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domingo, 14 de abril de 2013
Boeing define local de Centro de Pesquisa e Tecnologia Aeroespacial no Brasil
A Boeing anunciou que implementará seu centro brasileiro de pesquisa e tecnologia no polo da indústria aeroespacial do Brasil - o Parque Tecnológico de São José dos Campos. O novo Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing no Brasil será inaugurado este ano, após reforma de um espaço já existente no parque tecnológico. Ele será composto por até 12 pesquisadores e cientistas da Boeing que vão investigar e desenvolver projetos de tecnologia aeroespacial com instituições de tecnologia do governo brasileiro, incluindo o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), bem como empresas brasileiras como a Embraer. Além disso, o Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing Brasil servirá como ponto central de colaboração da empresa com universidades de todo o Brasil, incluindo a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Minas Gerais. "O ambiente inovador do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a proximidade com instituições de pesquisa parceiras e o apoio municipal tornam o local ideal para o trabalho de pesquisa e tecnologia da Boeing no Brasil", disse Al Bryant, vice-presidente da Boeing Pesquisa e Tecnologia Brasil. "Estamos muito animados em dar esse próximo passo no fortalecimento do nosso relacionamento com a comunidade brasileira de pesquisa e desenvolvimento para desenvolver tecnologia para o mundo", acrescentou Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil. "Juntos, podemos aumentar a capacidade do Brasil de maneira que beneficie o setor aeroespacial, bem como ajude o país a atingir suas metas de desenvolvimento econômico e tecnológico". "Como uma cidade que busca estar na vanguarda da inovação para o Brasil, é fundamental que estabeleçamos parcerias com empresas como a Boeing, que desenvolvem tecnologia para uso global", disse Carlinhos Almeida, prefeito de São José dos Campos. "Estamos muito satisfeitos em acolher os esforços de pesquisas e tecnologia da Boeing aqui, em São José dos Campos." “Para o Parque Tecnológico – São José dos Campos é motivo ao mesmo tempo de orgulho e satisfação poder abrigar em suas instalações uma marca líder mundial como é a Boeing”afirmou Horacio A. Forjaz, Diretor-Geral do Parque Tecnológico – São José dos Campos. “Estaremos dedicados a oferecer aos engenheiros e pesquisadores do nosso novo parceiro as melhores condições de infraestrutura, e serviços de modo a assegurar eficiente e produtiva colaboração com instituições brasileiras de pesquisa,” disse Horacio Forjaz, diretor-geral do Parque Tecnológico. Sendo o sexto centro de pesquisa avançada da Boeing fora dos Estados Unidos, o Centro de Pesquisa e Tecnologia da Boeing Brasil concentrará seu trabalho em biocombustíveis sustentáveis para aviação, gestão avançada de tráfego aéreo, metais e biomateriais avançados e tecnologias de suporte e de serviços.
sábado, 15 de dezembro de 2012
Boeing explorará projetos conjuntos com o INPE e o DCTA
A Boeing assinou dois acordos individuais com o DCTA, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, e o INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, para a investigação e desenvolvimento de projetos tecnológicos de interesse mútuo. “O fortalecimento de nosso intercâmbio técnico e colaboração para pesquisa e desenvolvimento beneficiará o Brasil, a Boeing e a indústria aeroespacial”, diz o Dr. Matthew Ganz, vice-presidente e diretor geral da Boeing Research & Technology. “Esforçamo-nos para trabalhar mundialmente com os mais renomados pesquisadores para desenvolver tecnologias aeroespaciais que beneficiem nossos clientes, e estas são duas instituições de pesquisa líderes no mundo." “A Boeing está comprometida em trabalhar em parceria com o Brasil para desenvolver tecnologias que possam ser usadas em escala global e esses acordos são mais um passo para a conquista dessa meta", complementa Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil. Sob o primeiro acordo, a Boeing e os institutos de pesquisa do DCTA, entre eles o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) e o IEAv ( Instituto de Estudos Avançados), explorarão oportunidades de colaboração nas áreas de ciências de voo, energia e meio ambiente, incluindo biocombustíveis, materiais, sistemas de lançamento espacial, e educação e treinamento em engenharia. “A maior parte das mudanças tecnológicas relacionadas à indústria aeroespacial exige um esforço comum de todos os envolvidos no setor. Temos, por exemplo, o consórcio BOEING-EMBRAER para elaborar um roadmap dos biocombustíveis sustentáveis para a aviação, que tem suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a participação de muitos outros agentes interessados, tanto do setor governamental quanto do privado”, afirma o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ailton dos Santos Pohlmann, Diretor-Geral do DCTA. Sob o segundo acordo, a Boeing e o INPE explorarão oportunidades nas áreas de sensores remotos para a gestão de culturas energéticas, desenvolvimento e integração de sensores baseados no ar e em terra, fusão de dados para a gestão do uso da terra e integração de sensores para nanossatélites. “O INPE e a Boeing planejam trabalhar conjuntamente para explorar potenciais colaborações de pesquisa e desenvolvimento de interesse mútuo. Isso será realizado de acordo com legislação de seus países e, inicialmente, terá por foco as áreas de Observação da Terra, Ciência Espacial e Atmosférica e o CTE (Centro de Tecnologias Especiais)”, diz o diretor do INPE, Leonel Perondi. A Boeing Pesquisa e Tecnologia é a organização de pesquisa avançada, tecnologia e inovação da Boeing e trabalha para fornecer uma ampla base de soluções tecnológicas inovadoras e acessíveis para os atuais e futuros sistemas e serviços de aviação.A Boeing Research& Technology-Brasil trabalha com grandes pesquisadores no Brasil e no mundo. Para mais informações, visite o www.boeing.com.br. O DCTA é a maior e mais completa organização brasileira de pesquisa e desenvolvimento aeroespacial. Fundado em 1950, o DCTA emprega atualmente milhares de cientistas e técnicos civis e militares. O INPE é um instituto de tecnologia espacial e pesquisa atmosférica internacionalmente reconhecido, tendo desenvolvido e testado vários veículos espaciais. O INPE pertence ao Ministério Brasileiro de Ciência e Tecnologia.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Embraer doa protótipo do ERJ145
A Embraer entregou o protótipo ERJ 140-801, de prefixo PT-ZJA, ao Museu Aeroespacial (MUSAL). A cerimônia foi realizada nas instalações do museu, localizado no Campo dos Afonsos, município do Rio de Janeiro. A aeronave, que deu início à bem-sucedida família de jatos regionais ERJ 145 da Empresa, passará a integrar o acervo do Museu, que hoje conta com cerca de uma
centena de outras aeronaves históricas, muitas das quais fabricadas pela Embraer.
O primeiro modelo da família de jatos regionais foi o ERJ 145, resultado de uma demanda do mercado aeronáutico por jatos capazes de voar mais rápido e com menores custos. A Embraer começou a desenvolver uma aeronave a jato para 50 assentos em 1989, mas o projeto foi interrompido devido à crise por que passava a Empresa.
Em 1991, porém, o desenvolvimento do EMB 145 (designação original do ERJ 145) foi reativado, e, no mesmo ano, começaram os estudos para programar algumas alterações. Assim, o protótipo PT-ZJA do ERJ 145 realizou o primeiro vôo em agosto de 1995, obtendo a primeira certificação do então CTA (Centro Técnico de Aeronáutica), atualmente DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), em 1996. Para atender ao mercado, a Embraer decidiu desenvolver novas versões utilizando a plataforma do ERJ 145, o que resultou no lançamento do ERJ 135, com fuselagem encurtada em 3,54m e capacidade para 37 assentos. Assim, o protótipo PT-ZJA, até então com características de um ERJ 145, teve a configuração original alterada para ERJ 135 e voou pela primeira vez em 4 de julho de 1998, obtendo as certificações do CTA e da Federal Aviation Administration (FAA) em 1999.
Posteriormente, como resposta às necessidades dos clientes, a Embraer anunciou o desenvolvimento do ERJ 140, em setembro de 1999. O modelo foi concebido para acomodar 44 passageiros, com fuselagem 2,12m maior do que a do ERJ 135 e 1,42m mais curta do que a do ERJ 145. Novamente, o protótipo PT-ZJA foi modificado em sua estrutura e voou pela primeira vez na configuração do ERJ 140 em 27 de junho de 2000.
centena de outras aeronaves históricas, muitas das quais fabricadas pela Embraer.
O primeiro modelo da família de jatos regionais foi o ERJ 145, resultado de uma demanda do mercado aeronáutico por jatos capazes de voar mais rápido e com menores custos. A Embraer começou a desenvolver uma aeronave a jato para 50 assentos em 1989, mas o projeto foi interrompido devido à crise por que passava a Empresa.
Em 1991, porém, o desenvolvimento do EMB 145 (designação original do ERJ 145) foi reativado, e, no mesmo ano, começaram os estudos para programar algumas alterações. Assim, o protótipo PT-ZJA do ERJ 145 realizou o primeiro vôo em agosto de 1995, obtendo a primeira certificação do então CTA (Centro Técnico de Aeronáutica), atualmente DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), em 1996. Para atender ao mercado, a Embraer decidiu desenvolver novas versões utilizando a plataforma do ERJ 145, o que resultou no lançamento do ERJ 135, com fuselagem encurtada em 3,54m e capacidade para 37 assentos. Assim, o protótipo PT-ZJA, até então com características de um ERJ 145, teve a configuração original alterada para ERJ 135 e voou pela primeira vez em 4 de julho de 1998, obtendo as certificações do CTA e da Federal Aviation Administration (FAA) em 1999.
Posteriormente, como resposta às necessidades dos clientes, a Embraer anunciou o desenvolvimento do ERJ 140, em setembro de 1999. O modelo foi concebido para acomodar 44 passageiros, com fuselagem 2,12m maior do que a do ERJ 135 e 1,42m mais curta do que a do ERJ 145. Novamente, o protótipo PT-ZJA foi modificado em sua estrutura e voou pela primeira vez na configuração do ERJ 140 em 27 de junho de 2000.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
ABETAR debate qualificação para a Copa
O Programa Bem Receber COPA é tema do painel que abre os debates do Seminário "Transporte Aéreo Regional e Logística Integrada ao Turismo - Asa Sudeste", promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (ABETAR), no próximo dia 18, a partir das 8h30, em São José dos Campos, SP.O evento, que conta com o apoio institucional do Ministério do Turismo e do SJCR Convention & Visitors Bureau e o patrocínio da BR Aviation, será realizado no auditório da Expo Aero Brasil 2010, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial - DCTA.
Para apresentar o programa, que tem a meta de qualificar em 2010, mais de 300 mil profissionais, que atuam na linha de frente de atendimento ao turista, está confirmada a presença da Diretora do Departamento de Qualificação, Certificação e Produção Associada ao Turismo do Ministério do Turismo, Dra. Regina Cavalcante.Também participa do painel, o Presidente Executivo da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), João Cláudio Bourg, uma das entidades parceiras da iniciativa, que conta também com a participação da ABETAR, ABIH, ABRASEL e ABETAR.
Para apresentar o programa, que tem a meta de qualificar em 2010, mais de 300 mil profissionais, que atuam na linha de frente de atendimento ao turista, está confirmada a presença da Diretora do Departamento de Qualificação, Certificação e Produção Associada ao Turismo do Ministério do Turismo, Dra. Regina Cavalcante.Também participa do painel, o Presidente Executivo da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), João Cláudio Bourg, uma das entidades parceiras da iniciativa, que conta também com a participação da ABETAR, ABIH, ABRASEL e ABETAR.
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