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sábado, 5 de outubro de 2024

IATA e ANAC trabalham juntas para aprimorar a segurança da aviação

A Associação do Transporte Aéreo Internacional (IATA) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC Brasil) estão firmando uma parceria para fortalecer a supervisão de segurança no setor de aviação do Brasil, com um acordo para que os programas de Auditoria de Segurança Operacional da IATA (IOSA) e de Avaliação de Segurança Padrão da IATA (ISSA) apoiem e complementem a supervisão da ANAC sobre as operações das empresas aéreas.

"A segurança é uma prioridade comum para todos na aviação. Estamos ansiosos para trabalhar com a ANAC para fortalecer ainda mais a supervisão de segurança no Brasil com o IOSA e o ISSA. Ambos os programas têm um histórico sólido de suporte ao aprimoramento do desempenho em segurança. Estamos confiantes de que esta será uma parceria modelo para outros reguladores seguirem," disse Nick Careen, Vice-Presidente Sênior de Operações, Segurança e Proteção da IATA.

"Este Memorando de Entendimento (MoU) marca um passo importante na elevação dos padrões de segurança da indústria de aviação do Brasil. Ao integrar o IOSA e o ISSA em nossos processos de supervisão de segurança, estamos reforçando nosso compromisso em manter os mais altos níveis de segurança operacional no Brasil," afirmou Bruno Diniz Del Bel, Chefe do Departamento de Padrões de Voo da ANAC Brasil.

IATA e ANAC irão colaborar em várias áreas-chave, incluindo:

- Apoio à Supervisão Estatal: As informações do IOSA e ISSA serão utilizadas para complementar as atividades de supervisão regulatória da ANAC, fortalecendo ainda mais as capacidades de monitoramento de segurança.

- Aprimoramento da Eficiência: As partes trabalharão juntas para identificar as melhores práticas para melhorar a eficiência dos processos de supervisão de segurança, garantindo ao mesmo tempo a adequação e a eficácia dos padrões IOSA e ISSA.

- Workshops e Treinamentos: IATA e ANAC participarão de workshops e sessões de treinamento conjuntos para aprimorar ainda mais sua colaboração e o compartilhamento de conhecimento sobre a supervisão de segurança.

- Melhoria Contínua: Serão exploradas atividades adicionais que apoiem a melhoria da segurança operacional das empresas aéreas.

Globalmente, mais de 40 autoridades de aviação civil, incluindo a ANAC Brasil, estão usando o IOSA e o ISSA para complementar sua supervisão regulatória. Esses programas são sistemas de avaliação reconhecidos internacionalmente que avaliam os sistemas de gerenciamento e controle operacional das empresas aéreas sob a perspectiva da segurança.

Sobre IOSA e ISSA

Estabelecida em 2003, a IOSA é a referência global para o gerenciamento da segurança operacional das empresas aéreas, com mais de 425 atualmente no registro da IOSA, das quais 344 são membros da IATA. As empresas aéreas registradas na IOSA têm um desempenho consistentemente melhor em termos de segurança. Em 2023, a taxa de todos os acidentes das empresas aéreas registradas na IOSA foi quase três vezes melhor do que a das não registradas na IOSA (0,84 contra 2,24 acidentes por milhão de voos). A ISSA, projetada para empresas aéreas menores não qualificadas para a IOSA, oferece uma estrutura rigorosa semelhante, garantindo a conformidade com os padrões internacionais de segurança.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Azul e ANAC assinam acordo inédito de cooperação técnica

A Azul Linhas Aéreas anuncia uma parceria histórica e inédita com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O acordo de cooperação técnica, realizado com a participação da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), possibilita que inspetores qualificados da ANAC, com experiência como pilotos, participem de um treinamento completo na Azul.

De acordo com Guilherme Holtmann, gerente Geral de Flight Standards e Treinamentos da Azul, este é um acordo de colaboração sem precedentes no país envolvendo uma companhia aérea e a agência reguladora, que marca a busca contínua pela excelência e pela segurança na aviação do país. “O treinamento inclui não apenas as partes de instrução teórica em solo e em simuladores, mas também dá a oportunidade aos inspetores de voar nas aeronaves da Azul, acompanhados por instrutores da companhia. Esta imersão visa elevar o nível de conhecimento dos inspetores, proporcionando uma compreensão prática das operações da empresa e uma compreensão mais profunda dos desafios e benefícios da legislação vigente.”


Para o diretor da ANAC, Luiz Ricardo Nascimento, a parceria inédita entre a Agência Reguladora e a Azul, conforme estruturada, é uma iniciativa louvável e cujo potencial de desenvolvimento de habilidades técnicas e regulatórias pode aumentar o patamar de excelência da aviação civil no Brasil, colocando o país na vanguarda da inovação no setor aéreo no mundo. “Estamos muito animados com esse intercâmbio em razão da ampliação do conhecimento e do ganho de eficiência técnica para a nossa aviação”, afirmou o diretor.

O projeto representa uma contribuição significativa para a segurança da aviação. “Além de fortalecer os laços entre a Agência e a Companhia Aérea, fundada em 2008, e o compromisso em promover a mais alta qualidade e segurança na aviação. O acordo deve contribuir para a evolução contínua do setor, elevando os padrões de segurança e eficiência operacional.”

A parceria firmada tem duração de um ciclo completo de treinamentos, até que os inspetores estejam 100% capacitados. Depois disso, o objetivo da empresa é renová-la por mais tempo. Os inspetores da ANAC atuarão como segundo em comando em voos nas rotas comerciais da companhia, sempre em companhia da tripulação completa, que inclui o comandante e o primeiro oficial.


quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Posicionamento da Boeing sobre a aprovação da ANAC para retomada das operações do 737 MAX no Brasil

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), juntou-se hoje à autoridade de aviação civil norte-americana (Federal Aviation Administration ou FAA, na sigla em inglês), revogando o despacho que suspendeu as operações comerciais dos Boeing 737-8s no Brasil. As operações comerciais para esse tipo de aeronave poderão ocorrer uma vez que as companhias aéreas tenham atendido aos requisitos definidos no despacho da ANAC.

"Todos os dias nos lembramos, refletimos e nos dedicamos a garantir que acidentes como os que levaram à decisão de suspender as operações nunca mais aconteçam", disse David Calhoun, CEO da Boeing. "A Boeing trabalhou em estreita colaboração com a FAA e a ANAC para atender às suas expectativas de retomar as operações do 737 MAX com segurança no Brasil."

Ao longo dos últimos 20 meses, a Boeing realizou mais de 4.400 horas de testes, incluindo mais de 1.350 voos. Equipes de mecânicos e engenheiros da Boeing estabeleceram processos de manutenção adequados durante o armazenamento e já estão trabalhando para apoiar as atividades de despreservação das aeronaves no Brasil.

A segurança é a principal prioridade da Boeing e a empresa continuará a trabalhar com as agências reguladoras e nossos clientes para a retomada da operação das aeronaves globalmente.

sexta-feira, 27 de março de 2020

ABEAR: ANAC divulga malha aérea essencial até abril

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) divulgou hoje (27) a malha aérea essencial para que o país possa continuar conectado, durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Serão 1.241 voos semanais para as capitais dos 26 estados mais o Distrito Federal, além de outras 19 cidades, a partir de sábado (28) e até o fim de abril.

Essa operação é 91,6% inferior à malha aérea normalmente operada pelas empresas nacionais no mesmo período de 2019, quando havia 14.781 frequências por semana. Em relação à quantidade de localidades atendidas, a queda é de 56%: de 106 para 46. Abaixo, a lista de voos por região:

Sudeste: 723

Sul: 155

Nordeste: 153

Centro-Oeste: 135

Norte: 75

“As empresas aéreas estão fazendo um esforço conjunto para manter o país conectado e não deixar nenhum estado brasileiro sem atendimento. As companhias vão continuar queimando dezenas de milhões de reais de caixa, pois mesmo com a redução da malha a ocupação das aeronaves continuará baixa. Por isso, o setor necessita que sejam disponibilizadas linhas de crédito para que as empresas possam suportar os próximos meses”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Eduardo Sanovicz.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

GOL é premiada por inovação em segurança operacional pela ANAC

A GOL Linhas Aéreas Inteligentes acaba de receber da ANAC (Agência Nacional de Aviação) o prêmio InovANAC, na categoria Ação de Inovação, como operador aéreo. A iniciativa da agência reguladora busca estimular a cultura da inovação na aviação civil, e pela primeira vez reconheceu as ações mais criativas e eficientes em segurança operacional.


A GOL foi premiada pelo indicador corporativo de segurança NODSO (Nível Ótimo de Desempenho de Segurança Operacional), uma solução desenvolvida e implementada pela empresa de forma pioneira e inédita no país. Criada há quatro anos, a ferramenta tem como objetivo ser um instrumento facilitador de verificação de barreiras de segurança, e identificador de qualquer possibilidade de riscos na operação. Com ela, é possível acompanhar, medir e qualificar internamente todas as iniciativas recebidas e realizadas, com métricas de priorização pela criticidade versus tempo de resolução, para promover melhorias continuas de resultados e mitigar de forma preditiva eventuais não conformidades.

“Na GOL, segurança é o valor número um. E ser reconhecido pela ANAC com este prêmio reforça que nossas ações estão sempre alinhadas a este propósito. O nosso indicador também tem sido utilizado como benchmark de mercado, reafirmando a relevância por sua eficiência e eficácia em resultados”, explica Dan Guzzo, diretor de Segurança Operacional. “Sabemos que segurança é um processo continuo, por isso promovemos revisões todos os anos para trazer aprimoramentos”.

Em complemento aos reconhecimentos de segurança da GOL, a companhia completou 10 anos de certificação IOSA (IATA Operational Safety Audity), que é um programa de auditoria internacional que avalia e mensura os sistemas de gerenciamento e de controle operacional das companhias. Entre os principais benefícios desta certificação está a atualização continua de padrões e revisões das regulamentações do setor, possibilitar acordos de codeshare com companhias internacionais, e a própria operação da GOL no exterior, entre outros.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Azul anuncia voos exclusivos entre Goiânia e Campo Grande

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras enviou à ANAC o pedido para a operação exclusiva entre Goiânia e Campo Grande, com previsão de estreia em 7 de dezembro. A companhia espera cumprir cinco voos semanais nesta rota com o jato Embraer 195, de 118 assentos e com TV SKY ao vivo. “A capital goiana é sempre um excelente mercado para a Azul. A nossa ampliação de operações, com a inclusão dos voos para Campo Grande, atenderá à demanda local e também servirá ao turismo em âmbito nacional”, comenta Daniel Tkacz, diretor de Planejamento de Malha da Azul. A novidade, além de ser uma nova opção de destino para os Clientes de Goiânia, conectará, sobretudo, os viajantes que partem de Campo Grande para o Recife. Isso ocorre porque, também em 7 de dezembro, a Azul ampliará a oferta entre as capitais goiana e pernambucana, com a inclusão de mais cinco voos semanais nesta rota – atualmente, a operação é de uma frequência por semana. Na capital pernambucana, tanto os Clientes de Goiânia quanto de Campo Grande poderão acessar todas as capitais do Brasil e também o interior da região Nordeste, com amplo foco em turismo, uma vez que a Azul efetuou importantes investimentos no Recife neste ano, tornando-o a principal base da companhia na região. As passagens serão comercializadas a partir do momento da aprovação dos voos pelo órgão regulador, momento em que também serão divulgadas as tarifas. A Azul já comercializa passagens para o voo exclusivo que ligará Goiânia à capital paranaense a partir de 3 de outubro, com uma operação semanal – a partir de 4 de novembro, entra em vigor a segunda frequência semanal. Além disso, a companhia terá novos voos aos sábados e aos domingos entre Goiânia e São Paulo (Campinas) a partir de 10 de dezembro, ainda em aprovação pelo órgão regulador.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Em Brasília, IATA reúne especialistas para compartilhar experiências internacionais de regulamentação do setor aéreo

A modernização das regras de prestação dos serviços da aviação no Brasil são atualmente objeto de atividade regulatória da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) por meio da revisão das Condições Gerais de Transporte Aéreo. Pouco compreendida em profundidade fora dos meios especializados, a iniciativa acaba despertando polêmica. Para preencher essa lacuna, a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo), em parceria com a ABEAR (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), realiza o seminário “Desregulamentação no Mercado Aéreo Internacional”. O encontro acontece em Brasília, no dia 25 de agosto, na Confederação Nacional do Transporte (CNT). A revisão em curso engloba a possibilidade de flexibilização das regras de franquia de bagagens, entre diversos outros direitos e obrigações de companhias e passageiros. Essa é uma pauta há muito defendida por técnicos do setor aéreo nacional em face ao desalinhamento das normas existentes no país em relação a outros mercados desenvolvidos. No Brasil, por exemplo, o passageiro que leva apenas bagagem de mão paga para voar valor igual ao dos que viajam com uma ou duas malas, o que é injusto segundo a IATA, pois o priva da escolha por serviços customizados. O objetivo das associações é tentar fazer com que regras adotadas internacionalmente sejam estabelecidas no Brasil para tirar da conta dos passageiros custos que só existem no país – uma providência que beneficiaria todos os consumidores. Participarão do encontro Jain Chaitan (diretor assistente de Assuntos Externos da IATA), Andrea Novak (departamento de Direito Internacional da Delta Airlines) e José Guedes Dias (vice presidente de Alianças, Assuntos Regulatórios e da Indústria da TAP Portugal). Eles relatarão suas experiências de regulação no exterior em diversas regiões do globo. A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) representa 265 linhas aéreas, totalizando 83% do tráfego aéreo global.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

LATAM recebe certificação para manutenção no A320neo

O Centro de Manutenção (MRO) da LATAM, localizado em São Carlos, acaba de ser certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para realizar a manutenção em mais um tipo de aeronave da frota da empresa, o novíssimo A320neo. A autorização vale para inspeções com periocidade de até três mil horas de voo ou 1,8 mil ciclos ou 24 meses, assim como para ações corretivas, com nível de complexidade equivalente, de acordo com o programa de manutenção do fabricante da aeronave. O modelo, que deve chegar ao pais neste terceiro trimestre e deve voar em rotas domésticas, é o primeiro a começar a operar em toda a América do Sul. Durante os 15 anos de existência do MRO LATAM em São Carlos, o local executou cerca de dois mil checks (manutenção) em aeronaves como os da família Airbus A320 (A319, A320, A321), Airbus A330, Boeing 767, Embraer ERJ 170 - 190, Fokker 100, ATR 42, ATR 72 e FAB 2101. Ao todo, foram quase 500 mil componentes revisados, tais como poltronas, componentes elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos, por exemplo. Estruturalmente, o complexo de manutenção possui área equivalente a 425 campos de futebol – 4,6 milhões de metros quadrados, dos quais 65 mil metros quadrados são de área construída –, composto por hangares e mais 24 oficinais, nos quais os técnicos executam trabalhos que envolvem alta tecnologia, como reparo, revisão e teste de componentes de eletrônica, hidráulica, trem de pouso, pneumática, reversores, entre outros.

sábado, 16 de julho de 2016

Legacy 450, da Embraer, é certificado para o alcance ampliado de 5.378 km

A Embraer Aviação Executiva anunciou que seu jato Legacy 450 recebeu a certificação para um alcance estendido de 5.378 km (2.904 milhas náuticas). A melhoria foi aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), no Brasil, pela FAA (autoridade aeronáutica dos Estados Unidos) e pela EASA (entidade reguladora para a Europa). O novo alcance, com quatro passageiros a bordo mais reservas é 609 km (329 nm) maior do que na certificação anterior. “Com este alcance que superou nossas metas originais, o Legacy 450 torna-se definitivamente o melhor jato executivo em sua categoria. A aeronave já oferece maior velocidade e melhor desempenho do que originalmente planejado, com a cabine mais espaçosa em sua categoria”, disse Marco Túlio Pellegrini, Presidente & CEO da Embraer Aviação Executiva. “O novo alcance, o maior em sua categoria, permitirá voos diretos de São Francisco para o Havaí, ou de Nova York para Los Angeles.” O alcance adicional do Legacy 450 foi certificado após pequenas modificações na asa para acomodar mais combustível, juntamente com as atualizações para a Unidade de Controle de Combustível (FCU, na sigla em inglês) e aviônicos. A capacidade extra de tanque de combustível extra é adaptável, sem nenhum custo, para as primeiras aeronaves em série. A primeira aeronave com o alcance estendido será entregue ainda este mês. O Legacy 450, que entrou em operação no final de 2015, é o primeiro jato executivo da categoria mid-light com uma cabine de passageiros de 1,83m de altura e de piso plano. É equipado com sistema de comandos de voo eletrônico full fly-by-wire, manche lateral de controle (sidestick). Com aviônica de última geração Rockwell Collins Pro Line Fusion, possui quatro telas planas LCD de alta resolução, de 15,1 polegadas, completamente digital, além de funcionalidades como cartas e mapas eletrônicos Jeppesen e visão sintética. Recursos opcionais incluem o E2VS (Embraer Enhanced Vision System), que contém o HUD (Head-Up Display) e o EVS (Enhanced Vision System), oferecendo tecnologia vista apenas em jatos muito maiores.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Azul anuncia oficialmente operações em Ponta Grossa (PR)

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras formalizou na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC),  no último dia 19 de julho, o pedido para operações em Ponta Grossa, no interior do Paraná. A intenção da companhia é iniciar os voos na cidade em 3 de outubro, de domingo a sexta, com destino a São Paulo (Campinas). A ligação será cumprida pelo turboélice ATR 72-600, de 70 assentos. “Anunciamos hoje uma importante ação da Azul no Paraná. Com o voo para Ponta Grossa, ampliamos oportunidades para que a população da região, que já demandava este voo, acesse com mais rapidez todas as regiões do Brasil e o exterior, graças à capilaridade de nossa malha aérea. Ainda, a força de nossas operações contribuirá para expandir a economia de Ponta Grossa, pois aproximaremos negócios e turismo”, afirma Daniel Tkacz, diretor de Planejamento de Malha da Azul. “A novidade também faz parte do protocolo de intenções recentemente assinado entre a Azul e o Governo do Estado do Paraná para a redução do ICMS que incide sobre o valor do combustível de aviação. Esta é uma conquista muito importante que permitirá à companhia ampliar sua presença regional e conectar ainda mais todo o Brasil”, destaca Marcelo Bento, diretor de Alianças, Distribuição e Azul Viagens. A intenção da Azul é que as operações de segunda a sexta sejam vespertinas, e os voos dominicais, ofertados pela manhã. As ligações terão duração aproximada de uma hora e vinte minutos – Ponta Grossa e São Paulo (Campinas) estão distantes mais de 500 quilômetros (por via terrestre, o trajeto pode durar seis horas). Ponta Grossa será a sexta base da Azul no Paraná – as demais cidades com operações são Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Londrina e Maringá –, o que ampliará a liderança da empresa no estado, que hoje conta com aproximadamente 70 voos diários em território paranaense. Em São Paulo (Campinas), os Clientes contarão com conexões para todas as regiões país, para destinos como Rio de Janeiro (Santos Dumont), Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Manaus, entre outros, além de Fort Lauderdale/Miami e Orlando, nos Estados Unidos, e Lisboa, em Portugal. As passagens começarão a ser comercializadas somente após a aprovação da operação pela ANAC, momento em que serão divulgados também os valores das tarifas dos voos. O modelo ATR 72-600, de fabricação franco-italiana e amplamente utilizado pela Azul (a companhia é o maior operador do mundo), é o turboélice mais moderno que existe atualmente. Com 70 assentos, a aeronave é ideal para a operação de rotas consideradas regionais, caso de Ponta Grossa. A bordo, os Clientes encontrarão o padrão Azul, em um avião com configuração de poltronas 2-2 e distribuição de snacks e bebidas à vontade e sem custo adicional. Além disso, a revista de bordo Azul Magazine é a opção de leitura ao longo da viagem. Com mais de 350 mil habitantes, Ponta Grossa está localizada no Segundo Planalto Paranaense, na região dos Campos Gerais. A cidade destaca-se no turismo do Sul do país, graças à localização geográfica, que garante acessos convenientes às demais regiões do Paraná. O novo destino servido pela Azul é, ainda, um importante entroncamento rodo-ferroviário, além de contar com vários atrativos naturais, históricos e culturais que se revelam em meio à paisagem ondulada dos Campos Gerais e proporcionam a seus visitantes oportunidades múltiplas de lazer, cultura e turismo.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Modern Logistics cria Centro de Treinamento para Transporte Aéreo de Cargas Especiais

Já está autorizado a funcionar o Centro de Treinamento para Transporte Aéreo de Cargas Especiais da Modern Logistics, o mais novo operador logístico do mercado. A base será em Jundiaí (SP), mas a escola poderá oferecer programas in company. A ideia inicial era estruturar apenas uma área de treinamento interno na empresa mas, com a contratação de Fernando José Oliverio, profissional com 27 anos de experiência no tema, surgiu a proposta de criar o Centro e apoiar o aumento da qualidade dos serviços de transporte. São consideradas cargas especiais no transporte aéreo todas que demandam cuidados adicionais, como animais vivos, restos mortais, perecíveis, cargas de alto valor ou particularmente vulneráveis e artigos perigosos, que podem causar riscos para saúde, propriedade, meio ambiente ou para as operações aéreas, como explosivos, inflamáveis, corrosivos, radioativos ou magnéticos. “Pilotos, comissários, pessoal de security e time de solo, todos precisam passar por capacitação para o transporte de cargas especiais. Vimos também que as informações são fundamentais até para as equipes comerciais das empresas de logística”, explica Fernado Oliverio, que é diretor de ensino no Centro de Treinamento. A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) certificou o novo Centro para oferecer cursos em todas as categorias de artigos perigosos existentes. Ao todo, entre os cursos iniciais e de atualização, serão 26 programas, oferecidos com cargas horárias que variam de oito a quarenta horas. Os principais clientes do Centro de Treinamento serão, além das companhias aéreas e dos prestadores de serviço especializado em aeroportos, as empresas que preparam e manipulam cargas em geral para embarque em aeronaves, inclusive diversos fabricantes de produtos eletroeletrônicos e farmacêuticos. Para Oliverio, a grande vantagem do Centro de Treinamento é ajudar a melhorar a qualidade das operações de transporte de artigos especiais no Brasil. Segundo ele, existem muitas dúvidas no que diz respeito ao transporte aéreo de animais vivos, produtos perecíveis, artigos perigosos, munição e outros itens especiais. Além de diretor de ensino do Centro, Olivério é gerente geral de operações de carga aérea na Modern. Graduado em Direito, está há 27 anos no segmento de transporte aéreo de carga, tendo passado pela Varig, VarigLog e Azul, antes de chegar na Modern. É membro de comitês de logística da CNEN- Comissão Nacional de Energia Nuclear há 20 anos, e instrutor e consultor de transporte aéreo de artigos perigosos.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Avianca Brasil recebe certificação CAT III

A Avianca Brasil foi certificada e recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para operar no Aeroporto Internacional de São Paulo – Governador André Franco Montoro sob a Categoria III (A) do sistema de aproximação por instrumentos, que prevê pousos em condições visuais mais restritas, de até 200 metros. Com essa liberação, a companhia torna-se a primeira e única do país a poder operar voos domésticos em Guarulhos, mesmo em momentos de nevoeiro. “Essa certificação reduzirá a necessidade de alternarmos ou cancelarmos voos em função do mau tempo. Ou seja, teremos condições de manter a programação original, minimizando o desconforto que aquele tipo de situação costuma causar. O reflexo será positivo na experiência de viagem dos nossos clientes e nos índices de eficiência, regularidade e pontualidade da companhia, que já são excelentes”, destaca Norberto Raniero, diretor de Operações de Voo da Avianca Brasil. O processo de certificação da Avianca Brasil levou quatro anos, iniciado em setembro de 2012, mesmo antes de o Brasil possuir um aeroporto homologado para funcionar com essa categoria de aproximação. A empresa cumpriu com todos os preceitos regulatórios. Na etapa final, realizou 100 aterrissagens simuladas no aeroporto de Guarulhos, ILS CAT III, que permitiram a conclusão do processo junto à ANAC, formalizada em ofício n° 259/2016/GCTA/121/SP/SPO, de 20 de maio de 2016. As tripulações da companhia estão treinadas e aptas a realizar essas aproximações em Guarulhos, no mais alto patamar de segurança operacional. O investimento para a obtenção dessa capacidade foi de R$ 4,5 milhões. À medida que outros aeroportos nacionais obtiverem a certificação, a Avianca Brasil acompanhará esta evolução.

Azul recebe certificação ETOPS 120

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras recebeu da ANAC a certificação ETOPS 120, que homologa a companhia para realizar voos em rotas de longa distância sobre a água e áreas terrestres remotas. O certificado permitirá a empresa dar início às suas operações entre Brasil e Portugal a partir de 22 de junho. A sigla ETOPS (Extended Twin Operations) foi criada pela ICAO, a Organização Internacional da Aviação Civil, para certificar operadores que utilizam aeronaves bimotoras a realizarem voos em rotas com trechos que distam até 60 minutos do aeroporto alternativo mais próximo. No caso da Azul, esse limite pode ser de até 120 minutos. “Essa complexa certificação mostra que a Azul é uma empresa segura, madura e integrada, que conta com um time de tripulantes preparados, além de aeronaves confiáveis para realizar operações que cruzam o Oceano Atlântico”, afirma Flavio Costa, vice-presidente Técnico-Operacional. Os voos da Azul para Lisboa terão origem em São Paulo/Campinas e serão operados cinco vezes por semana, todas as segundas, quintas, sextas, sábados e domingos.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

FAA certifica centro de serviços da Embraer em Sorocaba

A autoridade aeronáutica dos Estados Unidos (Federal Aviation Administration - FAA) emitiu hoje, 16, certificado de aprovação do centro de serviços da Embraer em Sorocaba para manutenção de todos os jatos executivos da companhia com registro de operação americana. Esse aval segue a certificação emitida recentemente pela Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA, na sigla em inglês). Com a autorização dessas importantes autoridades da aviação, mais a homologação já conferida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), no Brasil, o centro de serviços da Embraer em Sorocaba passa a fazer parte de um seleto grupo de oficinas de manutenção e reparos na América Latina certificados para atender os jatos executivos da Embraer com matrícula nacional ou estrangeira, em passagem pelo país. Tais certificações são importantes para que a empresa possa prestar serviços, por exemplo, durante as Olimpíadas, quando é esperada uma alta demanda de clientes que virão com aeronaves de matrícula internacional para o Brasil. Em razão das restrições de operações dos principais aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo, Sorocaba tende a ser uma das principais opções para posicionamento temporário de aviões privados. As instalações de 20.000 m2 no aeroporto Bertram Luiz Leupolz, em Sorocaba, no Estado de São Paulo, oferece uma ampla gama de serviços para os jatos Embraer das famílias Phenom, Legacy e Lineage. O local conta ainda com acomodações de alto padrão, áreas VIP para passageiros e tripulação, hangaragem e serviço de solo para todos os modelos de aeronaves executivas. No total, até 40 jatos podem ser atendidos simultaneamente pelas pelos dois hangares da empresa no aeroporto.

sábado, 30 de abril de 2016

Azul terá terceiro voo sem escalas entre São Paulo (Campinas) e Recife

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras lançará o terceiro voo diário e sem escalas entre São Paulo (Campinas) e Recife. A novidade entra em vigor em 17 de junho e já conta com aprovação da ANAC. A operação adicional partirá do destino paulista no fim da noite e fará o trecho inverso no início da madrugada. “Ampliaremos nossa presença nessa rota muito importante para a companhia. A Azul fez grandes investimentos no Recife, tornando o aeroporto pernambucano uma referência no Nordeste e tem em Viracopos seu principal hub. Assim, conectaremos ainda mais o Brasil de Norte a Sul em uma nova faixa de horário, que atenderá a diversas demandas”, afirma Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul. Com os recentes investimentos da Azul no Recife, os Clientes que partem de São Paulo (Campinas) contarão, por exemplo, com ligações para todas as demais capitais nordestinas e interior. Outros destinos que já eram atendidos pela companhia a partir da capital pernambucana também estão disponíveis, como Fernando de Noronha. O novo voo será operado pelos jatos Embraer 195, com 118 lugares e equipado com TV SKY ao vivo, mais de 40 canais com programação ao vivo em telas individuais. Ainda, a Azul estreará o segundo voo diário entre Recife e João Pessoa em 13 de junho. A novidade ampliará a oferta de assentos na rota – a operação será com ATR 72-600, de 70 assentos.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Centro de Treinamento e Simuladores do Helibras já treinou mais de 70 pilotos no FFS

O Centro de Treinamento e Simuladores (CTS) da Helibras atingiu a marca de mais de 70 alunos treinados no Brasil em cinco meses de atividade. A Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro são alguns dos operadores militares que já iniciaram as aulas no mais moderno Full Flight Simulator (FFS) de H225M, único deste modelo de helicóptero instalado nas Américas. Com banco de dados visual, capaz de armazenar sistemas e cenários tanto militares, para o H225M, quanto civis, para operadores do H225, o simulador também é utilizado no treinamento de pilotos das empresas do segmento de Petróleo & Gás, como a BHS, subsidiária brasileira da canadense CHC, e a OMNI, operadora do grupo multinacional OHI. A BHS adquiriu mais de 500 horas de treinamento em FFS por ano para capacitar e treinar seus pilotos no simulador com o emprego de instrutores da Helibras. “Ter um centro de treinamento brasileiro significa a possibilidade de treinamento próximo das bases dos operadores, com um menor custo em deslocamentos, menor período de ausência das escalas de voo de suas empresas e com sessões ministradas na língua portuguesa”, lembra Alberto Duek, Gerente de Treinamento da Helibras. Os treinamentos realizados no FFS permitem simular praticamente todos os tipos de operação e de situação que o piloto encontra em uma missão real. Para os militares, há treinamentos específicos, como por exemplo, o treinamento de voo com óculos de visão noturna (NVG) ou o emprego de equipamento de imagem térmica tipo FLIR. Com a qualificação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e com o selo de qualidade do Grupo Airbus Helicopters, os operadores podem realizar qualquer outro tipo de treinamento. Entre os que podem ser realizados no CTS da Helibras estão os de revalidação de qualificação de tipo H225/H225M, treinamento inicial do modelo, cursos específicos como Busca e Salvamento (SAR) e Line Oriented Flight (LOFT). Vale ressaltar que um simulador de voo tem o propósito principal de melhorar a segurança operacional. Além disso, é uma excelente ferramenta para aumentar a eficiência da operação, reduzindo custos.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Líder Aviação amplia homologação para aeronaves Bombardier

A Líder Aviação conquistou uma ampliação da homologação para serviços em aeronaves Bombardier Challenger e Global. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou a empresa a realizar inspeções maiores em aviões da marca. “Aumentar o escopo de serviços abre portas para novos negócios, pois os operadores desses modelos passam a contar com esse suporte no Brasil e não precisam arcar com o custo de enviar o avião para o exterior”, afirma a diretora de manutenção da Líder Aviação, Sílvia Cioletti. A nova homologação possibilita à equipe de manutenção da Líder realizar inspeções mais complexas e com maiores intervalos. “No Challenger 600, tínhamos autorização para fazer inspeção de até 24 meses. Agora, passamos para 36”, exemplifica a diretora, que também destaca que o primeiro contrato após a homologação foi rapidamente fechado: “No dia seguinte à publicação, um cliente já agendou uma inspeção de 36 meses para um Challenger 605, o que reforça nossa credibilidade no mercado”, comemora. De acordo com Sílvia, a conquista faz da Líder o centro de manutenção de aeronaves com a mais ampla gama de homologações do país. Com oficinas em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, a empresa oferece um vasto portfólio de serviços de serviços de instalações, reparo de aeronaves e componentes. Além da Bombardier, a empresa também é centro de serviços autorizado pelos fabricantes Beechcraft, Bell, Agusta Westland e Eurocopter. 

O que muda:

- Série Challenger 300: Antes 24 meses e 800 horas e agora 72 meses e 1600 horas;
- Série Challenger 600: Antes 24 meses e 800 horas e agora 36 meses e 800 horas;
- Família Global: Antes 24 meses e 500 horas e agora 30 meses e 1000 horas.

domingo, 3 de abril de 2016

Entenda como o mau tempo pode fechar um aeroporto




O que leva os aeroportos a suspenderem pousos e decolagens quando o tempo fecha? Quais são os critérios e as ações tomadas pela companhia aérea nesses casos? Aprenda com a GOL Linhas Aéreas como as empresas de aviação e os aeroportos se preparam para enfrentar o mau tempo e garantir a sua segurança.






De olho no céu

As condições climáticas nos aeroportos são avaliadas de hora em hora por um meteorologista do órgão regulador, que a cada observação elabora um boletim com informações sobre visibilidade, teto (a distância entre o solo e a base das nuvens), velocidade e direção do vento, além da presença de chuva ou de nuvens pesadas.

Instrumentos

Para o avião pousar sem o auxílio de equipamentos, a legislação brasileira estabelece um mínimo de 5 mil metros de visibilidade e 450 metros de teto. Já em pousos por instrumentos, os números são menores e variam com três fatores: a carta de aproximação usada, que determina o percurso que o avião realiza antes da aterrissagem e estabelece os valores mínimos de teto e visibilidade; o tipo de equipamento de auxílio à navegação e os recursos do avião.

Sem fechar

Em aeroportos e aviões mais modernos, existe um tipo de procedimento para aproximação que reduz ainda mais os valores mínimos de teto e visibilidade: o RNP-AR (sigla em inglês para Performance de Navegação Requerida). A GOL foi a primeira companhia certificada para utilizar esse tipo de procedimento, disponível no Brasil apenas no aeroporto de Santos Dumont (RJ), que permite fazer trajetos com menos curvas e manobras, além de utilizar um avançado sistema via satélite para orientar o pouso da aeronave com segurança e precisão. Hoje, a GOL tem 50 aeronaves equipadas com a tecnologia RNP-AR e todos os pilotos e copilotos que operam na ponte aérea Rio-São Paulo são treinados e capacitados para voar com o sistema.

Suspensão

Quando o teto ou a visibilidade está abaixo do mínimo previsto nas cartas de aproximação, o meteorologista informa a torre de controle, que fecha as pistas e suspende pousos e decolagens. Com o tempo fechado, as observações meteorológicas tornam-se mais frequentes e os boletins são emitidos em intervalos menores – a cada 15 minutos, por exemplo.

O aeroporto fechou. E agora?

Ao receber orientação de não pousar, o piloto precisa mudar a rota para outro aeroporto previamente indicado no plano de voo. O aeroporto alternativo é decidido com o objetivo de manter a segurança da operação, mesmo que ele seja distante do destino final. Também há casos em que a melhor alternativa pode ser voltar ao aeroporto de onde a aeronave decolou para distribuir os passageiros em outros voos.

E quais são as ações da companhia?

Quando o voo pousar em um aeroporto diferente do previsto, a companhia tem como premissa levar o passageiro ao destino escolhido, mesmo que esse aeroporto esteja fechado. Dentro das alternativas, a companhia pode aguardar a abertura do aeroporto de chegada para fazer nova decolagem e seguir viagem, realocar os passageiros em outros voos da companhia ou em outras empresas aéreas e, até mesmo, fazer o trajeto de ônibus. Em caso de atrasos, a companhia segue as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que estabelece:

- a partir de 1 hora - comunicar e orientar o passageiro pela internet ou por telefone;

- a partir de 2 horas - oferecer alimentação e acessos a telefone e internet;

- a partir de 4 horas - os clientes têm direito a hospedagem e transporte até o local da acomodação.


sábado, 2 de abril de 2016

Avianca Brasil libera uso de equipamentos eletrônicos em modo “avião”

A Avianca Brasil anunciou que foi homologada e recebeu autorização da ANAC para liberar o uso de dispositivos eletrônicos portáteis, como telefones celulares, tablets e MP3 players, a bordo de suas aeronaves, em modo “avião”. A novidade já entrou em vigor e engloba todas as etapas dos voos. A empresa destacou que os clientes serão comunicados pelos comissários sobre a liberação e receberão orientações a respeito dos procedimentos de segurança a serem observados. Por exemplo, durante pousos e decolagens, os cabos de alimentação e fones de ouvido dos aparelhos não poderão estar conectados nas tomadas ou entradas USB das poltronas, para que as saídas de emergência permaneçam sempre livres. Além disso, dispositivos maiores, como laptops, precisarão ficar armazenados nos bagageiros superiores ou nos bolsões dos assentos à frente nestas etapas da viagem. O modo “avião” é uma configuração que desativa a conexão com a rede de celular, o wi-fi, o rádio FM e o Bluetooth de dispositivos portáteis, de modo a evitar que ocorram Interferências eletromagnéticas nos sistemas de uma aeronave. A Avianca Brasil informou que o uso dos equipamentos nesta modalidade será liberado gradualmente, durante o mês de abril, em todos os 41 aviões de sua frota.

Helibras recebe certificação da EASA para manutenção

As oficinas da Helibras, responsáveis pela revisão e reparo de Conjuntos Dinâmicos, Pás e demais manutenções nos helicópteros da marca, receberam no mês de março a certificação da EASA – Agência Europeia de Segurança em Aviação, para todas as atividades de manutenção já certificadas pela ANAC. Com esse reconhecimento, componentes, peças de helicópteros que operam na Europa ou os próprios helicópteros com matrícula europeia poderão ser revisados pela Helibras, no Brasil. A certificação permite que frotas internacionais possam utilizar, em qualquer país europeu, componentes e helicópteros revisados pela empresa sem necessidade de recertificação pela autoridade local. Essa é a segunda certificação internacional conferida às oficinas da Helibras. Em 2015, a empresa recebeu o reconhecimento da TCCA - Transport Canada Civil Aviation. “Esta é uma grande conquista para nós representando um importante reconhecimento da qualidade de nossos serviços e processos. Essa certificação está alinhada ao plano da empresa em ser competitiva internacionalmente buscando novos mercados, sendo uma opção do grupo Airbus Helicopters para realocação de serviços, principalmente neste momento em que o mercado interno encontra-se desaquecido, mas que, em contrapartida, apresenta uma taxa de câmbio que favorece nossos preços”, comenta Antonio Amaral, gerente de Novos Negócios.