O primeiro Citation X para compartilhamento no Brasil já está pronto para começar a operar. A aeronave chegou na base operacional da empresa ao aeroporto de Jundiaí no fim do ano passado para integrar o programa Solojet Shares, criado pela Solojet para o compartilhamento de aeronaves, e agora está pronta para começar a voar. Três cotas de compartilhamento ainda estão disponíveis para os interessados.
“Estamos falando de uma das aeronaves mais rápidas do mundo, um modelo ideal para aqueles que precisam percorrer longas distâncias, incluindo viagens internacionais. Com essa aeronave é possível chegar nos EUA ou Europa por exemplo com apenas um pouso”, disse André Bernstein, CEO da Solojet.
Segundo o executivo, ao comprar uma cota de compartilhamento, os clientes do Solojet Shares passam a contar com uma completa estrutura que inclui oficina de manutenção própria, de renovação de interiores e o suporte de uma frota de aeronaves para atender as necessidades dos coproprietários. “Nas cotas do Citation X, é possível voar até 200 horas por ano nesta aeronave, mais 40 horas de voo no Hawker 400XP, que faz muito mais sentido em termos de custo-benefício e disponibilidade, dependendo da rota a ser voada”, resume Bernstein.
No modelo de compartilhamento, os custos de aquisição e fixos da aeronave são fracionados entre os coproprietários e apesar do custo variável não ser fracionado, cada um paga os custos reais operacionais dos próprios voos sem sobrepreços dos pacotes de horas ou mesmo Táxi Aéreo. Como referência, o custo de aquisição de uma cota de Citation X com a cota combinada do Hawker 400XP tem custo inferior ao custo de aquisição de um turboélice como o conhecido King Air.
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quinta-feira, 21 de março de 2024
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
Solojet vai ser primeira empresa a compartilhar aeronave Citation X
A Solojet Aviação vai trazer o primeiro Citation X para compartilhamento no Brasil. A aeronave já chegou ao aeroporto de Jundiaí para fazer parte do programa Solojet Shares, criado pela Solojet para o compartilhamento de aeronaves. A empresa atualmente conta com quatro aeronaves Hawker 400XP no programa e, agora, a ideia é seguir com os dois modelos. O Citation X vai passar por completo programa de retrofit e receber a pintura nas cores do Solojet Shares.
Outra novidade importante é que a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) homologou na última semana de 2023 a Solojet Aviação como uma empresa habilitada para operar aeronaves de propriedade compartilhada, seguindo a RBAC91K. A Solojet é a segunda empresa no país a receber esta certificação.
“Estamos muito contentes em celebrar a homologação com a chegada de mais uma aeronave, ainda mais com o Citation X, que é um modelo perfeito para viagens internacionais, que somos homologados para a manutenção e uma aeronave querida do mercado mundial. Desde a mudança na legislação de compartilhamento de aeronaves apostamos neste segmento e a demanda segue crescente”, disse André Bernstein, CEO da Solojet.
O segmento de aviação executiva está em alta no mundo inteiro desde 2020, quando os voos comerciais foram drasticamente reduzidos em razão da pandemia e a prevenção ao contágio incentivou outras alternativas para viagens aéreas. A compra de uma aeronave, porém, não é indicada para qualquer caso. Mais do que um investimento, deve-se levar em consideração o cuidado necessário para viabilizar essa ação.
O Solojet Shares é um programa de compartilhamento de aeronaves que possibilita adquirir uma cota da aeronave Hawker 400, com valores a partir de US$ 550 mil (25% de participação na propriedade). Neste modelo, os custos fixos da aeronave são divididos entre quatro proprietários cotistas, e cada um paga ainda os custos operacionais dos próprios voos.
“A grande vantagem do nosso programa, em relação ao que existe no mercado brasileiro, está no modelo de aeronave escolhido, com melhor custo-benefício, e na estrutura de apoio que a Solojet oferece, com manutenção, gerenciamento, hangaragem, reforma de interiores e muito mais”, disse Bernstein.
Um levantamento da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG) revela que, entre junho do ano passado e deste ano, a frota de aeronaves turboélice cresceu surpreendentes 12,7% devido à expansão do agronegócio brasileiro nesse período. Ainda, em maio de 2023, o setor de aviação geral movimentou 79,9 mil pousos e decolagens, somando 370 mil no ano, segundo dados do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA).
No mundo todo, o segmento de aviação executiva está em alta desde 2020, quando os voos comerciais foram drasticamente reduzidos em razão da pandemia e a prevenção ao contágio incentivou outras alternativas para viagens aéreas.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Citation Ten faz seu primeiro voo

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