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segunda-feira, 30 de abril de 2012
Primeiro A320 equipado com Sharklets ficou pronto
A Airbus produziu o primeiro A320 equipado com os novos Sharklets. O MSN 5098 será uma das várias aeronaves da Família A320 em campanha de teste de voo para certificação com início em maio deste ano que durará aproximadamente 600 horas de voo. Esses testes com os Sharklets acontecem após a campanha de “primeiro teste de voo” bem sucedido com a aeronave A320 de teste da Airbus, MSN 001. No total, sete novas aeronaves da Família A320, ambas equipadas com os tipos de motor CFM56 e V2500, testarão os Sharklets padrão de fábrica. Os resultados dos testes levarão à certificaçãodesses dispositivos que economizam combustível em cada combinação de modelo de aeronave e escolha de motor. O primeiro membro da família a entrar em serviço com os Sharklets será o A320 equipado com o CFM56, a partir do quarto trimestre de 2012. Os Sharklets, que foram especialmente projetados para a Família A320 da Airbus, reduzirão a queima de combustível em até 3,5 por cento, oferecendo uma redução anual de CO2 de aproximadamente 700 toneladas por aeronave. Essa quantia é equivalente ao CO2 produzido por aproximadamente 200 carros por ano. Os Sharklets agora são oferecidos como uma opção nas aeronaves a serem construídas, e são dispositivos padrão na Família A320neo.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
CFM e Virgin Blue fecham contrato para 50 motores
A CFM International e a australiana Virgin Blue firmaram um contrato para 50 motores da família CFM56-7B. Os motores vão equipar os cinquenta novos Boeing 737NG recém encomendados pela Virgin Blue.
Os novos aviões que serão recebidos a partir de 2011 serão equipados com a versão CFM56-7BE, que proporcionam uma economia de 2% no consumo de combustível, e por tanto, de 2% na emissão de carbono. Além disso, a variante -7B tem um custo de manutenção até 4% menor do que os motores mais antigos da CFM.
Os novos aviões que serão recebidos a partir de 2011 serão equipados com a versão CFM56-7BE, que proporcionam uma economia de 2% no consumo de combustível, e por tanto, de 2% na emissão de carbono. Além disso, a variante -7B tem um custo de manutenção até 4% menor do que os motores mais antigos da CFM.
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