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domingo, 23 de janeiro de 2022

Airbus entrega o último Dauphin à alfândega espanhola


A Airbus entregou o último helicóptero Dauphin, um AS365 N3, à Alfândega Espanhola. Este helicóptero reforçará a capacidade do Serviço de Vigilância Aduaneira no combate ao narcotráfico no Estreito de Gibraltar, no Mar de Alboran e na Galiza.

O helicóptero foi customizado nas instalações da Airbus Helicopters em Albacete e vem equipado com equipamentos de missão como sistema eletro-óptico, radar, sistema de comunicação tática e farol de busca, já que a maioria dos voos de patrulha ocorre à noite. Graças aos seus tanques de combustível de longo alcance, o Dauphin da Alfândega Espanhola pode voar até 3 horas e 30 minutos e atingir uma velocidade de cruzeiro rápida de 145 nós – um trunfo essencial para chegar aos navios dos narcotraficantes.

Os três Delfins da Alfândega Espanhola realizam missões de patrulha marítima para rastrear, perseguir e interceptar barcos de contrabando de alta velocidade que normalmente transportam contrabando. Em 2021, os helicópteros Dauphin contribuíram para a apreensão de mais de 200 toneladas de drogas ilícitas em Espanha, trabalhando com as 45 embarcações e unidades terrestres da Alfândega.

“A Alfândega espanhola é um parceiro de longa data desde 1985 e estamos muito orgulhosos de como, desde que o primeiro Delfim foi entregue a eles em 2002, esses helicópteros realizaram tarefas essenciais para a população, como a luta contra o tráfico de drogas em um ambiente hostil”, disse Fernando Lombo, diretor administrativo da Airbus Helicopters na Espanha. "Obrigado às mulheres e homens da Alfândega que estão aproveitando ao máximo as capacidades de patrulha marítima do Dauphin, voando o número impressionante de quase 1.000 horas por ano com cada Dauphin para proteger nossa comunidade".

Este é o último helicóptero da lendária família Dauphin que foi fabricado em Marignane pela Airbus Helicopters. Nos últimos quarenta anos, mais de 1.100 helicópteros foram produzidos, voando sete milhões de horas em 70 países diferentes. Entre seus inúmeros marcos, destaca-se a conquista do recorde mundial de velocidade em novembro de 1991, quando o Dauphin atingiu 201 nós em um percurso de 3 km.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Airbus Helicopters seleciona parceiro na Coreia do Sul para desenvolvimento de helicópteros leves civis e armados

A Airbus Helicopters irá se unir à Korea Aerospace Industries para o desenvolvimento de duas aeronaves biturbinas de cinco toneladas, que atendem aos requisitos sul-coreanos para sua próxima geração de Helicópteros Leves Civis (LCH) e Helicópteros Leves Armados (LAH). Como vencedora da concorrência LCH e LAH, a Airbus Helicopters dará continuidade a seu relacionamento de grande sucesso com a Korea Aerospace Industries, que inclui o programa conjunto em que foi desenvolvido o Surion, helicóptero biturbina de transporte utilitário da Coreia. "Gostaríamos de expressar nossa profunda gratidão à Korea Aerospace Industries e ao governo da Coreia do Sul por confiar a nós o seu mais importante programa de helicópteros", afirmou Guillaume Faury, presidente da Airbus Helicopters. "Estamos empenhando todo o nosso esforço para assegurar que os projetos LCH e LAH sejam concluídos dentro do prazo, dos custos e da especificação." Tanto o LCH quanto o LAH serão baseados nos helicópteros H155 (antes conhecidos como EC155), a última evolução da família Dauphin, que inclui o helicóptero Pantera, suas variantes militar e governamental, as quais têm demonstrado suas capacidades de operação no mundo todo. Como parte do novo acordo, a Airbus Helicopters irá transferir o conhecimento técnico da empresa, conforme já demonstrado no programa Surion - para assegurar que a Coreia esteja habilitada a desenvolver seus mais novos produtos, os quais se tornarão líderes da próxima geração de aeronaves leves na categoria de cinco toneladas. "Os programas LCH e LAH serão baseados em nossa colaboração com a Korea Aerospace Industries para o Programa Surion, que se tornou uma referência em colaboração bem-sucedida em aeronaves. Dando continuidade a esta parceria, reduziremos de forma significativa os riscos destes dois novos programas de desenvolvimento, atendendo, ao mesmo tempo, a todos os requisitos da missão", acrescenta Faury. A previsão de entrada em serviço da versão LCH é 2020 e da versão LAH é 2022. Norbert Ducrot, presidente da Airbus Helicopters North Asia, demonstrou confiança no sucesso do programa, que verá o desenvolvimento paralelo das versões civis e militares. "Não temos somente uma forte parceria com a Korea Aerospace Industries, temos também uma experiência comprovada em projetos civis e militares contínuos, em que os dois parceiros se beneficiarão nesses dois programas", declarou. Os helicópteros da família Dauphin da Airbus Helicopters - nos quais as versões LAH e LCH são baseadas – são operados por mais de 60 clientes e mais de 1000 unidades destes helicópteros possuem cerca de cinco milhões de horas de voo em serviço. O H155 apresenta o mesmo piloto automático digital de quatro eixos que os pilotos da República da Coreia tanto apreciaram ao voar o Surion e garante um excelente desempenho em voo pairado em condições extremas, junto com configurações de alta precisão para altitude, velocidade e proa.




quinta-feira, 13 de março de 2014

Helicópteros Pantera K2 modernizados na Helibras serão entregues ao Exército Brasileiro

A Helibras entregará neste mês de março para a Aviação do Exército (AvEx) as duas primeiras unidades do helicóptero Pantera K2 modernizado. Ainda nesta data, a empresa e o Exército assinam um aditivo que oficializa as evoluções ocorridas na configuração original da aeronave, que será avaliada em missão pelos diversos Batalhões de Aviação do Exército, por intermédio de uma Avaliação Técnica Operacional, e o resultado determinará a continuidade do programa que modernizará as demais 32 unidades até 2020. A aeronave é a primeira totalmente certificada no Brasil pelo DCTA, o que representa um marco para a Helibras, já que essa versão foi totalmente desenvolvida no país. Os helicópteros K2 incorporarão o que há de mais avançado em equipamentos e ganharão uma vida útil para mais 25 anos de atividades. O valor total do contrato de modernização das 34 aeronaves é de R$ 347 milhões. “A modernização de aeronaves militares como o Pantera K2 vem sendo utilizada em frotas que envolvem bens de alta tecnologia e elevado valor de aquisição, como é o caso de helicópteros, aviões e navios”, afirmou o presidente da Helibras, Eduardo Marson, para quem a revitalização dos helicópteros Pantera representa um passo estratégico dentro do programa de expansão da empresa. “O programa de modernização agrega para a Helibras o domínio de importantes tecnologias, oferecidas em um modelo de grande performance, como é o caso da família Dauphin, da qual deriva a versão militar Pantera, e abre possibilidades para o desenvolvimento de novos projetos, através do Centro de Engenharia da empresa. É o caso, por exemplo, dos helicópteros Super Puma e Cougar, que apenas com a implantação de um processo de substituição de itens antigos por sistemas mais modernos também poderão operar por pelo menos mais 25 anos”, ressalta Marson. “O processo de modernização envolveu o aperfeiçoamento do design preliminar e detalhado da aeronave, executado pelo nosso Centro de Engenharia”, explica Richard Marelli, vice-presidente Industrial na Helibras. “Além disso, uma equipe de engenheiros e mecânicos passou por um treinamento on the job na Airbus Helicopters, com o objetivo de especializar-se em grandes intervenções, e a programação incluiu também a formação de pilotos e instrutores”, conclui Marelli. O Pantera K2 foi equipado com novas cablagens, dispositivo corta-cabo, novo capô do motor, novo motor Arriel 2C2CG com 40% a mais potência que o anterior, além de um novo painel glass cockpit com piloto automático de quatro eixos, permitindo mais autonomia, maior velocidade e menor carga de trabalho aos pilotos. O helicóptero também conta com compatibilização NVG, novos radares meteorológicos e altímetros, modernos rádios de navegação e de comunicação, além de um novo rotor de cauda, aumentando significativamente a performance e a segurança. O Pantera K2 tem capacidade para 1 ou 2 pilotos mais 10 combatentes, peso máximo de decolagem de 4.300 Kg e a velocidade máxima, que antes da modernização era de 150 knots, agora passou para 175 knots.

domingo, 16 de junho de 2013

Helicóptero híbrido X³ da Eurocopter atinge 472 km/h

O helicóptero híbrido X³ da Eurocopter abriu as fronteiras da aviação ao atingir um marco de velocidade de 255 nós, o equivalente a 472 km/hora em um voo nivelado operado na França, no início deste mês. Alguns dias antes desta conquista, o X³ já havia atingido uma velocidade de 487 km/hora durante uma descida. Com estes dois sucessos, o X³ supera os recordes de velocidade não oficiais já registrados para um helicóptero. O marco histórico de velocidade foi alcançado com o híbrido voando a uma altitude de cerca de 10.000 pés durante teste de 40 minutos no sul da França, perto de Istres. Ele marca a mais recente de uma lista crescente de conquistas para o X³, que é um demonstrador de tecnologia da Eurocopter para um sistema de transporte que oferece a velocidade de uma aeronave turboélice em pleno voo, e o rentável sistema de pouso e decolagem vertical (VTOL), que são capacidades somente de helicópteros. "Não é nenhum exagero dizer que está claro que o X³ tem como elemento principal as altas velocidades", disse Hervé Jammayrac, piloto de teste da Eurocopter. "Enquanto voávamos nessas velocidades máximas, de 472 e 487 km, o helicóptero mantinha todas as suas funções, exibindo uma excelente estabilidade e proporcionando um baixo nível de vibração, sem qualquer sistema anti-vibração", completa. A configuração X³ utiliza um par de motores de turbina RTM 322 para alimentar um sistema de rotor principal de cinco pás com duas hélices instaladas em curto-span em asas fixas laterais. Esta família de motores de design e arquitetura em seu estado da arte combina potência e crescimento. A variante RTM 322, que alimenta o X³, baseia-se no mesmo sistema utilizado no modelo NH90, mas incorpora um FADEC adaptado aos requisitos da presente demonstração de alta velocidade. Este conceito é bem adequado para missões que exijam longos voos e em altas velocidades, mantendo a elevação vertical completa e capacidades de pairar - tudo a um custo muito acessível. A Eurocopter prevê uma ampla gama de aplicações potenciais para a sua configuração híbrida, inclusive em operações de busca e salvamento de longa distância (SAR), missões da guarda costeira, patrulha de fronteira, transporte de passageiros e transporte aéreo offshore, juntamente com serviços de transporte entre cidades. A combinação de altas velocidades de cruzeiro e excelente desempenho VTOL também está bem adaptada para missões militares, como operações de forças especiais, transporte de tropa, combate SAR e evacuação aeromédica. "Com base nas tecnologias X³, a Eurocopter continuará definindo o padrão em helicópteros futuros, oferecendo aos seus clientes novos níveis de desempenho em termos de velocidade, alcance e capacidades de missão a custos competitivos", disse o CEO da Eurocopter, Guillaume Faury "As excelentes realizações do X³ são resultado do compromisso e excelência de nossas equipes. Apresento meu reconhecimento a todos os envolvidos no desenvolvimento do demonstrador”. O X³ foi desenvolvido em um rápido programa da Eurocopter, que utilizou um dos helicópteros Dauphin da empresa como estrutura. Para a última etapa de alta velocidade, o demonstrador foi equipado com uma carenagem da cabeça do rotor, destinada a reduzir a resistência aerodinâmica, diretamente beneficiada por testes de alta velocidade feitos pela empresa com um Dauphin DGV como banco de provas, nos anos 90. Assim como carenagens adicionais nos trens de pouso. O Dauphin DGV foi habilitado pela antiga empresa Aerospatiale para definir um novo marco de velocidade de um helicóptero - atingindo uma velocidade recorde de 200 nós, em 1991. Para o engenheiro de teste de voo da Eurocopter Dominique Fournier - que estava a bordo do X³ juntamente com o piloto Jammayrac – as avaliações de alta velocidade atuais estão fornecendo dados reais, além do aspecto mais simbólico de alcançar metas de velocidade de helicópteros. "Esses voos nos permitem explorar ainda mais o comportamento dos principais rotores em alta velocidade e fazer avaliações de eficácia da carenagem que adicionamos ao cubo do rotor principal - o que será benéfico para a otimização da gama global de produtos da Eurocopter", explicou Fournier. Com estes últimos testes de voo o demonstrador X³ acumulou um total combinado de mais de 140 horas de voo desde que fez sua decolagem inaugural, em setembro de 2010. Logo de início, o helicóptero superou facilmente a meta inicial da Eurocopter de 220 nós e a sua velocidade foi aumentando, confirmando excelentes qualidades da configuração híbrida de voo, manobrabilidade, aceleração e desaceleração excepcionais. Ao chegar à mais recente marca de 472 km/h e às realizações de velocidade de até 482 km em descida, a Eurocopter confirma ainda mais o potencial do conceito. A maturidade do modelo híbrido também foi validada em 2012, nos Estados Unidos, durante uma turnê de demonstração para os operadores civis, organismos militares e de segurança pública, com mais de 55 horas voadas e 47 pilotos que puderam controlar o helicóptero durante a sua passagem por quatro estados, do Texas à Virgínia. Após a visita aos EUA - que mais do que duplicou o tempo total de voo do X³ - a Eurocopter realizou uma inspeção de manutenção em profundidade, que confirmou as condições normais dos componentes e sistemas dinâmicos da aeronave híbrida.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Helibras lança selo para comemorar seus 35 anos

Para celebrar os 35 anos de sua fundação, em 14 de abril de 1978, a Helibras acaba de lançar um novo selo que acompanhará a logomarca da empresa em todas as publicações e eventos. Com o slogan “Novos rumos, a mesma paixão”, o selo é uma das novidades que serão lançadas para comemorar o sucesso da empresa nesses 35 anos de atividade. A Helibras teve início dentro do CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica), em São José dos Campos, como resultado de uma licitação internacional do governo para produção de helicópteros no Brasil. Após dois anos, a empresa se instalou em Itajubá, Minas Gerais, para produzir o helicóptero AS350 Esquilo. O modelo, que fora lançado no mercado mundial em 1976, é hoje o helicóptero a turbina mais vendido no mundo e continua a ser fabricado na linha de montagem da empresa, incorporando, nesse período, de 48% a 54% de conteúdo nacional em sua produção. O sucesso da Helibras começou cedo. Já em 1979 a empresa havia entregue seis helicópteros Esquilo para a Marinha do Brasil e, cinco anos depois, assinou um contrato com a Força Aérea para fornecimento de 30 AS350 Esquilo, 11 AS355 e 10 Super Pumas. Em 1988, o consórcio Helibras/Aerospatiale venceu a concorrência internacional para fornecer ao Exército brasileiro 36 helicópteros Pantera e 16 Esquilos, seguidos de uma aquisição de outros 20 Esquilos, dando origem à Aviação do Exército. Enquanto isso, a empresa ia, gradativamente, aumentando sua capacitação tecnológica e, a partir de 1992, quando do surgimento da Eurocopter, também passou a comercializar a gama mais completa de aeronaves, capaz de atender as diversas necessidades de cada segmento. Devido ao crescimento do mercado civil na região de São Paulo, a empresa inaugurou em 1998, no aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, um prédio que abriga suas atividades comerciais, administrativas e uma oficina de manutenção, para maior proximidade junto aos seus clientes. Um novo marco na história da Helibras se deu com a assinatura, em 2008, do contrato com o Ministério da Defesa para fornecimento de 50 helicópteros EC725 de grande porte, com 50% de conteúdo nacional agregado, para as Forças Armadas. O contrato possibilitou o início de uma enorme expansão, com a construção de uma nova fábrica nas instalações da empresa, em Itajubá, para abrigar a segunda linha de montagem responsável pela produção do novo modelo de aeronave, com transferência de tecnologia da matriz Eurocopter, e para capacitar engenheiros e técnicos brasileiros nos mais elevados níveis de conhecimento e qualificação em asas rotativas. Esse processo também vai permitir à empresa fabricar no Brasil a versão civil do EC725, o modelo EC225, destinado a operações offshore. Em 2013, os resultados da participação da empresa no mercado impressionam: 51% dos helicópteros a turbina operados no país atualmente são da Helibras/Eurocopter. Desde o começo das suas atividades até os dias de hoje, o crescimento da presença da empresa foi de mais de 200%. “Esse resultado não é por acaso. Construir uma empresa de sucesso requer tempo, conhecimento e constante inovação, que são as nossas marcas e prioridades para os próximos anos. Além disso, não podemos nos esquecer daqueles clientes que já confiam e acreditam na qualidade Helibras. Daí os nossos investimentos em treinamento, suporte ao cliente e aperfeiçoamento permanente dos nossos produtos”, ressalta Eduardo Marson, presidente da companhia desde 2009. Além da fábrica em Itajubá, a Helibras mantém atualmente instalações nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). A empresa já entregou até hoje mais de 600 helicópteros para clientes brasileiros, dos setores militar, governamental e civil, e forma em seu Centro de Treinamento pilotos e mecânicos para as aeronaves que produz e comercializa, tendo atingido, em 2012, a marca de 11.000 alunos treinados. Atualmente, emprega mais de 750 funcionários diretos. O próximo desafio da Helibras é conceber, projetar e construir, em 10 anos, o primeiro helicóptero brasileiro. Para conseguir sucesso na empreitada, está desenvolvendo um programa de transferência de tecnologia, que envolve o treinamento de engenheiros e técnicos na matriz, parcerias com universidades e a contratação e homologação de fornecedores no país para produção de partes, peças e serviços. A equipe que está sendo treinada já realiza manutenção e reconstrução de aeronaves civis e militares, como os modelos Fennec/Esquilo (AS350) e Pantera/Dauphin (AS365), etapas necessárias para que a Helibras se torne o quarto pilar mundial de produção do grupo Eurocopter, ao lado da Alemanha, França e Espanha.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Eurocopter com novidades no Paris Air Show

O compromisso da Eurocopter com a inovação será apresentado durante o Paris Air Show 2011, que ocorre de 20 a 26 de junho em Le Bourget, onde a participação da empresa incluirá a primeira demonstração em voo para o público do X3 híbrido e do novo helicóptero EC175.

A presença da Eurocopter em Le Bourget incluirá também a exibição dos modelos modernizados: os helicópteros EC145 T2 e AS350 B3e; um Pantera AS565 equipado com o StandAlone Weapon System (SAAS); um EC135 configurado para missões policiais e aduaneiras;e uma versão do EC175 adaptado para operações debusca e salvamento.

O X3 que será apresentado é equipado com um rotor principal de cinco pás e duas hélices em shortspan nas asas fixas - uma combinação que oferece excelente decolagem vertical e capacidade de pouso do helicóptero,juntamente com maior velocidade de cruzeiro rápido e manobralidade da aeronave.

A Eurocopter também antecipa uma ampla gama de utilizações para o conceito de helicóptero X3 híbrido, incluindo missões de resgate e salvamento(SAR) de longa distância, atividades de guardacosteira, missões de patrulha de fronteira, transporte de passageiros,operações offshore e serviços de transporte entre cidades.

Também integra o programa do Paris Air Show ademonstração em voo de um EC175, que está sendo desenvolvido pela Eurocopter em um programaconjunto com a China. Este helicóptero multi-função da categoria de sete toneladas métricas de peso se encaixa na gama de produtos da Eurocopter entre o Dauphin AS365 e a família de aeronaves AS332/EC225 Super Puma.

Os benefícios de um mix de comprovadas tecnologias avançadas proporcionam ao EC175 um excelente desempenho e confiabilidade. O EC175 apresentado em Le Bourget é um dos dois helicópteros em voo de teste e programa de desenvolvimento, que prevê a certificação da aeronave no segundo semestre de 2011, com entregas apartir de 2012.

Na área de exibição estática do Paris Air Show, a apresentação dos novos EC145 T2, AS350 B3e e AS565 MBe da Eurocopter demonstram a implementação da estratégia de evolução de toda a linha de produtospara a melhoria da sua eficiência operacional, desempenho e manutenção.

O EC145 T2 incorpora novos motores Arriel 2E,juntamente com o rotor de cauda tipo Fenestron da Eurocopter, aperfeiçoadas caixas de transmissão do rotor principal e do rotor de cauda, aviônica digital e piloto automático de quatro eixos.

Para a família Esquilo, maior sucesso de vendas da Eurocopter, a aperfeiçoada versão do AS350 B3e está equipada com a mais potente turbina Turbomeca Arriel 2D, juntamente com uma nova geração do FADEC (Full Authority Digital Engine Control) e um gravador de dados para monitoramento do motor.

O aperfeiçoado AS565 MBe, que oferece o mais alto e melhor desempenho para a família de helicópteros Pantera, será exibido em Le Bourget equipado com o Stand Alone Weapon System (SAWS). O SAWS é desenvolvido pela Eurocopter ea ATE com sistemas de armamentos flexíveis e adaptáveis que incorpora sistemas demissão e identificação, duas torres de armas multi-uso e uma variedade de carregadores de armas que inclui metralhadoras, foguetes dirigidos e não dirigidos e mísseis.

Um evento especial da Eurocopter está previsto para acontecer durante o Paris Air Show no dia 23 de junho, para celebrar as três décadas de excelência operacional da família de helicópteros Esquilo / AStar. As conquistas desta linha de produtos incluem mais de 5.000 aeronaves entregues, 21 milhões de horas de vôo, mais de 1.400 operadores em todo o mundo, e alguns voos marcantes, como o pouso em maior altitude no Monte Everest.

O evento também proporcionará a oportunidade de celebrar assinaturas de novas vendas do Esquilo monoturbina, assim como a entrega de uma série de AS350 B3e produzidos pela Eurocopter ao seu primeiro cliente.