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sábado, 23 de fevereiro de 2013
Helibras lança selo para comemorar seus 35 anos
Para celebrar os 35 anos de sua fundação, em 14 de abril de 1978, a Helibras acaba de lançar um novo selo que acompanhará a logomarca da empresa em todas as publicações e eventos. Com o slogan “Novos rumos, a mesma paixão”, o selo é uma das novidades que serão lançadas para comemorar o sucesso da empresa nesses 35 anos de atividade. A Helibras teve início dentro do CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica), em São José dos Campos, como resultado de uma licitação internacional do governo para produção de helicópteros no Brasil. Após dois anos, a empresa se instalou em Itajubá, Minas Gerais, para produzir o helicóptero AS350 Esquilo. O modelo, que fora lançado no mercado mundial em 1976, é hoje o helicóptero a turbina mais vendido no mundo e continua a ser fabricado na linha de montagem da empresa, incorporando, nesse período, de 48% a 54% de conteúdo nacional em sua produção. O sucesso da Helibras começou cedo. Já em 1979 a empresa havia entregue seis helicópteros Esquilo para a Marinha do Brasil e, cinco anos depois, assinou um contrato com a Força Aérea para fornecimento de 30 AS350 Esquilo, 11 AS355 e 10 Super Pumas. Em 1988, o consórcio Helibras/Aerospatiale venceu a concorrência internacional para fornecer ao Exército brasileiro 36 helicópteros Pantera e 16 Esquilos, seguidos de uma aquisição de outros 20 Esquilos, dando origem à Aviação do Exército. Enquanto isso, a empresa ia, gradativamente, aumentando sua capacitação tecnológica e, a partir de 1992, quando do surgimento da Eurocopter, também passou a comercializar a gama mais completa de aeronaves, capaz de atender as diversas necessidades de cada segmento. Devido ao crescimento do mercado civil na região de São Paulo, a empresa inaugurou em 1998, no aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, um prédio que abriga suas atividades comerciais, administrativas e uma oficina de manutenção, para maior proximidade junto aos seus clientes. Um novo marco na história da Helibras se deu com a assinatura, em 2008, do contrato com o Ministério da Defesa para fornecimento de 50 helicópteros EC725 de grande porte, com 50% de conteúdo nacional agregado, para as Forças Armadas. O contrato possibilitou o início de uma enorme expansão, com a construção de uma nova fábrica nas instalações da empresa, em Itajubá, para abrigar a segunda linha de montagem responsável pela produção do novo modelo de aeronave, com transferência de tecnologia da matriz Eurocopter, e para capacitar engenheiros e técnicos brasileiros nos mais elevados níveis de conhecimento e qualificação em asas rotativas. Esse processo também vai permitir à empresa fabricar no Brasil a versão civil do EC725, o modelo EC225, destinado a operações offshore. Em 2013, os resultados da participação da empresa no mercado impressionam: 51% dos helicópteros a turbina operados no país atualmente são da Helibras/Eurocopter. Desde o começo das suas atividades até os dias de hoje, o crescimento da presença da empresa foi de mais de 200%. “Esse resultado não é por acaso. Construir uma empresa de sucesso requer tempo, conhecimento e constante inovação, que são as nossas marcas e prioridades para os próximos anos. Além disso, não podemos nos esquecer daqueles clientes que já confiam e acreditam na qualidade Helibras. Daí os nossos investimentos em treinamento, suporte ao cliente e aperfeiçoamento permanente dos nossos produtos”, ressalta Eduardo Marson, presidente da companhia desde 2009. Além da fábrica em Itajubá, a Helibras mantém atualmente instalações nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). A empresa já entregou até hoje mais de 600 helicópteros para clientes brasileiros, dos setores militar, governamental e civil, e forma em seu Centro de Treinamento pilotos e mecânicos para as aeronaves que produz e comercializa, tendo atingido, em 2012, a marca de 11.000 alunos treinados. Atualmente, emprega mais de 750 funcionários diretos. O próximo desafio da Helibras é conceber, projetar e construir, em 10 anos, o primeiro helicóptero brasileiro. Para conseguir sucesso na empreitada, está desenvolvendo um programa de transferência de tecnologia, que envolve o treinamento de engenheiros e técnicos na matriz, parcerias com universidades e a contratação e homologação de fornecedores no país para produção de partes, peças e serviços. A equipe que está sendo treinada já realiza manutenção e reconstrução de aeronaves civis e militares, como os modelos Fennec/Esquilo (AS350) e Pantera/Dauphin (AS365), etapas necessárias para que a Helibras se torne o quarto pilar mundial de produção do grupo Eurocopter, ao lado da Alemanha, França e Espanha.
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Novo livro sobre Segurança de Voo
A Somos Editora lançou o livro "Além dos Manuais – Uma Conversa sobre Segurança de Voo", de autoria de Nelson de Souza Taveira.
"Além dos Manuais", com prefácio de Maurício Novis Botelho, busca contribuir para a segurança de voo, seja por meio de ensinamentos, seja por ilustrações, análises e comentários sobre alguns acidentes aeronáuticos, ocorridos no Brasil e no exterior. Dentro desse universo, é dada particular ênfase aos acidentes em que houve relevante contribuição do fator humano.
A apresentação em forma de diálogos faz com que um conteúdo de grande interesse para os profissionais da aviação seja transmitido de maneira simples e ao alcance de todos. São discutidos os limites aerodinâmicos, estruturais e de propulsão de um avião, além de uma análise detalhada das fases de decolagem e aproximação à luz das exigências dos requisitos para certificação aeronáutica.
O livro encontra-se dividido em duas partes: a primeira, de maior interesse para os pilotos militares e, a segunda, para os pilotos civis. Entretanto, devido à existência de assuntos que interessam a ambas as categorias, as partes não são estanques, devendo ser objeto de atenção de todos os leitores para um melhor aproveitamento.
Os diálogos abrangem todas as fases do voo: da decolagem ao pouso. Os temas foram escolhidos em função de sua contribuição para a segurança de voo. Com isso, especial ênfase é dada ao voo com mau tempo, com destaque para as fases de decolagem, aproximação e pouso em condições de turbulência.
Enfim, a obra é principalmente dirigida aos pilotos mais jovens. Entretanto, pilotos experientes também poderão encontrar nele informações bastante úteis para o seu desenvolvimento profissional.
O autor, Nelson de Souza Taveira, ingressou na Força Aérea Brasileira em 1956.
Diplomou-se em Engenharia Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica, ITA, em 1971, ocasião em que obteve a menção honrosa Magna Cum Laude. Realizou o curso de Pilotos de Provas na École du Personnel Navigant d’ Essais et de Réception, EPNER, na França. Foi professor convidado do ITA e da Escola de Aeronáutica na cadeira de aerodinâmica. Proferiu palestras sobre aerodinâmica e mecânica de voo em diversas organizações. Foi chefe do setor de certificação aeronáutica do Centro Técnico Aeroespacial, CTA, tendo realizado voos de ensaio em vários tipos de aeronaves, militares e civis. Participou da definição dos requisitos para o desenvolvimento da aeronave de treinamento avançado da FAB — Tucano. Designado diretor do mesmo programa, permaneceu na função desde a fase de concepção até o término do desenvolvimento. Foi chefe da delegação brasileira na Itália para o AM-X — programa de desenvolvimento de um caça-bombardeiro de interesse da Força Aérea Brasileira e da Aeronáutica Militar Italiana — e membro da comissão diretora do mesmo programa. Realizou várias avaliações em voo de aviões de caça e de transporte de potencial interesse da FAB. Após a privatização da Embraer, fez parte do Conselho de Administração da empresa durante dois anos. Como oficial general, foi diretor do Centro Técnico Aeroespacial, CTA; ministro chefe interino das Forças Armadas; chefe do Estado-Maior da Defesa, tendo ainda exercido outras variadas funções na alta administração militar.
"Além dos Manuais", com prefácio de Maurício Novis Botelho, busca contribuir para a segurança de voo, seja por meio de ensinamentos, seja por ilustrações, análises e comentários sobre alguns acidentes aeronáuticos, ocorridos no Brasil e no exterior. Dentro desse universo, é dada particular ênfase aos acidentes em que houve relevante contribuição do fator humano.
A apresentação em forma de diálogos faz com que um conteúdo de grande interesse para os profissionais da aviação seja transmitido de maneira simples e ao alcance de todos. São discutidos os limites aerodinâmicos, estruturais e de propulsão de um avião, além de uma análise detalhada das fases de decolagem e aproximação à luz das exigências dos requisitos para certificação aeronáutica.
O livro encontra-se dividido em duas partes: a primeira, de maior interesse para os pilotos militares e, a segunda, para os pilotos civis. Entretanto, devido à existência de assuntos que interessam a ambas as categorias, as partes não são estanques, devendo ser objeto de atenção de todos os leitores para um melhor aproveitamento.
Os diálogos abrangem todas as fases do voo: da decolagem ao pouso. Os temas foram escolhidos em função de sua contribuição para a segurança de voo. Com isso, especial ênfase é dada ao voo com mau tempo, com destaque para as fases de decolagem, aproximação e pouso em condições de turbulência.
Enfim, a obra é principalmente dirigida aos pilotos mais jovens. Entretanto, pilotos experientes também poderão encontrar nele informações bastante úteis para o seu desenvolvimento profissional.
O autor, Nelson de Souza Taveira, ingressou na Força Aérea Brasileira em 1956.
Diplomou-se em Engenharia Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica, ITA, em 1971, ocasião em que obteve a menção honrosa Magna Cum Laude. Realizou o curso de Pilotos de Provas na École du Personnel Navigant d’ Essais et de Réception, EPNER, na França. Foi professor convidado do ITA e da Escola de Aeronáutica na cadeira de aerodinâmica. Proferiu palestras sobre aerodinâmica e mecânica de voo em diversas organizações. Foi chefe do setor de certificação aeronáutica do Centro Técnico Aeroespacial, CTA, tendo realizado voos de ensaio em vários tipos de aeronaves, militares e civis. Participou da definição dos requisitos para o desenvolvimento da aeronave de treinamento avançado da FAB — Tucano. Designado diretor do mesmo programa, permaneceu na função desde a fase de concepção até o término do desenvolvimento. Foi chefe da delegação brasileira na Itália para o AM-X — programa de desenvolvimento de um caça-bombardeiro de interesse da Força Aérea Brasileira e da Aeronáutica Militar Italiana — e membro da comissão diretora do mesmo programa. Realizou várias avaliações em voo de aviões de caça e de transporte de potencial interesse da FAB. Após a privatização da Embraer, fez parte do Conselho de Administração da empresa durante dois anos. Como oficial general, foi diretor do Centro Técnico Aeroespacial, CTA; ministro chefe interino das Forças Armadas; chefe do Estado-Maior da Defesa, tendo ainda exercido outras variadas funções na alta administração militar.
sábado, 5 de março de 2011
Flight Technologies firma acordo com Grupo Sinergy
A Flight Technologies, empresa especializada em Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle, baseados em veículos aéreos não-tripulados (VANTs), firmou um acordo com o Grupo Sinergy, um conglomerado de empresas que atua na América Latina e possui operações no setor Aéreo, Naval, Óleo & Gás. Objetivo é alavancar o plano de negócios da Flight Technologies no sentido de atender as demandas das Forças Armadas Brasileiras e do mercado em geral.
Já como resultado deste acordo, a partir de março, a Flight Technologies vai ganhar novas instalações, maiores e mais bem equipadas. São 600 metros quadrados de área no Centro Empresarial do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a poucos metros de onde hoje a empresa funciona. Além do novo espaço, a empresa vai passar a contar com laboratórios de desenvolvimento de softwares e de integração de sistemas.
A Flight Technologies foi fundada em 2005 como o primeiro empreendimento apoiado pela Incubadora de Negócios do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). E foi uma das primeiras empresas a se instalar no Cecompi (Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), antes mesmo da criação oficial do centro.
Desde sua criação, a Flight Technologies passou a atuar para dar suporte ao desenvolvimento de sistemas robóticos em projetos do Ministério da Defesa Brasileiro. Participou do Projeto VANT, sob Gerência do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
A partir de 2007, a Flight Technologies passou a praticar uma estratégia de negócios mais ampla, voltada para o desenvolvimento e a comercialização de produtos estratégicos para o país em duas áreas principais: Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle, baseados em veículos aéreos não-tripulados. Durante o mesmo ano, a empresa conquistou importantes contratos com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), através de sua controladora Flight Solutions, e com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
A partir daí, alavancou a capacidade científica e tecnológica, com o desenvolvimento de tecnologias próprias em Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle.
Ao apresentar resultados positivos no Projeto VANT, bem como ao realizar as primeiras entregas para o Exército Brasileiro, em 2008, a Flight Technologies consolidou sua posição como liderança e referência latino-americana. Detentora de tecnologias próprias de interesse para o país, passou a ser considerada como uma empresa estratégica para as Forças Armadas Brasileiras.
Já como resultado deste acordo, a partir de março, a Flight Technologies vai ganhar novas instalações, maiores e mais bem equipadas. São 600 metros quadrados de área no Centro Empresarial do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a poucos metros de onde hoje a empresa funciona. Além do novo espaço, a empresa vai passar a contar com laboratórios de desenvolvimento de softwares e de integração de sistemas.
A Flight Technologies foi fundada em 2005 como o primeiro empreendimento apoiado pela Incubadora de Negócios do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). E foi uma das primeiras empresas a se instalar no Cecompi (Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), antes mesmo da criação oficial do centro.
Desde sua criação, a Flight Technologies passou a atuar para dar suporte ao desenvolvimento de sistemas robóticos em projetos do Ministério da Defesa Brasileiro. Participou do Projeto VANT, sob Gerência do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
A partir de 2007, a Flight Technologies passou a praticar uma estratégia de negócios mais ampla, voltada para o desenvolvimento e a comercialização de produtos estratégicos para o país em duas áreas principais: Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle, baseados em veículos aéreos não-tripulados. Durante o mesmo ano, a empresa conquistou importantes contratos com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), através de sua controladora Flight Solutions, e com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
A partir daí, alavancou a capacidade científica e tecnológica, com o desenvolvimento de tecnologias próprias em Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle.
Ao apresentar resultados positivos no Projeto VANT, bem como ao realizar as primeiras entregas para o Exército Brasileiro, em 2008, a Flight Technologies consolidou sua posição como liderança e referência latino-americana. Detentora de tecnologias próprias de interesse para o país, passou a ser considerada como uma empresa estratégica para as Forças Armadas Brasileiras.
Flight Technologies firma acordo com Grupo Sinergy
A Flight Technologies, empresa especializada em Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle, baseados em veículos aéreos não-tripulados (VANTs), firmou um acordo com o Grupo Sinergy, um conglomerado de empresas que atua na América Latina e possui operações no setor Aéreo, Naval, Óleo & Gás. Objetivo é alavancar o plano de negócios da Flight Technologies no sentido de atender as demandas das Forças Armadas Brasileiras e do mercado em geral.
Já como resultado deste acordo, a partir de março, a Flight Technologies vai ganhar novas instalações, maiores e mais bem equipadas. São 600 metros quadrados de área no Centro Empresarial do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a poucos metros de onde hoje a empresa funciona. Além do novo espaço, a empresa vai passar a contar com laboratórios de desenvolvimento de softwares e de integração de sistemas.
A Flight Technologies foi fundada em 2005 como o primeiro empreendimento apoiado pela Incubadora de Negócios do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). E foi uma das primeiras empresas a se instalar no Cecompi (Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), antes mesmo da criação oficial do centro.
Desde sua criação, a Flight Technologies passou a atuar para dar suporte ao desenvolvimento de sistemas robóticos em projetos do Ministério da Defesa Brasileiro. Participou do Projeto VANT, sob Gerência do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
A partir de 2007, a Flight Technologies passou a praticar uma estratégia de negócios mais ampla, voltada para o desenvolvimento e a comercialização de produtos estratégicos para o país em duas áreas principais: Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle, baseados em veículos aéreos não-tripulados. Durante o mesmo ano, a empresa conquistou importantes contratos com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), através de sua controladora Flight Solutions, e com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
A partir daí, alavancou a capacidade científica e tecnológica, com o desenvolvimento de tecnologias próprias em Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle.
Ao apresentar resultados positivos no Projeto VANT, bem como ao realizar as primeiras entregas para o Exército Brasileiro, em 2008, a Flight Technologies consolidou sua posição como liderança e referência latino-americana. Detentora de tecnologias próprias de interesse para o país, passou a ser considerada como uma empresa estratégica para as Forças Armadas Brasileiras.
Já como resultado deste acordo, a partir de março, a Flight Technologies vai ganhar novas instalações, maiores e mais bem equipadas. São 600 metros quadrados de área no Centro Empresarial do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a poucos metros de onde hoje a empresa funciona. Além do novo espaço, a empresa vai passar a contar com laboratórios de desenvolvimento de softwares e de integração de sistemas.
A Flight Technologies foi fundada em 2005 como o primeiro empreendimento apoiado pela Incubadora de Negócios do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). E foi uma das primeiras empresas a se instalar no Cecompi (Centro de Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), antes mesmo da criação oficial do centro.
Desde sua criação, a Flight Technologies passou a atuar para dar suporte ao desenvolvimento de sistemas robóticos em projetos do Ministério da Defesa Brasileiro. Participou do Projeto VANT, sob Gerência do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
A partir de 2007, a Flight Technologies passou a praticar uma estratégia de negócios mais ampla, voltada para o desenvolvimento e a comercialização de produtos estratégicos para o país em duas áreas principais: Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle, baseados em veículos aéreos não-tripulados. Durante o mesmo ano, a empresa conquistou importantes contratos com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), através de sua controladora Flight Solutions, e com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).
A partir daí, alavancou a capacidade científica e tecnológica, com o desenvolvimento de tecnologias próprias em Sistemas Aviônicos e Sistemas de Inteligência, Comando e Controle.
Ao apresentar resultados positivos no Projeto VANT, bem como ao realizar as primeiras entregas para o Exército Brasileiro, em 2008, a Flight Technologies consolidou sua posição como liderança e referência latino-americana. Detentora de tecnologias próprias de interesse para o país, passou a ser considerada como uma empresa estratégica para as Forças Armadas Brasileiras.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Embraer doa protótipo do ERJ145
A Embraer entregou o protótipo ERJ 140-801, de prefixo PT-ZJA, ao Museu Aeroespacial (MUSAL). A cerimônia foi realizada nas instalações do museu, localizado no Campo dos Afonsos, município do Rio de Janeiro. A aeronave, que deu início à bem-sucedida família de jatos regionais ERJ 145 da Empresa, passará a integrar o acervo do Museu, que hoje conta com cerca de uma
centena de outras aeronaves históricas, muitas das quais fabricadas pela Embraer.
O primeiro modelo da família de jatos regionais foi o ERJ 145, resultado de uma demanda do mercado aeronáutico por jatos capazes de voar mais rápido e com menores custos. A Embraer começou a desenvolver uma aeronave a jato para 50 assentos em 1989, mas o projeto foi interrompido devido à crise por que passava a Empresa.
Em 1991, porém, o desenvolvimento do EMB 145 (designação original do ERJ 145) foi reativado, e, no mesmo ano, começaram os estudos para programar algumas alterações. Assim, o protótipo PT-ZJA do ERJ 145 realizou o primeiro vôo em agosto de 1995, obtendo a primeira certificação do então CTA (Centro Técnico de Aeronáutica), atualmente DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), em 1996. Para atender ao mercado, a Embraer decidiu desenvolver novas versões utilizando a plataforma do ERJ 145, o que resultou no lançamento do ERJ 135, com fuselagem encurtada em 3,54m e capacidade para 37 assentos. Assim, o protótipo PT-ZJA, até então com características de um ERJ 145, teve a configuração original alterada para ERJ 135 e voou pela primeira vez em 4 de julho de 1998, obtendo as certificações do CTA e da Federal Aviation Administration (FAA) em 1999.
Posteriormente, como resposta às necessidades dos clientes, a Embraer anunciou o desenvolvimento do ERJ 140, em setembro de 1999. O modelo foi concebido para acomodar 44 passageiros, com fuselagem 2,12m maior do que a do ERJ 135 e 1,42m mais curta do que a do ERJ 145. Novamente, o protótipo PT-ZJA foi modificado em sua estrutura e voou pela primeira vez na configuração do ERJ 140 em 27 de junho de 2000.
centena de outras aeronaves históricas, muitas das quais fabricadas pela Embraer.
O primeiro modelo da família de jatos regionais foi o ERJ 145, resultado de uma demanda do mercado aeronáutico por jatos capazes de voar mais rápido e com menores custos. A Embraer começou a desenvolver uma aeronave a jato para 50 assentos em 1989, mas o projeto foi interrompido devido à crise por que passava a Empresa.
Em 1991, porém, o desenvolvimento do EMB 145 (designação original do ERJ 145) foi reativado, e, no mesmo ano, começaram os estudos para programar algumas alterações. Assim, o protótipo PT-ZJA do ERJ 145 realizou o primeiro vôo em agosto de 1995, obtendo a primeira certificação do então CTA (Centro Técnico de Aeronáutica), atualmente DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), em 1996. Para atender ao mercado, a Embraer decidiu desenvolver novas versões utilizando a plataforma do ERJ 145, o que resultou no lançamento do ERJ 135, com fuselagem encurtada em 3,54m e capacidade para 37 assentos. Assim, o protótipo PT-ZJA, até então com características de um ERJ 145, teve a configuração original alterada para ERJ 135 e voou pela primeira vez em 4 de julho de 1998, obtendo as certificações do CTA e da Federal Aviation Administration (FAA) em 1999.
Posteriormente, como resposta às necessidades dos clientes, a Embraer anunciou o desenvolvimento do ERJ 140, em setembro de 1999. O modelo foi concebido para acomodar 44 passageiros, com fuselagem 2,12m maior do que a do ERJ 135 e 1,42m mais curta do que a do ERJ 145. Novamente, o protótipo PT-ZJA foi modificado em sua estrutura e voou pela primeira vez na configuração do ERJ 140 em 27 de junho de 2000.
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