadas as relações entre as irregularidades no plasma em altitude de satélites com as cintilações de rádio observadas na região equatorial da ionosfera. A ionosfera é a camada superior da atmosfera terrestre que se estende de 50 km a 1000 km de altitude, sendo composta basicamente por elétrons e átomos carregados eletricamente devido à forte incidência da radiação solar que induz a estes estados. Esta camada é extremamente importante para a transmissão de ondas de rádio e para a precisão do sinal de sistema de posicionamento global (GPS). O que ocorre é que a camada ionosférica é suscetível à formação de bolhas de plasma e cintilações, principalmente nas regiões próximas ao equador magnético, e estes fenômenos causam distúrbios diversos. A situação pode ser agravada pela ocorrência de tempestades solares que lançam grandes quantidade de radiação ionizante em direção à Terra. “O projeto SPORT permitirá ao instituto a consolidação de sua competência na área de cubesats, criando as condições para uma evolução constante na pesquisa em engenharia de pequenos satélites”, resume Loures. Tarefas - Ao ITA caberá o projeto, a integração e os ensaios da plataforma. As universidades americanas serão responsáveis pela carga útil, ou seja, em elaborar os instrumentos de medição da ionosfera. O INPE terá a tarefa de coordenar o segmento de solo, ou seja, controlar o satélite, receber os dados, tratá-los e disponibilizá-los para a comunidade científica. Além da Engenharia Aeroespacial, o Departamento de Física do instituto está envolvido na tentativa de compreensão dos fenômenos que regem a ionosfera. Sob o ponto de vista científico, o projeto SPORT contará com a liderança do professor do ITA Abdu Mangalathayil, considerado o principal pesquisador brasileiro na área de ionosfera e com atuação internacional reconhecida. O professor coordenará os trabalhos de estudo da ionosfera que serão desencadeados pela pesquisa. Também estão envolvidos especialistas em plasma e em sensores aeroespaciais. Outros professores e alunos de doutorado e pós-doutorado também participam.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Odebrecht Defesa e Tecnologia no desenvolvimento do Programa de Integração da Amazônia Legal

A Odebrecht Defesa e Tecnologia assinou memorando de entendimento para cooperação privada com as empresas chinesas CEC – China Electronics Corporation e ICBC - Industrial and Commercial Bank of China Ltd para desenvolvimento do Programa de Integração da Amazônia Legal (PIAL). Com investimento esperado de US$ 3 bilhões, o programa prevê a elaboração de projetos de proteção da Amazônia Legal. O objetivo do PIAL é contribuir com a integração da Amazônia Legal ao Estado Brasileiro com o emprego de novos sensores e novas tecnologias, além de modernizar e complementar o atual SIPAM, implantado em 1990 e que atende demandas militares e civis, com foco prioritário no controle do trafego aéreo. A contribuição para a integração regional resultará na geração de melhores instrumentos para a condução de políticas públicas. Entre os destaques estão o incremento do monitoramento ambiental, que fortalecerá a vigilância exercida pelo IBAMA do Ministério do Meio Ambiente. O PIAL também apoiará no sensoriamento climático, que contribuirá para melhoria das previsões meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE. Trará benefícios ao setor da saúde, pois aplicará tecnologias interativas eletrônicas para melhoria da estratégia e logística do sistema de saúde à população. Permitirá ainda medidas de apoio à educação, com implantação de sistemas de educação à distância do Ministério da Educação. Por meio da parceria entre empresas privadas brasileiras e instituições chinesas, esse Programa, financiado e operado sob modelo privado, não gerará impactos na Balança Comercial Brasileira e não contemplará investimentos do Tesouro Nacional. Entre as tecnologias que planeja-se oferecer estão Sistemas de Comando e Controle; Sistemas de Comunicações Regionais (rádio, satélite e fibra ótica); Sistemas de Observação da Terra (ótico e radar), com sensores embarcados em satélites e em UAVs; Sistemas de controle do espectro eletromagnético; Sistemas de Monitoramento Atmosférico; Sistemas de Monitoramento Ecológico (fauna e flora), Sistemas de Monitoramento de Poluição Ambiental; Sistemas de Monitoramento Hidrológico; Sistemas de Monitoramento de Água Fluvial; Sistemas de Monitoramento de Queimadas; Sistemas de educação à distância; Sistemas de Suporte para Telemedicina; dentre inúmeras outras tecnologias na fronteira do conhecimento. A Amazônia Legal ocupa 59% do território brasileiro, no qual vivem cerca de 24 milhões de pessoas, segundo o Censo 2010, distribuídas em 775 municípios, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão. Além de conter 20% do bioma cerrado, a região abriga todo o bioma Amazônia, o mais extenso dos biomas nacionais, que corresponde a 1/3 das florestas tropicais úmidas do planeta, detém a mais elevada biodiversidade, o maior banco genético e 1/5 da disponibilidade mundial de água potável.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Odebrecht e Mectron entregam equipamento para o CBERS 4

A Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) e sua controlada Mectron concluíram o terceiro modelo de voo do equipamento DDR - Gravador Digital de Dados para o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres CBERS 4, encomendado pela AEB - Agência Espacial Brasileira e pelo INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. O desenvolvimento do DDR é uma grande conquista para a indústria espacial brasileira, sendo o primeiro equipamento deste tipo a ser completamente desenvolvido e fabricado no Brasil. O DDR concebido e entregue ao Cliente é responsável pelo armazenamento das imagens terrestres captadas pelas câmeras do satélite. O equipamento já foi embarcado para a China, onde será integrado ao novo satélite previsto para ser lançado na segunda semana de dezembro deste ano. O DDR é composto por duas unidades: o SRR, um gravador de estado sólido, com cinco canais para dados de imagem e com capacidade de armazenamento de imagens digitais de 40 Gbytes, e o DSS, uma unidade de chaveamento de sinais. Após serem captadas pelas câmeras, as imagens permanecem temporariamente armazenadas no DDR até que o satélite entre em “visada” com a estação de controle em solo, quando então são disponibilizadas aos transmissores do satélite que as enviam à estação de controle. Posteriormente, tais imagens serão utilizadas em importantes atividades como o controle do desmatamento e queimadas na Amazônia Legal, monitoramento de recursos hídricos, áreas agrícolas, crescimento urbano, ocupação do solo e inúmeras outras aplicações. Importância do CBERS e sua utilização Dual. No Brasil, praticamente todas as instituições ligadas ao meio ambiente e recursos naturais são usuárias das imagens do CBERS. Esta família de satélites é considerada fundamental para grandes projetos nacionais estratégicos, como o PRODES, de avaliação do desflorestamento na Amazônia, o DETER, de avaliação do desflorestamento em tempo real, e o CANASAT, monitoramento das áreas canavieiras, entre outros.

domingo, 14 de abril de 2013

Boeing define local de Centro de Pesquisa e Tecnologia Aeroespacial no Brasil

A Boeing anunciou que implementará seu centro brasileiro de pesquisa e tecnologia no polo da indústria aeroespacial do Brasil - o Parque Tecnológico de São José dos Campos. O novo Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing no Brasil será inaugurado este ano, após reforma de um espaço já existente no parque tecnológico. Ele será composto por até 12 pesquisadores e cientistas da Boeing que vão investigar e desenvolver projetos de tecnologia aeroespacial com instituições de tecnologia do governo brasileiro, incluindo o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), bem como empresas brasileiras como a Embraer. Além disso, o Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing Brasil servirá como ponto central de colaboração da empresa com universidades de todo o Brasil, incluindo a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Minas Gerais. "O ambiente inovador do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a proximidade com instituições de pesquisa parceiras e o apoio municipal tornam o local ideal para o trabalho de pesquisa e tecnologia da Boeing no Brasil", disse Al Bryant, vice-presidente da Boeing Pesquisa e Tecnologia Brasil. "Estamos muito animados em dar esse próximo passo no fortalecimento do nosso relacionamento com a comunidade brasileira de pesquisa e desenvolvimento para desenvolver tecnologia para o mundo", acrescentou Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil. "Juntos, podemos aumentar a capacidade do Brasil de maneira que beneficie o setor aeroespacial, bem como ajude o país a atingir suas metas de desenvolvimento econômico e tecnológico". "Como uma cidade que busca estar na vanguarda da inovação para o Brasil, é fundamental que estabeleçamos parcerias com empresas como a Boeing, que desenvolvem tecnologia para uso global", disse Carlinhos Almeida, prefeito de São José dos Campos. "Estamos muito satisfeitos em acolher os esforços de pesquisas e tecnologia da Boeing aqui, em São José dos Campos." “Para o Parque Tecnológico – São José dos Campos é motivo ao mesmo tempo de orgulho e satisfação poder abrigar em suas instalações uma marca líder mundial como é a Boeing”afirmou Horacio A. Forjaz, Diretor-Geral do Parque Tecnológico – São José dos Campos. “Estaremos dedicados a oferecer aos engenheiros e pesquisadores do nosso novo parceiro as melhores condições de infraestrutura, e serviços de modo a assegurar eficiente e produtiva colaboração com instituições brasileiras de pesquisa,” disse Horacio Forjaz, diretor-geral do Parque Tecnológico. Sendo o sexto centro de pesquisa avançada da Boeing fora dos Estados Unidos, o Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing Brasil concentrará seu trabalho em biocombustíveis sustentáveis ​​para aviação, gestão avançada de tráfego aéreo, metais e biomateriais avançados e tecnologias de suporte e de serviços.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Boeing explorará projetos conjuntos com o INPE e o DCTA


A Boeing assinou dois acordos individuais com o DCTA, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, e o INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, para a investigação e desenvolvimento de projetos tecnológicos de interesse mútuo. “O fortalecimento de nosso intercâmbio técnico e colaboração para pesquisa e desenvolvimento beneficiará o Brasil, a Boeing e a indústria aeroespacial”, diz o Dr. Matthew Ganz, vice-presidente e diretor geral da Boeing Research & Technology. “Esforçamo-nos para trabalhar mundialmente com os mais renomados pesquisadores para desenvolver tecnologias aeroespaciais que beneficiem nossos clientes, e estas são duas instituições de pesquisa líderes no mundo." “A Boeing está comprometida em trabalhar em parceria com o Brasil para desenvolver tecnologias que possam ser usadas em escala global e esses acordos são mais um passo para a conquista dessa meta", complementa Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil. Sob o primeiro acordo, a Boeing e os institutos de pesquisa do DCTA, entre eles o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) e o IEAv ( Instituto de Estudos Avançados), explorarão oportunidades de colaboração nas áreas de ciências de voo, energia e meio ambiente, incluindo biocombustíveis, materiais, sistemas de lançamento espacial, e educação e treinamento em engenharia. “A maior parte das mudanças tecnológicas relacionadas à indústria aeroespacial exige um esforço comum de todos os envolvidos no setor. Temos, por exemplo, o consórcio BOEING-EMBRAER para elaborar um roadmap dos biocombustíveis sustentáveis para a aviação, que tem suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a participação de muitos outros agentes interessados, tanto do setor governamental quanto do privado”, afirma o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ailton dos Santos Pohlmann, Diretor-Geral do DCTA. Sob o segundo acordo, a Boeing e o INPE explorarão oportunidades nas áreas de sensores remotos para a gestão de culturas energéticas, desenvolvimento e integração de sensores baseados no ar e em terra, fusão de dados para a gestão do uso da terra e integração de sensores para nanossatélites. “O INPE e a Boeing planejam trabalhar conjuntamente para explorar potenciais colaborações de pesquisa e desenvolvimento de interesse mútuo. Isso será realizado de acordo com legislação de seus países e, inicialmente, terá por foco as áreas de Observação da Terra, Ciência Espacial e Atmosférica e o CTE (Centro de Tecnologias Especiais)”, diz o diretor do INPE, Leonel Perondi. A Boeing Pesquisa e Tecnologia é a organização de pesquisa avançada, tecnologia e inovação da Boeing e trabalha para fornecer uma ampla base de soluções tecnológicas inovadoras e acessíveis para os atuais e futuros sistemas e serviços de aviação.A Boeing Research& Technology-Brasil trabalha com grandes pesquisadores no Brasil e no mundo. Para mais informações, visite o www.boeing.com.br. O DCTA é a maior e mais completa organização brasileira de pesquisa e desenvolvimento aeroespacial. Fundado em 1950, o DCTA emprega atualmente milhares de cientistas e técnicos civis e militares. O INPE é um instituto de tecnologia espacial e pesquisa atmosférica internacionalmente reconhecido, tendo desenvolvido e testado vários veículos espaciais. O INPE pertence ao Ministério Brasileiro de Ciência e Tecnologia.