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terça-feira, 6 de agosto de 2024
Solojet Shares incorpora quinta aeronave em sua frota, um Hawker 400XP
A Solojet Shares irá receber sua quinta aeronave, , que será dedicada ao programa de compartilhamento Solojet Shares. Atualmente a empresa tem quatro jatos Hawker 400XP e um Cessna Citation X, sendo esse em regime de gestão de aeronave compartilhada e o único modelo do tipo usado nessa modalidade no país.
Todas as aeronaves da Solojet Shares estão atualmente com 100% das cotas vendidas, por isso a necessidade de incorporar mais uma aeronave. “O programa Solojet Shares é um sucesso, e cada vez mais os clientes têm sido conquistados pelo compartilhamento. Basta se preocupar com os próprios negócios e organizar a agenda, e a gente cuida do resto”, afirma André Bernstein, CEO da Solojet.
Segundo o executivo, muitos interessados se surpreendem ao descobrir que compram uma cota, mas têm uma disponibilidade de voo que vai além da fração da aeronave que adquiriu. “Como temos uma frota de aeronaves, é possível oferecer aeronaves disponíveis para voo para atender às mais diversas necessidades do cliente com mais facilidade”, explica Bernstein.
O compartilhamento de aeronaves é uma ferramenta útil para aqueles que precisam da aviação executiva para qualquer fim, seja a trabalho ou a lazer, mas não têm demanda para possuir a própria aeronave e os custos operacionais elevados que a acompanham.
Para ter sua própria aeronave, o operador deve arcar com todos eles, como manter uma tripulação, hangaragem, manutenção, seguros, entre muitas outras taxas. No compartilhamento, tudo isso é dividido entre os cotistas, o que ajuda a reduzir muito os gastos.
“Ter uma aeronave é algo caro, por isso qualquer alternativa que ajude a reduzir é muito bem-vinda. A mobilidade e o ganho de tempo, por si só, são os maiores ganhos da aviação executiva, mas é preciso investir exatamente no que vai ser usado”, explica Bernstein.
quinta-feira, 21 de março de 2024
Cessna Citation X da Solojet Shares está pronto para voar
O primeiro Citation X para compartilhamento no Brasil já está pronto para começar a operar. A aeronave chegou na base operacional da empresa ao aeroporto de Jundiaí no fim do ano passado para integrar o programa Solojet Shares, criado pela Solojet para o compartilhamento de aeronaves, e agora está pronta para começar a voar. Três cotas de compartilhamento ainda estão disponíveis para os interessados.
“Estamos falando de uma das aeronaves mais rápidas do mundo, um modelo ideal para aqueles que precisam percorrer longas distâncias, incluindo viagens internacionais. Com essa aeronave é possível chegar nos EUA ou Europa por exemplo com apenas um pouso”, disse André Bernstein, CEO da Solojet.
Segundo o executivo, ao comprar uma cota de compartilhamento, os clientes do Solojet Shares passam a contar com uma completa estrutura que inclui oficina de manutenção própria, de renovação de interiores e o suporte de uma frota de aeronaves para atender as necessidades dos coproprietários. “Nas cotas do Citation X, é possível voar até 200 horas por ano nesta aeronave, mais 40 horas de voo no Hawker 400XP, que faz muito mais sentido em termos de custo-benefício e disponibilidade, dependendo da rota a ser voada”, resume Bernstein.
No modelo de compartilhamento, os custos de aquisição e fixos da aeronave são fracionados entre os coproprietários e apesar do custo variável não ser fracionado, cada um paga os custos reais operacionais dos próprios voos sem sobrepreços dos pacotes de horas ou mesmo Táxi Aéreo. Como referência, o custo de aquisição de uma cota de Citation X com a cota combinada do Hawker 400XP tem custo inferior ao custo de aquisição de um turboélice como o conhecido King Air.
“Estamos falando de uma das aeronaves mais rápidas do mundo, um modelo ideal para aqueles que precisam percorrer longas distâncias, incluindo viagens internacionais. Com essa aeronave é possível chegar nos EUA ou Europa por exemplo com apenas um pouso”, disse André Bernstein, CEO da Solojet.
Segundo o executivo, ao comprar uma cota de compartilhamento, os clientes do Solojet Shares passam a contar com uma completa estrutura que inclui oficina de manutenção própria, de renovação de interiores e o suporte de uma frota de aeronaves para atender as necessidades dos coproprietários. “Nas cotas do Citation X, é possível voar até 200 horas por ano nesta aeronave, mais 40 horas de voo no Hawker 400XP, que faz muito mais sentido em termos de custo-benefício e disponibilidade, dependendo da rota a ser voada”, resume Bernstein.
No modelo de compartilhamento, os custos de aquisição e fixos da aeronave são fracionados entre os coproprietários e apesar do custo variável não ser fracionado, cada um paga os custos reais operacionais dos próprios voos sem sobrepreços dos pacotes de horas ou mesmo Táxi Aéreo. Como referência, o custo de aquisição de uma cota de Citation X com a cota combinada do Hawker 400XP tem custo inferior ao custo de aquisição de um turboélice como o conhecido King Air.
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
Solojet Aviação abre escritório na Flórida para agilizar importação de peças e aeronaves
A empresa de manutenção e compartilhamento de aeronaves Solojet abriu uma filial na Flórida, estado norte-americano, para agilizar a importação de peças, aeronaves e ainda dar suporte aos clientes nos dois países.
“Abrimos nosso escritório voltado para o material aeronáutico na Flórida e isso, para nós, foi um passo bem importante, nessa parte de importação e revenda de materiais. Era necessário ter uma presença física lá”, descreve André Bernstein, CEO da Solojet Aviação. “Com o escritório nos EUA, a gente consegue agilizar os nossos processos, negociar melhor com os fornecedores, não só preço, prazo e condições comerciais como um todo. Além disso, percebemos que tem muito cliente nosso que vai daqui para lá e a gente tem agora um lugar para receber”
A nova base estabelece um hub central para a importação e distribuição de materiais aeronáuticos, o que permite agilizar processos, reduzir custos e prazos, além de transferir esses benefícios aos próprios clientes. “Estamos unindo nossas asas com as de fornecedores internacionais, compartilhando conhecimentos e recursos para elevar o setor como um todo. Essa nova etapa nos permitirá atender ainda melhor às demandas crescentes do mercado global da Aviação de Negócios”, finaliza Bernstein.
“Abrimos nosso escritório voltado para o material aeronáutico na Flórida e isso, para nós, foi um passo bem importante, nessa parte de importação e revenda de materiais. Era necessário ter uma presença física lá”, descreve André Bernstein, CEO da Solojet Aviação. “Com o escritório nos EUA, a gente consegue agilizar os nossos processos, negociar melhor com os fornecedores, não só preço, prazo e condições comerciais como um todo. Além disso, percebemos que tem muito cliente nosso que vai daqui para lá e a gente tem agora um lugar para receber”
A nova base estabelece um hub central para a importação e distribuição de materiais aeronáuticos, o que permite agilizar processos, reduzir custos e prazos, além de transferir esses benefícios aos próprios clientes. “Estamos unindo nossas asas com as de fornecedores internacionais, compartilhando conhecimentos e recursos para elevar o setor como um todo. Essa nova etapa nos permitirá atender ainda melhor às demandas crescentes do mercado global da Aviação de Negócios”, finaliza Bernstein.
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Solojet: Volume de voos em aeronaves compartilhadas aumenta 33% em abril
Nas últimas semanas, a Solojet Aviação vem registrando uma alta na demanda de voos das três aeronaves que fazem parte do programa de compartilhamento Solojet Shares. Só em abril, o volume de voos foi 33% maior do que no mesmo período de março. Mas a alta tem sido constante desde janeiro, quando foram registrados 16% mais voos do que em dezembro.
“O número de cotistas aumentou, mas também a movimentação é decorrente do fim das restrições provocadas pela pandemia de Coronavírus”, disse Marcelo Orsolini, gerente comercial da Solojet Shares. Em fevereiro a alta foi de 22% e em março, 31%.
Para quem ainda não conhece, o programa de compartilhamento Solojet Shares foi lançado no ano passado e a empresa optou por um modelo de aeronave de excelente custo-benefício, o Hawker 400, que transporta até 8 passageiros e tem a cabine mais confortável e espaçosa da categoria (305 pés cúbicos). As cotas de 25% da propriedade iniciam a partir de US$ 450 mil.
O compartilhamento de aeronaves existe há mais de 20 anos e é um sucesso em diversos países do mundo, em especial nos Estados Unidos, pois permite que os custos de aquisição e as despesas da aeronave sejam divididos, mantendo a alta taxa de disponibilidade da aeronave. No compartilhamento de aeronaves, o proprietário só paga sozinho os custos operacionais dos próprios voos. E conta, também, com suporte de gerenciamento e manutenção, ou seja, não é preciso se preocupar com nada.
Outra vantagem do Hawker 400 é sua performance e, devido ao teto operacional de 45 mil pés, e altitude de cabine de 8.000 pés, proporciona voos muito mais confortáveis e com menor turbulência. O modelo atinge velocidade máxima de 450 nós / 833 km/h e tem alcance máximo de 1400 milhas náuticas / 2.592 km. Ou seja, pode ir de São Paulo até Recife sem escalas, por exemplo.
A partir do Aeroporto de Jundiaí, os voos realizados com as três aeronaves Hawker 400 têm como principais destinos Brasília, Rio de Janeiro, Goiânia, Cuiabá, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Buenos Aires e outros.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
Solojet lança Solojet Shares e apresenta Hawker 400 no Aeroporto de Jundiaí
A Solojet Aviação promoveu, no último dia 08, no Aeroporto de Jundiaí, o lançamento oficial do programa de compartilhamento de aeronaves, o Solojet Shares. Na oportunidade, a empresa apresentou também a segunda aeronave compartilhada, mais um Hawker 400, totalmente remodelado. Nos próximos dias chegará a terceira aeronave para o programa.
Com cerca de 150 convidados, André Bernstein, diretor da Solojet Aviação, apresentou os diferenciais do programa de compartilhamento e suas vantagens. “Somos a primeira empresa brasileira a criar um programa de compartilhamento com aeronaves a um custo realmente acessível ao mercado nacional, e que de fato vai democratizar a Aviação Executiva”, disse Bernstein.
Segundo o executivo, além do custo acessível, o Hawker 400 foi escolhido “porque conhecemos a fundo sua performance, manutenção e oferecemos todo o suporte necessário aos compradores aqui mesmo em nossa oficina.” Bernstein destacou que “contar com a estrutura completa e pronta para fazer as aeronaves voarem é, sem dúvida, um dos diferenciais do Solojet Shares”. A aeronave exibida ontem para os convidados passou inclusive por um retrofit completo de interior, um trabalho artesanal, desenvolvido com a equipe da Solojet Shares.
O empresário Álvaro Garnero, que também é apresentador de televisão e acabou de comprar uma cota de Hawker 400 da Solojet, também participou do evento. “Eu posso dizer que quando conheci o Solojet Shares me apaixonei pelo conceito e pelo custo-benefício. Buscava uma solução em transporte aéreo que fosse viável para mim e para toda a minha equipe. Gostei tanto que me tornei cliente e Embaixador da marca”, disse Garnero.
Estiveram presentes no evento diversos empresários e diretores de empresas dispostos a ingressar no programa de propriedade compartilhada, além dos proprietários de aeronaves. Raul Marinho, da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), disse que a regulamentação, finalmente publicada pela ANAC para o compartilhamento de aeronaves no Brasil, era um pleito antigo do setor. Com a mudança, o compartilhamento deve crescer especialmente por ser uma ótima opção para os clientes.
(Fotos 2 e 3: João Tilki)
domingo, 5 de dezembro de 2021
Solojet Shares fecha mais uma cota de compartilhamento com Álvaro Garnero
A Solojet Aviação comercializou mais uma cota de compartilhamento do Solojet Shares, o programa de compartilhamento de aeronaves lançado este ano. O empresário Álvaro Garnero conheceu o produto e ficou encantado com a possibilidade de compartilhar uma aeronave que pode levá-lo a todos os lugares onde precisa estar para seus negócios e tem capacidade de transportar a equipe inteira para filmagens de seu programa. Além disso com a aeronave a sua disposição, será possível chegar em localidades não servidas pela aviação regular, garantindo agilidade no transporte de sua equipe. Tudo isso com custo bem mais atraente do que adquirir uma aeronave inteira ou manter os gastos com fretamento.
Com o acordo firmado, e por sua representatividade no mercado de turismo no Brasil, Garnero será o novo Embaixador da marca. Ele apresentador de televisão com o Programa 50 por 1, exerce funções estratégicas na BrasilInvest, é sócio da marca Café de la Musique, com inúmeros Beach Clubs no Brasil, e dois hotéis. Além disso, desde 2016, Álvaro Garnero comanda com José Victor Oliva o Camarote nº 1 no Sambódromo do Rio de Janeiro.
“Estou muito contente com essa nova ferramenta de trabalho, uma aeronave de excelente custo-benefício, oficinas próprias de manutenção e ainda muito conforto para viajar com minha equipe”, disse o empresário.
Com mais esta aquisição, já são dois Hawker 400 do Solojet Shares compartilhados e em operação. Em breve, a empresa deverá concluir a negociação de uma terceira aeronave.
Com o acordo firmado, e por sua representatividade no mercado de turismo no Brasil, Garnero será o novo Embaixador da marca. Ele apresentador de televisão com o Programa 50 por 1, exerce funções estratégicas na BrasilInvest, é sócio da marca Café de la Musique, com inúmeros Beach Clubs no Brasil, e dois hotéis. Além disso, desde 2016, Álvaro Garnero comanda com José Victor Oliva o Camarote nº 1 no Sambódromo do Rio de Janeiro.
“Estou muito contente com essa nova ferramenta de trabalho, uma aeronave de excelente custo-benefício, oficinas próprias de manutenção e ainda muito conforto para viajar com minha equipe”, disse o empresário.
Com mais esta aquisição, já são dois Hawker 400 do Solojet Shares compartilhados e em operação. Em breve, a empresa deverá concluir a negociação de uma terceira aeronave.
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Solojet recebe segunda aeronave Hawker 400 para programa de compartilhamento
A Solojet Aviação recebeu na semana passada a segunda aeronave para o programa de compartilhamento de aeronaves lançado este ano, o Solojet Shares, um produto diferenciado e voltado para o mercado brasileiro. O segundo Hawker 400 já está no Aeroporto de Jundiaí e passa agora por um completo retrofit, que inclui renovação de interior, nova pintura e manutenção. O primeiro Hawker 400 do Solojet Shares já está compartilhado e em operação. Em breve, a empresa deverá concluir a negociação de uma terceira aeronave.
Nessa nova área de negócios, a empresa optou por um modelo de aeronave de excelente custo-benefício, o Hawker 400, que transporta até 8 passageiros e tem a cabine mais espaçosa da categoria (305 pés cúbicos). As cotas de 25% da propriedade iniciam a partir de US$ 320 mil.
“Nosso objetivo ao escolhermos o Hawker 400 foi ter, ao mesmo tempo, uma aeronave que fosse segura, capaz de levar um bom número de passageiros a bordo e de atravessar o Brasil todo. Com uma boa relação custo-benefício”, explicou André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. O enorme conhecimento do modelo Hawker 400 e poder oferecer esse suporte aos futuros proprietários com oficina de manutenção própria foi decisivo. “Por se tratar de uma aeronave usada, o custo de aquisição é menor, tornou o compartilhamento possível hoje para muitos potenciais clientes.”
O compartilhamento de aeronaves existe há mais de 20 anos e é um sucesso em diversos países do mundo, em especial nos Estados Unidos, pois permite que os custos de aquisição e as despesas da aeronave sejam divididos. “O modelo é ideal para quem gasta muito com fretamento, mas ainda não tem necessidade de ter uma aeronave de uso exclusivo.”
No compartilhamento de aeronaves, o proprietário só paga sozinho os custos operacionais dos próprios voos. E conta, também, com a disponibilidade da aeronave para os voos, mais suporte de gerenciamento e manutenção, ou seja, não é preciso se preocupar com nada.
Outra vantagem do Hawker 400 é sua performance e, devido ao teto operacional de 45 mil pés, proporciona voos com menor turbulência. O modelo atinge velocidade máxima de 450 nós / 833 km/h e tem alcance máximo de 1400 milhas náuticas / 2.592 km. Ou seja, pode ir de São Paulo até Recife sem escalas, por exemplo.
Nessa nova área de negócios, a empresa optou por um modelo de aeronave de excelente custo-benefício, o Hawker 400, que transporta até 8 passageiros e tem a cabine mais espaçosa da categoria (305 pés cúbicos). As cotas de 25% da propriedade iniciam a partir de US$ 320 mil.
“Nosso objetivo ao escolhermos o Hawker 400 foi ter, ao mesmo tempo, uma aeronave que fosse segura, capaz de levar um bom número de passageiros a bordo e de atravessar o Brasil todo. Com uma boa relação custo-benefício”, explicou André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. O enorme conhecimento do modelo Hawker 400 e poder oferecer esse suporte aos futuros proprietários com oficina de manutenção própria foi decisivo. “Por se tratar de uma aeronave usada, o custo de aquisição é menor, tornou o compartilhamento possível hoje para muitos potenciais clientes.”
O compartilhamento de aeronaves existe há mais de 20 anos e é um sucesso em diversos países do mundo, em especial nos Estados Unidos, pois permite que os custos de aquisição e as despesas da aeronave sejam divididos. “O modelo é ideal para quem gasta muito com fretamento, mas ainda não tem necessidade de ter uma aeronave de uso exclusivo.”
No compartilhamento de aeronaves, o proprietário só paga sozinho os custos operacionais dos próprios voos. E conta, também, com a disponibilidade da aeronave para os voos, mais suporte de gerenciamento e manutenção, ou seja, não é preciso se preocupar com nada.
Outra vantagem do Hawker 400 é sua performance e, devido ao teto operacional de 45 mil pés, proporciona voos com menor turbulência. O modelo atinge velocidade máxima de 450 nós / 833 km/h e tem alcance máximo de 1400 milhas náuticas / 2.592 km. Ou seja, pode ir de São Paulo até Recife sem escalas, por exemplo.
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Solojet é homologada pela ANAC para manutenção de aeronaves Learjet
A Solojet Aviação foi certificada pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) como oficina homologada para efetuar manutenção de aeronaves Learjet 40 e 40XR, 45 e 45XR, 70 e 75. São mais de 50 aeronaves destes modelos registradas no país e até então haviam apenas duas oficinas homologadas no Brasil.
Para pleitear a certificação, a Solojet Aviação fez um grande investimento na aquisição de ferramental, estoque de peças, além de treinamento do pessoal e contratação de novos técnicos. A empresa vai oferecer, além de manutenção, outros serviços como a revitalização completa de interiores.
“Queremos ser uma alternativa para proprietários de aeronaves Learjet e potenciais compradores do modelo. Hoje, muitas pessoas resistem à ideia de adquirir um Learjet, temendo a baixa oferta de oficinas homologadas no país”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação.
Além da nova certificação para Learjet, a oficina de manutenção da Solojet está certificada para atender a aeronaves da linha Cessna Citation (500/550, 525, 525A, 525B, 560, 560XL, 650 e 750) Hawker 400A/XP e King Air. Mas a meta é expandir esta lista em breve.
Além disso, o time de manutenção da Solojet Aviação está apto para oferecer Inspeções de pré-compra, nacionalização de aeronaves, recertificação de altímetros e ADCs, VTIs e VTEs, recertificação de transponders, substituição de fitas dos cintos de segurança, entre outros. A equipe também está preparada para dar atendimento a aeronaves fora de base, onde quer que ela esteja.
Para pleitear a certificação, a Solojet Aviação fez um grande investimento na aquisição de ferramental, estoque de peças, além de treinamento do pessoal e contratação de novos técnicos. A empresa vai oferecer, além de manutenção, outros serviços como a revitalização completa de interiores.
“Queremos ser uma alternativa para proprietários de aeronaves Learjet e potenciais compradores do modelo. Hoje, muitas pessoas resistem à ideia de adquirir um Learjet, temendo a baixa oferta de oficinas homologadas no país”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação.
Além da nova certificação para Learjet, a oficina de manutenção da Solojet está certificada para atender a aeronaves da linha Cessna Citation (500/550, 525, 525A, 525B, 560, 560XL, 650 e 750) Hawker 400A/XP e King Air. Mas a meta é expandir esta lista em breve.
Além disso, o time de manutenção da Solojet Aviação está apto para oferecer Inspeções de pré-compra, nacionalização de aeronaves, recertificação de altímetros e ADCs, VTIs e VTEs, recertificação de transponders, substituição de fitas dos cintos de segurança, entre outros. A equipe também está preparada para dar atendimento a aeronaves fora de base, onde quer que ela esteja.
terça-feira, 29 de junho de 2021
Solojet entra no mercado de compartilhamento de aeronave com alternativa de custo reduzido
A Solojet Aviação está ingressando no mercado de compartilhamento de aeronaves com um produto diferenciado e voltado para o mercado brasileiro. A empresa optou por um modelo de aeronave de excelente custo-benefício, o Hawker 400, que transporta até 8 passageiros e tem a cabine mais espaçosa da categoria (305 pés cúbicos). As cotas de 25% da propriedade iniciam a partir de US$ 320 mil. O programa de compartilhamento de aeronaves da Solojet Aviação foi batizado de Solojet Shares.
“Escolhemos o Hawker 400 depois de um longo período de maturação e estudos do mercado brasileiro porque queríamos uma aeronave que fosse segura, capaz de levar um bom número de passageiros a bordo e de atravessar o Brasil todo, mas, ao mesmo tempo, oferecesse uma boa relação custo-benefício”, explicou André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. O executivo ressaltou que pesou bastante na escolha o fato da área de manutenção da Solojet Aviação ter enorme conhecimento do modelo Hawker 400 e poder oferecer esse suporte aos futuros proprietários. “Por se tratar de uma aeronave usada, o custo de aquisição é menor, o que torna o produto mais acessível.”
Apesar de ser algo novo no Brasil, nos Estados Unidos, por exemplo, o compartilhamento de aeronaves existe há mais de 20 anos e é um sucesso, pois permite que os custos de aquisição e as despesas da aeronave sejam divididos. “O compartilhamento viabiliza a compra para quem gasta muito com fretamento, mas ainda não tem necessidade de ter uma aeronave de uso exclusivo.”
Outra vantagem do Hawker 400 é sua performance e, devido ao teto operacional de 45 mil pés, proporciona voos com menor turbulência. O modelo atinge velocidade máxima de 450 nós / 833 km/h e tem alcance máximo de 1400 milhas náuticas / 2.592 km. Ou seja, pode ir de São Paulo até Recife sem escalas, por exemplo.
No compartilhamento de aeronaves, o proprietário só paga sozinho os custos operacionais dos próprios voos. E conta, também, com a disponibilidade da aeronave para os voos, mais suporte de gerenciamento e manutenção, ou seja, não é preciso se preocupar com nada.
“Estamos muito contentes com o interesse do mercado para o novo produto. A aviação executiva é uma ferramenta de trabalho no mundo dos negócios, pois garante conectividade - chegar onde precisa - e economia de tempo”, disse Bernstein. O executivo lembra que o Brasil tem 5.500 cidades e as companhias aéreas comerciais conectavam, antes da pandemia, pouco mais de 100 municípios com voos regulares.
terça-feira, 14 de maio de 2019
Solojet investe em revitalização de interiores de aeronaves para atender novo perfil de comprador
Depois da crise econômica, o perfil de compradores de aeronaves executivas sofreu uma mudança. A preferência por aeronaves novas - decorrente no passado inclusive da oferta abundante de linhas de crédito - deu lugar à compra de aeronaves usadas e, principalmente, mais adequadas à necessidade de operação. Com isso, programas de upgrade que podem incluir troca de motores, instalação de acessórios que aumentam a autonomia e revitalização de interiores tiveram a demanda aumentada.
Para atender a este novo mercado, a Solojet Aviação criou uma unidade de negócios voltada exclusivamente para a revitalização de interiores. “É um ateliê com profissionais experientes, materiais certificados e homologação para trabalhar com todos os modelos de aeronaves e helicópteros”, explica André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. A empresa tem toda a tecnologia para a troca do couro e espuma dos assentos, substituição de carpete e passadeiras e mudança nos revestimentos das laterais e teto das aeronaves. A revitalização pode incluir ainda a substituição dos cintos de segurança.
Na visão de Bernstein, trabalhar apenas com materiais certificados e homologados para garantir a segurança da aeronave e o valor de revenda é fundamental. “Existem oficinas que fazem o trabalho que nós fazemos, mas que não são homologadas de acordo com as normas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e também não se preocupam em registrar tudo corretamente na documentação da aeronave.” Na hora da revenda, o proprietário vai enfrentar sérios problemas.
A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Criada há dois anos, oferece, além dos serviços de revitalização de interiores, hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, compra e venda de aeronaves. No hangar da empresa, na cabeceira da pista no Aeroporto de Jundiaí, às margens da rodovia Bandeirantes, os clientes contam com atendimento em solo com pessoa de pista dedicado, uma estrutura completa que inclui salas vip, espaços para tripulação e a possibilidade de usar escritórios para trabalho.
Para atender a este novo mercado, a Solojet Aviação criou uma unidade de negócios voltada exclusivamente para a revitalização de interiores. “É um ateliê com profissionais experientes, materiais certificados e homologação para trabalhar com todos os modelos de aeronaves e helicópteros”, explica André Bernstein, diretor da Solojet Aviação. A empresa tem toda a tecnologia para a troca do couro e espuma dos assentos, substituição de carpete e passadeiras e mudança nos revestimentos das laterais e teto das aeronaves. A revitalização pode incluir ainda a substituição dos cintos de segurança.
Na visão de Bernstein, trabalhar apenas com materiais certificados e homologados para garantir a segurança da aeronave e o valor de revenda é fundamental. “Existem oficinas que fazem o trabalho que nós fazemos, mas que não são homologadas de acordo com as normas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e também não se preocupam em registrar tudo corretamente na documentação da aeronave.” Na hora da revenda, o proprietário vai enfrentar sérios problemas.
A Solojet Aviação é uma empresa completa no segmento de aviação executiva. Criada há dois anos, oferece, além dos serviços de revitalização de interiores, hangaragem, atendimento, gerenciamento de aeronaves, compra e venda de aeronaves. No hangar da empresa, na cabeceira da pista no Aeroporto de Jundiaí, às margens da rodovia Bandeirantes, os clientes contam com atendimento em solo com pessoa de pista dedicado, uma estrutura completa que inclui salas vip, espaços para tripulação e a possibilidade de usar escritórios para trabalho.
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