A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) informa que GOL, LATAM e VOEPASS se mobilizaram para transportar gratuitamente doações para a população atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Um avião da GOL decolou ontem (6) às 16h15 do Aeroporto de Congonhas (SP) em direção a Caxias do Sul (RS), com 6 toneladas de materiais como cobertores, colchões, roupas e água, e pousou por volta das 18 horas. A companhia, por meio do Instituto GOL, também se uniu à Central Única das Favelas (CUFA) e a GOLLOG receberá as doações da CUFA e da população em geral. Os interessados em fazer doações podem acessar o seguinte link para buscar as unidades mais próximas: https://www.gollog.com.br/atendimento/lojas-gollog
A LATAM fechou uma parceria com o Movimento União BR, que coletará itens como alimentos não perecíveis, roupas, itens de higiene e limpeza em outras empresas e fará o transporte gratuito dessas doações. A LATAM também está arrecadando doações voluntárias de seus funcionários em todos seus escritórios e em 52 aeroportos no país. A companhia disponibilizou o contato para empresas que queiram doar: contato@movimentouniaobr.com.br
A VOEPASS, por sua vez, fará o transporte gratuito de doações que serão coletadas em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde está sediada, para o interior do Rio Grande do Sul. A companhia está recebendo doações até às 12 horas de hoje (7) no Hangar VOEPASS, localizado na Avenida Thomaz Alberto Whately, lote 16, no Jardim Aeroporto, localizado no Setor de Hangares. Será um voo exclusivo da companhia que em alguns trechos, como o que liga as cidades de Santa Maria (RS) e Canoas (RS), poderá embarcar gratuitamente agentes da Defesa Civil e bombeiros, entre outros profissionais.
GOL e LATAM participam, ainda, de uma campanha da operadora de turismo CVC que coletará, até o dia 12 de maio, doações em suas mais de 1 mil lojas espalhadas pelo país. O material doado, como roupas, calçados, lençóis, cobertores e toalhas será transportado gratuitamente pelas duas companhias aéreas.
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terça-feira, 7 de maio de 2024
sábado, 5 de agosto de 2023
Empresas aéreas transportaram gratuitamente 61,3 mil itens para transplantes de 2014 ao 1º semestre de 2023
As empresas aéreas brasileiras transportaram gratuitamente do início de 2014 ao primeiro semestre deste ano, 61,3 mil itens para transplantes (órgãos, tecidos e outros materiais), de acordo com dados da Central Nacional de Transplantes, do Ministério da Saúde. O período considerado neste levantamento leva em conta o início do Programa Asas do Bem, da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), que tem o objetivo de reforçar a importância da doação de órgãos para viabilizar o transporte gratuito.
Somente no primeiro semestre deste ano, o total de itens transportados gratuitamente pelas companhias aéreas brasileiras chega a 2,7 mil. Considerando-se o transporte realizado por meio da Força Aérea Brasileira (FAB), companhias aéreas internacionais e outros tipos de transporte (particular e terrestre, por exemplo) o total parcial do ano chega a 3.664 itens.
“O Programa Asas do Bem, idealizado pela ABEAR, mostra um papel social importante das empresas aéreas brasileiras: o transporte gratuito de órgãos e insumos para transplantes em todo o país. Muitas vezes a localidade de coleta do órgão compatível é bem distante da cidade onde o paciente receberá o transplante, o que pode inviabilizar a operação. Temos muito orgulho dessa iniciativa, pois somente o avião pode atender uma necessidade como essa com tempo hábil para o sucesso da cirurgia, e por isso renovamos todos os anos o compromisso da indústria com esse transporte”, afirma a presidente da ABEAR, Jurema Monteiro.
Asas do Bem
Em 2014, a ABEAR criou o Programa Asas do Bem, com o objetivo de divulgar a importância da doação e do transporte gratuito de órgãos, tecidos, equipes médicas e materiais. Em 2018, foi lançada a Jornada Asas do Bem, uma série de palestras presenciais e online para destacar a importância da doação de órgãos e a contribuição da aviação para viabilizar os transplantes. As apresentações foram realizadas pelo publicitário Alexandre Barroso, três vezes transplantado, e percorreram 15 estados e o Distrito Federal, reunindo cerca de 4 mil pessoas em eventos promovidos por hospitais, centrais de transplantes, companhias aéreas e iniciativas sociais. Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, foram realizadas lives com Barroso e profissionais de saúde para promover o tema no Instagram e YouTube.
Esforço colaborativo
A contribuição da aviação comercial no transporte de órgãos teve início em 2001. O esforço inclui atualmente, além da ABEAR e suas associadas, outras companhias aéreas, o Ministério da Saúde (CNT), Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), o Comando da Aeronáutica (Força Aérea Brasileira – FAB, Departamento de Controle do Espaço Aéreo – DECEA, e Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea – CGNA), a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a Infraero e aeroportos concessionados, por meio da Aeroportos Brasil (ABR).
Somente no primeiro semestre deste ano, o total de itens transportados gratuitamente pelas companhias aéreas brasileiras chega a 2,7 mil. Considerando-se o transporte realizado por meio da Força Aérea Brasileira (FAB), companhias aéreas internacionais e outros tipos de transporte (particular e terrestre, por exemplo) o total parcial do ano chega a 3.664 itens.
“O Programa Asas do Bem, idealizado pela ABEAR, mostra um papel social importante das empresas aéreas brasileiras: o transporte gratuito de órgãos e insumos para transplantes em todo o país. Muitas vezes a localidade de coleta do órgão compatível é bem distante da cidade onde o paciente receberá o transplante, o que pode inviabilizar a operação. Temos muito orgulho dessa iniciativa, pois somente o avião pode atender uma necessidade como essa com tempo hábil para o sucesso da cirurgia, e por isso renovamos todos os anos o compromisso da indústria com esse transporte”, afirma a presidente da ABEAR, Jurema Monteiro.
Asas do Bem
Em 2014, a ABEAR criou o Programa Asas do Bem, com o objetivo de divulgar a importância da doação e do transporte gratuito de órgãos, tecidos, equipes médicas e materiais. Em 2018, foi lançada a Jornada Asas do Bem, uma série de palestras presenciais e online para destacar a importância da doação de órgãos e a contribuição da aviação para viabilizar os transplantes. As apresentações foram realizadas pelo publicitário Alexandre Barroso, três vezes transplantado, e percorreram 15 estados e o Distrito Federal, reunindo cerca de 4 mil pessoas em eventos promovidos por hospitais, centrais de transplantes, companhias aéreas e iniciativas sociais. Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, foram realizadas lives com Barroso e profissionais de saúde para promover o tema no Instagram e YouTube.
Esforço colaborativo
A contribuição da aviação comercial no transporte de órgãos teve início em 2001. O esforço inclui atualmente, além da ABEAR e suas associadas, outras companhias aéreas, o Ministério da Saúde (CNT), Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), o Comando da Aeronáutica (Força Aérea Brasileira – FAB, Departamento de Controle do Espaço Aéreo – DECEA, e Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea – CGNA), a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a Infraero e aeroportos concessionados, por meio da Aeroportos Brasil (ABR).
quinta-feira, 30 de junho de 2022
ABEAR anuncia associação da Sideral Linhas Aéreas
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) anuncia a Sideral Linhas Aéreas como nova integrante do seu quadro associativo. A empresa, com sede administrativa em São José dos Pinhais (PR), foi fundada em 2009. Inicialmente com no transporte de cargas e atualmente a companhia também opera com voos fretados de passageiros. Sua frota é composta por 17 aeronaves Boeing, modelo 737.
“A adesão da Sideral como nova associada ABEAR é motivo de alegria. Essa iniciativa traz um fortalecimento ainda maior de nosso comitê de cargas, cuja pauta e ações crescem a cada dia. Também incentiva ainda mais o trabalho da ABEAR em busca do desenvolvimento da aviação comercial brasileira, enfrentando os desafios diários que a alta dos custos estruturais impõem ao setor, especialmente a disparada do preço do querosene de aviação”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
“A adesão da Sideral como nova associada ABEAR é motivo de alegria. Essa iniciativa traz um fortalecimento ainda maior de nosso comitê de cargas, cuja pauta e ações crescem a cada dia. Também incentiva ainda mais o trabalho da ABEAR em busca do desenvolvimento da aviação comercial brasileira, enfrentando os desafios diários que a alta dos custos estruturais impõem ao setor, especialmente a disparada do preço do querosene de aviação”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Associadas ABEAR registram perdas de cerca de R$ 110 milhões com “bird strike”, em 2021
As empresas pertencentes à Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) registraram perdas de cerca de R$ 110 milhões em 2021, com a colisão de aeronaves com aves, ou “bird strike” no jargão do setor aéreo. Este fenômeno, um problema antigo para a aviação, se intensificou durante a pandemia. Isso ocorreu, entre outros motivos, porque a redução drástica do movimento favoreceu a proliferação de muitas espécies dentro dos sítios aeroportuários em todo o país. “A partir da primeira retomada da operação aérea, durante o 2º semestre de 2020, os “bird strikes” ganharam intensidade e severidade. Da metade de 2021 até agora, a situação piorou em quantidade, perdas materiais e severidade do dano às aeronaves”, diz o diretor de Segurança e Operações de Voo da ABEAR, Ruy Amparo.
De acordo com Amparo, a situação favoreceu a aproximação da fauna que costumava ficar no entorno dos aeroportos às pistas e taxiways . “Em Congonhas, por exemplo, a população de quero-queros cresceu muito, quebrando um certo equilibro local com as aeronaves”, afirma. O diretor da ABEAR acrescenta que esse tipo de incidente sempre foi uma preocupação para o transporte aéreo, considerando-se aviação regular, geral e a militar.
Colisões
No ano passado, as associadas ABEAR registraram 692 colisões com fauna (além de diversas aves, animais como antas também estão presentes nas áreas de segurança dos aeródromos) no entorno dos aeroportos, o que representa uma média de aproximadamente 2 colisões por dia. Desse total de ocorrências, 13% geraram danos às aeronaves. A taxa média foi de 24,2 colisões a cada 10 mil decolagens, o que significou um aumento de cerca de 12% em relação a 2019, antes da pandemia. Em torno de 94% dos eventos registrados concentraram-se no aeroporto ou na chamada ASA (Área se Segurança Aeroportuária, um raio de 20 Km a partir do centro da pista). Como os aviões danificados tiveram de passar por manutenção e deixaram de voar, a estimativa é que esse tipo de evento impactou 40.793 passageiros em 2021.
Lei 12.725/2012
Antigamente, lembra Amparo, o CENIPA e a Força Aérea Brasileira tinham poder de vetar uma construção ou empreendimento no entorno dos aeroportos que pudesse significar qualquer risco de fauna dentro dos aeroportos, como prédios mais altos do que o normal ou frigoríficos clandestinos, por exemplo, que atraem urubus. No entanto, em medos de 2012 o CENIPA perdeu essa atribuição devido à Lei 12.725/2012, que transferiu essa atribuição aos municípios. A falta de um Decreto regulamentando em detalhes esta responsabilidade da municipalidade criou um vácuo de atuação no combate a atividades que impliquem na atração indevida de fauna aviária para as regiões dos aeroportos.
O gerenciamento de risco aviário em aeroportos é uma ferramenta importante para mitigar os impactos para o transporte aéreo, aeroportos e controle do espaço aéreo, ressalta o diretor da ABEAR. Ações como o manejo de espécies de aves para lugares distantes dos sítios aeroportuários são uma alternativa em alguns aeródromos. No entanto, para espécies nativas, é necessário um pedido de autorização das autoridades ambientais para que haja esse tipo de iniciativa, em um processo por vezes moroso.
Minuta de decreto
Está em elaboração uma minuta de um decreto para instituir um Comitê Nacional de Risco de Fauna, com a participação de todos os stakeholders envolvidos com o tema, com gerenciamento da Secretaria de Aviação Civil (SAC) como política de estado.
“As perdas das associadas ABEAR quando há colisão de aeronaves com aves de diversas espécies e outros animais são mais frequentes do que a população imagina. É preciso uma política pública para mitigar os riscos e a ABEAR, em parceria com demais stakeholders da aviação comercial estão empenhados nisso. São custos que se somam à disparada do preço do querosene de aviação e da alta do dólar diante do real”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
De acordo com Amparo, a situação favoreceu a aproximação da fauna que costumava ficar no entorno dos aeroportos às pistas e taxiways . “Em Congonhas, por exemplo, a população de quero-queros cresceu muito, quebrando um certo equilibro local com as aeronaves”, afirma. O diretor da ABEAR acrescenta que esse tipo de incidente sempre foi uma preocupação para o transporte aéreo, considerando-se aviação regular, geral e a militar.
Colisões
No ano passado, as associadas ABEAR registraram 692 colisões com fauna (além de diversas aves, animais como antas também estão presentes nas áreas de segurança dos aeródromos) no entorno dos aeroportos, o que representa uma média de aproximadamente 2 colisões por dia. Desse total de ocorrências, 13% geraram danos às aeronaves. A taxa média foi de 24,2 colisões a cada 10 mil decolagens, o que significou um aumento de cerca de 12% em relação a 2019, antes da pandemia. Em torno de 94% dos eventos registrados concentraram-se no aeroporto ou na chamada ASA (Área se Segurança Aeroportuária, um raio de 20 Km a partir do centro da pista). Como os aviões danificados tiveram de passar por manutenção e deixaram de voar, a estimativa é que esse tipo de evento impactou 40.793 passageiros em 2021.
Lei 12.725/2012
Antigamente, lembra Amparo, o CENIPA e a Força Aérea Brasileira tinham poder de vetar uma construção ou empreendimento no entorno dos aeroportos que pudesse significar qualquer risco de fauna dentro dos aeroportos, como prédios mais altos do que o normal ou frigoríficos clandestinos, por exemplo, que atraem urubus. No entanto, em medos de 2012 o CENIPA perdeu essa atribuição devido à Lei 12.725/2012, que transferiu essa atribuição aos municípios. A falta de um Decreto regulamentando em detalhes esta responsabilidade da municipalidade criou um vácuo de atuação no combate a atividades que impliquem na atração indevida de fauna aviária para as regiões dos aeroportos.
O gerenciamento de risco aviário em aeroportos é uma ferramenta importante para mitigar os impactos para o transporte aéreo, aeroportos e controle do espaço aéreo, ressalta o diretor da ABEAR. Ações como o manejo de espécies de aves para lugares distantes dos sítios aeroportuários são uma alternativa em alguns aeródromos. No entanto, para espécies nativas, é necessário um pedido de autorização das autoridades ambientais para que haja esse tipo de iniciativa, em um processo por vezes moroso.
Minuta de decreto
Está em elaboração uma minuta de um decreto para instituir um Comitê Nacional de Risco de Fauna, com a participação de todos os stakeholders envolvidos com o tema, com gerenciamento da Secretaria de Aviação Civil (SAC) como política de estado.
“As perdas das associadas ABEAR quando há colisão de aeronaves com aves de diversas espécies e outros animais são mais frequentes do que a população imagina. É preciso uma política pública para mitigar os riscos e a ABEAR, em parceria com demais stakeholders da aviação comercial estão empenhados nisso. São custos que se somam à disparada do preço do querosene de aviação e da alta do dólar diante do real”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
ABEAR alerta para o risco de soltar balões: crime e ameaça à segurança do transporte aéreo e da sociedade
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) faz um alerta para a queda de um balão de grandes proporções dentro do Aeroporto Internacional de Guarulhos neste fim de semana, ao lado de aeronaves estacionadas no pátio. Para a ABEAR, essa ocorrência evidencia a necessidade de mobilização da sociedade e do Poder Público sobre o perigo dessa prática, que é crime previsto na Lei de Crimes Ambientais, artigo 42 da Lei 9.605/1998.
“É uma ação criminosa, que tem de ser devidamente apurada e punida, embora não seja isolada. Não fosse todo o cuidado dos funcionários do aeroporto e das empresas, poderíamos ter tido consequências muito mais sérias”, afirma o diretor de Segurança e Operações e Voo da ABEAR, Ruy Amparo.
Dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) mostram que, em 2019, foram 933 reportes de avistamentos de balões, incluindo aviação comercial, geral e militar. No ano seguinte, com o impacto da pandemia na operação aérea, foram 593 registros. Em 2021, outros 879 relatos. Em 2022, em menos de dois meses, já são 75 reportes.
“É uma ação criminosa, que tem de ser devidamente apurada e punida, embora não seja isolada. Não fosse todo o cuidado dos funcionários do aeroporto e das empresas, poderíamos ter tido consequências muito mais sérias”, afirma o diretor de Segurança e Operações e Voo da ABEAR, Ruy Amparo.
Dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) mostram que, em 2019, foram 933 reportes de avistamentos de balões, incluindo aviação comercial, geral e militar. No ano seguinte, com o impacto da pandemia na operação aérea, foram 593 registros. Em 2021, outros 879 relatos. Em 2022, em menos de dois meses, já são 75 reportes.
terça-feira, 17 de agosto de 2021
ABEAR: malha aérea doméstica de agosto chega a 70% do cenário pré-pandemia
As companhias aéreas nacionais registram, em agosto, o quarto mês consecutivo de crescimento no número de voos domésticos, com uma média de partidas diárias de 1.680, ou o equivalente a 70% da oferta de voos no início de março de 2020, antes dos severos impactos da pandemia da Covid-19 no setor. É o segundo melhor desempenho desse indicador desde o início da pandemia, ficando atrás apenas dos 75% de janeiro de 2021. O levantamento é da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
“Chegamos ao quarto mês consecutivo de crescimento, mostrando que a vacinação contra a Covid-19 está influenciando o crescimento da demanda no setor aéreo. A imunização está avançando, com boa parte dos maiores de 18 anos já imunizados com a primeira dose em diversas localidades. A chegada da vacina para mais públicos é essencial para mantermos essa escalada nos números”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
Gráfico acima mostra, nas barras amarelas, a média diária de voos domésticos desde abril de 2020, pior mês para a aviação durante a pandemia. Nas barras azuis, a variação em comparação com março de 2020, quando a crise ainda não havia impactado a operação do setor (Dados: ANAC | Elaboração: ABEAR)
“Chegamos ao quarto mês consecutivo de crescimento, mostrando que a vacinação contra a Covid-19 está influenciando o crescimento da demanda no setor aéreo. A imunização está avançando, com boa parte dos maiores de 18 anos já imunizados com a primeira dose em diversas localidades. A chegada da vacina para mais públicos é essencial para mantermos essa escalada nos números”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
Gráfico acima mostra, nas barras amarelas, a média diária de voos domésticos desde abril de 2020, pior mês para a aviação durante a pandemia. Nas barras azuis, a variação em comparação com março de 2020, quando a crise ainda não havia impactado a operação do setor (Dados: ANAC | Elaboração: ABEAR)
quinta-feira, 29 de julho de 2021
ABEAR anuncia a associação da BOEING
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) anuncia a chegada da BOEING como nova associada na Categoria Ouro, que une empresas e entidades ligadas ao setor aéreo.
“É com prazer e alegria que recebemos a BOEING. Será uma parceria inovadora que faz avançar nossa agenda em temas vitais para enfrentarmos no século 21, como o combate ao racismo e a ampliação de ações de inclusão social”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
“Por mais de 100 anos, a BOEING construiu uma cultura diversificada e global enraizada em nossos valores fundacionais, incluindo segurança, qualidade e integridade. Continuamos a construir sobre esta sólida base, fortalecendo e investindo na cultura de nossa empresa e por meio — também — de parcerias. A associação à ABEAR é um passo fundamental dentro da nossa estratégia comercial para impulsionar mais equidade racial e social na indústria de aviação”, diz o diretor-geral da BOEING Brasil e VP de Políticas Globais, Landon Loomis.
“É com prazer e alegria que recebemos a BOEING. Será uma parceria inovadora que faz avançar nossa agenda em temas vitais para enfrentarmos no século 21, como o combate ao racismo e a ampliação de ações de inclusão social”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
“Por mais de 100 anos, a BOEING construiu uma cultura diversificada e global enraizada em nossos valores fundacionais, incluindo segurança, qualidade e integridade. Continuamos a construir sobre esta sólida base, fortalecendo e investindo na cultura de nossa empresa e por meio — também — de parcerias. A associação à ABEAR é um passo fundamental dentro da nossa estratégia comercial para impulsionar mais equidade racial e social na indústria de aviação”, diz o diretor-geral da BOEING Brasil e VP de Políticas Globais, Landon Loomis.
terça-feira, 29 de junho de 2021
ABEAR anuncia ITAPEMIRIM como nova associada
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) anunciou hoje (29) a ITAPEMIRIM Transportes Aéreos como nova associada, durante evento do voo inaugural da companhia aérea entre Guarulhos (SP) e Brasília (DF). O presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz, o CEO da ITA, Adalberto Bogsan, e o presidente do Grupo Itapemirim, Sidnei Piva, assinaram o documento de adesão da empresa, também conhecida como ITA, ao quadro de associadas.
“É uma honra recebê-los a bordo. O turismo, a aviação e um sistema produtivo de todo o País abraça a empresa neste momento, nesta iniciativa do Grupo Itapemirim. Nos orgulha ver a equipe montada pela ITA, que mostra a responsabilidade com que a empresa está encarando este desafio. Desejo muita sorte e digo que para a ABEAR é sempre um orgulho receber, ainda mais neste momento tão difícil, um alento quando uma nova empresa começa a voar”, disse o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
O CEO da ITAPEMIRIM, comandante Adalberto Bogsan, disse que hoje é um dia especial. “Estamos iniciando a nossa operação a partir de Guarulhos e, ao mesmo tempo, fazendo nossa associação à ABEAR. Isso para nós é um ponto muito importante para que a gente consiga, dentro da nossa atividade, ter uma representatividade muito importante perante a todos os órgãos e instituições do setor aéreo. É um passo significativo fazer parte de um grupo seleto de empresas que constituem a entidade”, afirmou Bogsan, que já trabalhou em outras empresas do setor como Varig/Rio Sul, GOL e ASTA.
“É um prazer apresentar para vocês a ITAPEMIRIM neste voo inaugural. E para nós, como um novo entrante no setor aéreo, é uma satisfação ser um integrante da ABEAR. Fico muito satisfeito e espero poder discutir diversos assuntos com a entidade”, disse Piva.
“É uma honra recebê-los a bordo. O turismo, a aviação e um sistema produtivo de todo o País abraça a empresa neste momento, nesta iniciativa do Grupo Itapemirim. Nos orgulha ver a equipe montada pela ITA, que mostra a responsabilidade com que a empresa está encarando este desafio. Desejo muita sorte e digo que para a ABEAR é sempre um orgulho receber, ainda mais neste momento tão difícil, um alento quando uma nova empresa começa a voar”, disse o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
O CEO da ITAPEMIRIM, comandante Adalberto Bogsan, disse que hoje é um dia especial. “Estamos iniciando a nossa operação a partir de Guarulhos e, ao mesmo tempo, fazendo nossa associação à ABEAR. Isso para nós é um ponto muito importante para que a gente consiga, dentro da nossa atividade, ter uma representatividade muito importante perante a todos os órgãos e instituições do setor aéreo. É um passo significativo fazer parte de um grupo seleto de empresas que constituem a entidade”, afirmou Bogsan, que já trabalhou em outras empresas do setor como Varig/Rio Sul, GOL e ASTA.
“É um prazer apresentar para vocês a ITAPEMIRIM neste voo inaugural. E para nós, como um novo entrante no setor aéreo, é uma satisfação ser um integrante da ABEAR. Fico muito satisfeito e espero poder discutir diversos assuntos com a entidade”, disse Piva.
Da esquerda para a direita: Adalberto Bogsan (ITA), Eduardo Sanovicz (ABEAR) e Sidnei Piva (ITA) no evento em Guarulhos (SP) (Crédito: ABEAR/Divulgação)
quarta-feira, 24 de março de 2021
Novas regras para uso de máscaras no transporte aéreo entram em vigor dia 25/03
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) destaca aos passageiros do transporte aéreo que amanhã (25) entram em vigor as novas regras que aumentam o rigor no uso de máscaras em aeroportos e a bordo dos aviões. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no dia 11 de março, alterações na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 456, de 17 de dezembro de 2020.
A Landing Page do site ABEAR “Como será voar de novo” (Como Será Voar de Novo – ABEAR – Associação Brasileira das Empresas Aéreas) publicou as novas regras da Anvisa, que seguem abaixo:
– Podem ser utilizadas versões de tecido (recomendável 3 camadas) ou de uso profissional, como as cirúrgicas e as N95/PFF2. Em qualquer caso, sem válvula;
– Lenços, bandanas, máscaras de acrílico ou de plástico não são permitidas;
– Protetor facial (face shield) só pode ser usado com máscara por baixo;
– A máscara deve estar ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e boca, sem aberturas. Recomenda-se a troca a cada 3 horas de uso;
– Ficam liberadas de usar máscara apenas crianças menores de 3 anos e pessoas com deficiências que impeçam o uso adequado da proteção;
– Em viagens nacionais, só se pode tirar a máscara no avião para hidratação ou para alimentar crianças menores de 12 anos, idosos e pessoas com necessidades especiais.
Acesse mais informações a respeito no link: mascarasaeroportoseaeronaves.pdf (www.gov.br)
A Landing Page do site ABEAR “Como será voar de novo” (Como Será Voar de Novo – ABEAR – Associação Brasileira das Empresas Aéreas) publicou as novas regras da Anvisa, que seguem abaixo:
– Podem ser utilizadas versões de tecido (recomendável 3 camadas) ou de uso profissional, como as cirúrgicas e as N95/PFF2. Em qualquer caso, sem válvula;
– Lenços, bandanas, máscaras de acrílico ou de plástico não são permitidas;
– Protetor facial (face shield) só pode ser usado com máscara por baixo;
– A máscara deve estar ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e boca, sem aberturas. Recomenda-se a troca a cada 3 horas de uso;
– Ficam liberadas de usar máscara apenas crianças menores de 3 anos e pessoas com deficiências que impeçam o uso adequado da proteção;
– Em viagens nacionais, só se pode tirar a máscara no avião para hidratação ou para alimentar crianças menores de 12 anos, idosos e pessoas com necessidades especiais.
Acesse mais informações a respeito no link: mascarasaeroportoseaeronaves.pdf (www.gov.br)
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
ABEAR anuncia três novas associadas: ABAETÉ, ASTA e RIMA
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) tem o prazer de anunciar três novas associadas: ABAETÉ AVIAÇÃO, ASTA LINHAS AÉREAS e RIMA AVIAÇÃO. A adesão dessas empresas faz parte do compromisso da ABEAR de fortalecer a aviação comercial e fomentar a aviação regional, com o objetivo de manter o país conectado e contribuir para o seu desenvolvimento econômico e social.
A ABAETÉ AVIAÇÃO foi fundada em 1979 e atua no transporte aéreo de passageiros e cargas. Conta também com serviço de aviação executiva, hangaragem e manutenção para aeronaves no Aeroporto de Salvador. A ASTA LINHAS AÉREAS iniciou suas atividades em 1995, no Mato Grosso. Opera atualmente aeronaves Grand Caravan, com capacidade para nove passageiros e dois tripulantes, com rotas de Cuiabá para várias cidades do seu estado. A RIMA AVIAÇÃO, por sua vez, foi criada em 2001, com sede em Porto Velho (RO) e bases operacionais em Manaus (AM) e Lábrea (AM), com voos nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima.
“A ABEAR tem como missão ampliar a aviação no Brasil. Criar condições para que as pessoas voem para mais lugares, tenhamos mais destinos , mais eventos e mais carga chegando a todo país, a preços mais competitivos. Com o ingresso destas empresas, nosso compromisso com a aviação regional se consolida. Estamos muito orgulhosos com a chegada destes colegas e cientes de nossa responsabilidade”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
A ABAETÉ AVIAÇÃO foi fundada em 1979 e atua no transporte aéreo de passageiros e cargas. Conta também com serviço de aviação executiva, hangaragem e manutenção para aeronaves no Aeroporto de Salvador. A ASTA LINHAS AÉREAS iniciou suas atividades em 1995, no Mato Grosso. Opera atualmente aeronaves Grand Caravan, com capacidade para nove passageiros e dois tripulantes, com rotas de Cuiabá para várias cidades do seu estado. A RIMA AVIAÇÃO, por sua vez, foi criada em 2001, com sede em Porto Velho (RO) e bases operacionais em Manaus (AM) e Lábrea (AM), com voos nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima.
“A ABEAR tem como missão ampliar a aviação no Brasil. Criar condições para que as pessoas voem para mais lugares, tenhamos mais destinos , mais eventos e mais carga chegando a todo país, a preços mais competitivos. Com o ingresso destas empresas, nosso compromisso com a aviação regional se consolida. Estamos muito orgulhosos com a chegada destes colegas e cientes de nossa responsabilidade”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.
sexta-feira, 27 de março de 2020
ABEAR: ANAC divulga malha aérea essencial até abril
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) divulgou hoje (27) a malha aérea essencial para que o país possa continuar conectado, durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Serão 1.241 voos semanais para as capitais dos 26 estados mais o Distrito Federal, além de outras 19 cidades, a partir de sábado (28) e até o fim de abril.
Essa operação é 91,6% inferior à malha aérea normalmente operada pelas empresas nacionais no mesmo período de 2019, quando havia 14.781 frequências por semana. Em relação à quantidade de localidades atendidas, a queda é de 56%: de 106 para 46. Abaixo, a lista de voos por região:
Sudeste: 723
Sul: 155
Nordeste: 153
Centro-Oeste: 135
Norte: 75
“As empresas aéreas estão fazendo um esforço conjunto para manter o país conectado e não deixar nenhum estado brasileiro sem atendimento. As companhias vão continuar queimando dezenas de milhões de reais de caixa, pois mesmo com a redução da malha a ocupação das aeronaves continuará baixa. Por isso, o setor necessita que sejam disponibilizadas linhas de crédito para que as empresas possam suportar os próximos meses”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Eduardo Sanovicz.
Essa operação é 91,6% inferior à malha aérea normalmente operada pelas empresas nacionais no mesmo período de 2019, quando havia 14.781 frequências por semana. Em relação à quantidade de localidades atendidas, a queda é de 56%: de 106 para 46. Abaixo, a lista de voos por região:
Sudeste: 723
Sul: 155
Nordeste: 153
Centro-Oeste: 135
Norte: 75
“As empresas aéreas estão fazendo um esforço conjunto para manter o país conectado e não deixar nenhum estado brasileiro sem atendimento. As companhias vão continuar queimando dezenas de milhões de reais de caixa, pois mesmo com a redução da malha a ocupação das aeronaves continuará baixa. Por isso, o setor necessita que sejam disponibilizadas linhas de crédito para que as empresas possam suportar os próximos meses”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Eduardo Sanovicz.
quarta-feira, 1 de maio de 2019
Posicionamento ABEAR sobre Azul Linhas Aéreas
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) agradece a AZUL LINHAS AÉREAS, uma de suas fundadoras em 2012 e que agora anuncia sua saída, por ajudar no crescimento e consolidação da entidade no período em que a aviação comercial brasileira avançou como meio de transporte de massa conectando o país e promovendo o seu desenvolvimento social e econômico. A ABEAR permanece firme na sua missão de promover um ambiente de cooperação empresarial, respeitando a competição e estimulando cada vez mais o hábito de voar. Prosseguiremos atuando na defesa dos interesses do setor, em benefício dos passageiros e do país.
sábado, 30 de dezembro de 2017
Transporte de órgãos é tema de campanha da ABEAR nas aeronaves
Os passageiros que embarcarem nos voos da AVIANCA, AZUL, GOL e LATAM conhecerão o trabalho desenvolvido por essas companhias para o transporte gratuito de órgãos para o Sistema único de Saúde (SUS). Durante os meses de janeiro e fevereiro, a iniciativa, nomeada de “Asas do Bem”, será divulgada a bordo, nos meios eletrônicos e nas revistas. O material foi produzido pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), em comemoração aos cinco anos da associação. A campanha conta com outras quatro inciativas de voluntariado realizadas pelas companhias aéreas fundadoras. O público também pode acessar o conteúdo nos canais da própria associação, como Youtube, Facebook e Instagram. No último ano, as companhias fundadoras apoiaram projetos de mais de 100 instituições, gerando novas oportunidades em todos os cantos do país. As ações de responsabilidade social nas áreas de saúde, educação, cultura, esportes, acessibilidade, moradia, meio ambiente e sustentabilidade ajudaram milhares de brasileiros a voar mais alto, realizaram sonhos e criaram conexões transformadoras.
sábado, 11 de março de 2017
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Num cenário desafiador, LATAM Cargo Brasil comemora 20 anos e mantém investimento em tecnologia e infraestrutura
A LATAM Cargo Brasil, unidade de cargas do Grupo LATAM, comemorou ontem (17) seus 20 anos de operação. Com uma ampla malha aérea oferecida pela companhia, a então TAM Cargo surgiu em 1996 e, desde então, cresceu investindo em infraestrutura e tecnologias para o serviço de cargas, além de apostar em iniciativas que asseguram a fidelização de clientes e ampliação dos acordos corporativos. Atualmente operando com a nova marca LATAM Cargo, a empresa possui uma equipe de mais de 2 mil funcionários e está presente em 22 terminais distribuídos no Brasil. “Estamos contentes em chegar a este marco de duas décadas oferecendo eficiência e praticidade aos nossos clientes que nos acompanham durante esta jornada. Embora estejamos em um momento desafiador para a economia brasileira, nos últimos quatro anos nenhuma empresa de cargas no pais realizou um investimento desta magnitude, de R$ 96 milhões em projetos e melhorias de serviços, como tecnologia de rastreamento, por exemplo” afirma Luis Quintiliano, diretor geral da LATAM Cargo Brasil. “Conseguimos avançar na consolidação de uma malha integrada de carga e passageiros, aprimoramos a conectividade, fortalecemos a proposta de valor e a carteira de produtos, além de termos aprimorado os processos e custos para garantir a competitividade da companhia”, completou. A partir da união da TAM com a LAN, em 2012, que resultou na LATAM Airlines no primeiro semestre de 2016, as filiais de cargas das companhias TAM Cargo e LAN Cargo receberam identidade única denominada LATAM Cargo, formando assim o maior grupo de empresas aéreas de cargas da América Latina, reunindo 140 destinos em 29 países. Neste ano, a empresa também lançou seu novo site (latamcargo.com), que faz parte do processo gradual de implementação da nova marca, que será estendido ao longo dos próximos anos. A LATAM Cargo segue um modelo de negócios único no mundo, seguindo a estratégia do Grupo LATAM, baseado na combinação bem-sucedida das operações de passageiros e carga, que lhe permite maximizar a ocupação das aeronaves de passageiros, por meio do uso dos compartimentos de carga para realizar o transporte, além do uso dos aviões cargueiros, diversificando sua receita. A flexibilidade proporcionada por esse modelo permite à companhia rentabilizar suas rotas, mitigar efeitos sazonais e aumentar suas taxas de ocupação. A LATAM Cargo Brasil vem investindo, ao todo, em 22 terminais distribuídos pelo Brasil. O projeto de expansão de infraestrutura da empresa, que inclui a construção de novas estruturas, reformas, ampliação de terminais, tecnologia e segurança, teve início em 2013 e será finalizado em 2016, com investimentos de R$ 96 milhões. Em 2013, a empresa inaugurou o terminal de cargas em Manaus e prosseguiu, em 2014, em Goiânia e Natal. Em 2015, foram entregues os novos terminais de Guarulhos, Uberlândia, Sorocaba e Belém. Até o final de 2016, a LATAM Cargo planeja as inaugurações dos terminais de cargas em Osasco, Curitiba, Brasília e Fortaleza, além de já ter entregue o do Galeão, no Rio de Janeiro. “Estamos investindo no Brasil, um país de dimensão continental, mas com o modal aéreo de cargas ainda subutilizado, com uma representatividade de aproximadamente 0,05% quando comparado aos modais rodoviário, ferroviário, fluvial e por oleoduto, enquanto nos Estados Unidos essa participação é de quase 1%. Portanto, o potencial para o transporte de cargas é muito grande e queremos aproveitar quando houver consolidação da retomada da economia brasileira”, estima Diogo Elias, gerente sênior comercial da LATAM Cargo Brasil. Com a melhoria da infraestrutura e a retomada do crescimento, esse mercado poderá crescer 58% até 2020, conforme apontam estudos da ABEAR.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Em Brasília, IATA reúne especialistas para compartilhar experiências internacionais de regulamentação do setor aéreo
A modernização das regras de prestação dos serviços da aviação no Brasil são atualmente objeto de atividade regulatória da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) por meio da revisão das Condições Gerais de Transporte Aéreo. Pouco compreendida em profundidade fora dos meios especializados, a iniciativa acaba despertando polêmica. Para preencher essa lacuna, a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo), em parceria com a ABEAR (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), realiza o seminário “Desregulamentação no Mercado Aéreo Internacional”. O encontro acontece em Brasília, no dia 25 de agosto, na Confederação Nacional do Transporte (CNT). A revisão em curso engloba a possibilidade de flexibilização das regras de franquia de bagagens, entre diversos outros direitos e obrigações de companhias e passageiros. Essa é uma pauta há muito defendida por técnicos do setor aéreo nacional em face ao desalinhamento das normas existentes no país em relação a outros mercados desenvolvidos. No Brasil, por exemplo, o passageiro que leva apenas bagagem de mão paga para voar valor igual ao dos que viajam com uma ou duas malas, o que é injusto segundo a IATA, pois o priva da escolha por serviços customizados. O objetivo das associações é tentar fazer com que regras adotadas internacionalmente sejam estabelecidas no Brasil para tirar da conta dos passageiros custos que só existem no país – uma providência que beneficiaria todos os consumidores. Participarão do encontro Jain Chaitan (diretor assistente de Assuntos Externos da IATA), Andrea Novak (departamento de Direito Internacional da Delta Airlines) e José Guedes Dias (vice presidente de Alianças, Assuntos Regulatórios e da Indústria da TAP Portugal). Eles relatarão suas experiências de regulação no exterior em diversas regiões do globo. A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) representa 265 linhas aéreas, totalizando 83% do tráfego aéreo global.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Companhias áreas transportarão gratuitamente medula óssea para transplante
O acordo que permite o transporte gratuito, pelas companhias aéreas brasileiras, de órgãos para transplantes realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) será renovado nessa quinta-feira, dia 3 de dezembro. A principal mudança será a inclusão da medula óssea nesse trabalho, que não estava contemplada no último acordo. O encontro acontecerá em Brasília e terá a participação de representantes da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ministério da Saúde, Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), Sistema Nacional de Transplante (SNT), Infraero, Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA) e da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR). Outra alteração com a renovação, que é feita a cada dois anos, será a isenção da cobrança das tarifas aeroportuárias de embarque e conexão. A cobrança é feita quando há necessidade do acompanhamento de equipes de captação e condução dos órgãos. Anteriormente, as próprias companhias que arcavam com esse custo. Para o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz, as mudanças representam um avanço importante para dar ainda mais robustez à logística complexa desse transporte. “Estamos evoluindo, no último acordo conseguimos instalar uma equipe da Central Nacional de Transplantes (CNT) dentro do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea, o que deu mais velocidade ao processo. Agora, incluímos mais um item para ser transportando. É uma união do público e privado que beneficia a população como um todo”, disse o executivo. As companhias aéreas realizam essa ação humanitária de transporte gratuito de órgãos para transplante desde 2001. Anterior a esta data, o transporte pelo modal aéreo era feito pelas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), que ainda compõe uma fatia deste transporte atualmente. Com o tempo os termos foram sendo aprimorados até a formalização do acordo de 2013. De janeiro a outubro deste ano, as companhias aéreas associadas à ABEAR (AVIANCA, AZUL, GOL e TAM) já transportaram 4.850 órgãos, tecidos, itens e equipes médicas.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Bombardier é a mais nova integrante da ABEAR
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) passa a contar com mais um membro: a fabricante canadense de aeronaves BOMBARDIER. Ela ingressa na entidade na condição de associada, mesma categoria ocupada por TAM CARGO e TAP. Além delas, a ABEAR tem como integrantes as companhias fundadoras – AVIANCA, AZUL, TAM e GOL, que possuem assento no Conselho Deliberativo. “A chegada de mais uma associada, particularmente com o prestígio da BOMBARDIER, é um reconhecimento do trabalho realizado pela ABEAR em pouco mais de três anos de vida. É também uma mostra de confiança no mercado brasileiro, que agora vive um intervalo entre ciclos, mas que possui enorme potencial de expansão no médio e longo prazo”, analisa o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz. Nas palavras do executivo, “como qualquer equipe, o quanto melhores são os valores individuais e o quanto mais eles agregam capacidades, experiências e diversidade de conhecimentos, mais forte é o conjunto”. Ele prossegue: “temos essa união interessante de empresas dedicadas ao transporte de passageiros e cargas, à atividade exclusivamente cargueira, ao mercado doméstico e internacional e à fabricação de aeronaves. Isso nos traz muita capacidade de análise e posicionamento ao lidarmos com os diferentes temas do dia a dia da indústria e na interlocução com os demais atores do setor”. “Estamos honrados em fazer parte da ABEAR”, declara o representante da BOMBARDIER, Alex Glock, vice-presidente de Vendas para a América Latina e Caribe. “Uma parcela essencial do planejamento estratégico de longo prazo da Bombardier é apoiar iniciativas de cooperação com o objetivo de promover o desenvolvimento e o crescimento da indústria da aviação no Brasil”.
domingo, 12 de abril de 2015
ABEAR apresenta novo Guia do Passageiro
As companhias aéreas associadas da ABEAR já estão veiculando em suas aeronaves as novas peças da campanha institucional da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR). Nesse mês de abril, elas trazem a atriz Pathy de Jesus apresentando o novo Guia do Passageiro. Com informações atualizadas e dicas para os viajantes de avião, o novo Guia, que passou por atualização, é apresentado na Campanha como uma surpresa especial para todos que viajam pelo Brasil. O vídeo foi produzido a partir de uma campanha digital promovida no mês de março, quando é comemorado o Dia do Consumidor. Informações sobre a viagem com instrumentos musicais e crianças são citadas na Campanha, como exemplo do que abrange o material. O Guia do Passageiro está disponível na Apple Store e no site da ABEAR e pode ser carregado em tablets, celulares e laptops. Estas e outras informações, contempladas na campanha, facilitam e contribuem para uma viagem mais tranquila. As campanhas institucionais da associação englobam vídeos de 30 segundos exibidos nas aeronaves e anúncios nas revistas das companhias aéreas associadas. Todas as peças estão disponíveis no site da ABEAR.
Confira o vídeo da campanha no canal da ABEAR: https://www.youtube.com/watch?v=EpWSwxKvUT8&list=PLgEd0TXjWBqSiJaWOkIYKtli8f4UGNYVN&index=1
sexta-feira, 27 de março de 2015
TAM eleva taxa de ocupação dos voos em fevereiro
Com perspectivas de incerteza econômica e retração da demanda no setor aéreo em 2015, a TAM Linhas Aéreas melhorou a taxa de ocupação dos voos domésticos e internacionais no último mês de fevereiro. “Lidamos com um cenário bastante desafiador com relação à demanda e, por isso, temos sido conservadores na nossa estratégia de oferta de assentos ao longo dos últimos seis meses", afirma Francisco Recabarren, vice-presidente de Negócios Brasil da TAM Linhas Aéreas. "Temos melhorado a conectividade dos voos para oferecer um produto atrativo ao passageiro e gerar eficiência operacional e rentabilidade, que são importantes para tornar a nossa atividade sustentável no longo prazo". Nos próximos meses, a TAM seguirá com flexibilidade e disciplina de capacidade, buscando eficiência operacional e planejamento estratégico da malha aérea para assegurar a rentabilidade de suas operações. No segmento doméstico, o load factor da TAM subiu para 82,6%, em um crescimento de 0,8 pontos percentuais sobre a mesma taxa obtida em fevereiro de 2014, segundo dados da ABEAR (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Como consequência do aumento da ocupação em fevereiro, a companhia voltou a liderar o mercado aéreo doméstico no Brasil, com market share de 36,8% no mês. No segmento internacional, a TAM também conseguiu elevar a taxa de ocupação a 81,4% (2,6 pontos percentuais acima do load factor registrado em fevereiro de 2014) e liderou o mercado nacional, com participação de 69,8%. A participação de mercado é calculada em RPK (demanda por passageiros-quilômetros transportados).
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