A Russian Helicopters, parte da Rostec, participa da LAAD Defence & Security 2015, no Rio de Janeiro. A Russian Helicopters apresenta sua linha de helicópteros civis e militares e seus últimos desenvolvimentos. O multimissão Mi-171A2 está exposto na feira. Esta aeronave combina a experiência operacional obtida com os helicópteros Mi-8/17 no mundo, agegando a última tecnologia, design e materiais. Os testes de voo foram iniciados em novembro de 2014. O Mi-171A1 é uma das últimas modificações do Mi-8/17 já utilizado na região e que recebeu o certificado de tipo da ANAC em 2005. Este modelo é operado pela Atlas Táxi Aéreo para transporte de carga em regiões remotas da Amazônia (foto). Os visitantes da LAAD também podem ver o Ka-32A11BC, já conhecido na América Latina. No Brasil a Helipark tem operado o modelo desde 2012 para cargas externas. O Ka-32A11BC tem sido usado em mais de 30 países. A EASA o certificou em 2009 e a autoridade aviação civil da Austrália em 2013. Junto com a Rosoboronexport, a linha de helicópteros militares da Russian Helicopters é apresentada para representantes militares da de outros países. Isto inclui o Mi-35M, o Mi-17V-5 e o Mi-171Sh. A LAAD Defence & Security ocorre no Brasil a cada dois anos e a Russian Helicopters participa desde 2011.
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quarta-feira, 15 de abril de 2015
Russian Helicopters na LAAD Defence and Security 2015
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quinta-feira, 27 de março de 2014
FIDAE 2014 : Russian Helicopters exibe alguns de seus modelos
A Russian Helicopters apresenta na FIDAE 2014 um Mi-171A2, um Ka-32A11BC e o militar Mi-35M.
Mi-171A2
Mi-171A2
Ka-32A11BC
Mi-35M
terça-feira, 20 de abril de 2010
FAB recebe oficialmente seus primeiros Mi-35
“O Brasil está mudando de patamar no que diz respeito à Defesa. Não somos mais meros compradores. Nós, agora, recebemos e internalizamos tecnologia. Estes helicópteros fortalecem a aviação de asas rotativas“. Com essas palavras, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, batizou os recém adquiridos helicópteros Mi-35 da FAB que passaram a ser chamados de A-H2 Sabre. As novas aeronaves vão ficar sediadas na Base Aérea de Porto Velho, em Rondônia, onde serão utilizadas pelo 2º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação (2º/8ºGAV), Esquadrão Poti.
Assista aqui o vídeo do A-H2 Sabre
Com a chegada do Sabre, a FAB recebe seu primeiro helicóptero concebido especificamente para ataque. Até então, o helicóptero de ataque utilizado era o H-50 Esquilo, originalmente de uso civil, adaptado para funções militares.
O A-H2 Sabre possui uma série de recursos que os pilotos de helicóptero brasileiros só conheciam de longe. A aeronave tem blindagem, canhão orgânico de 23 milímetros, de cano duplo, montado em uma torre móvel frontal, capacidade de lançamento de foguetes e mísseis ar-superfície, supressor de calor que dificulta a visão da aeronave por infravermelho e uma série de contra-medidas.
Os Sabres vão reforçar a capacidade de pronta resposta e a presença da FAB na Amazônia Ocidental. Uma região estratégica para o país. Eles irão atuar no Policiamento do Espaço Aéreo da região e ajudar a coibir ilícitos na área da fronteira. Para operar essas aeronaves o Comando da Aeronáutica iniciou a transferência do Esquadrão Poti, da cidade de Recife (PE) para a Base Aérea de Porto Velho.
Assista aqui o vídeo do A-H2 Sabre
Com a chegada do Sabre, a FAB recebe seu primeiro helicóptero concebido especificamente para ataque. Até então, o helicóptero de ataque utilizado era o H-50 Esquilo, originalmente de uso civil, adaptado para funções militares.
O A-H2 Sabre possui uma série de recursos que os pilotos de helicóptero brasileiros só conheciam de longe. A aeronave tem blindagem, canhão orgânico de 23 milímetros, de cano duplo, montado em uma torre móvel frontal, capacidade de lançamento de foguetes e mísseis ar-superfície, supressor de calor que dificulta a visão da aeronave por infravermelho e uma série de contra-medidas.
Os Sabres vão reforçar a capacidade de pronta resposta e a presença da FAB na Amazônia Ocidental. Uma região estratégica para o país. Eles irão atuar no Policiamento do Espaço Aéreo da região e ajudar a coibir ilícitos na área da fronteira. Para operar essas aeronaves o Comando da Aeronáutica iniciou a transferência do Esquadrão Poti, da cidade de Recife (PE) para a Base Aérea de Porto Velho.
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