A ANAC relembra que os passageiros antes de seguir para o aeroporto neste feriado, pode acessar o site Hora de Viajar – Dicas para o Passageiro (www.anac.gov.br/horadeviajar ou www.infraero.gov.br/horadeviajar) e encontrar novas orientações para uma viagem tranquila. Lançado em dezembro de 2009, o site é uma iniciativa conjunta da ANAC, Infraero, Aeronáutica e Ministério da Defesa e orienta tanto pessoas que estão viajando de avião pela primeira vez quanto passageiros já acostumados aos voos, mas que desejam informações adicionais.
Para facilitar a consulta, o site é dividido em três setores: Antes do Embarque, Durante o Voo e No Desembarque. Entre as informações incluídas recentemente estão Viajar com Bebês, Viajando com Pessoas Enfermas, Desconto na Passagem de Crianças, Passageiras Gestantes, Passageiros Idosos, Bagagem Especial, Perda do Voo, Remarcação de Passagem, Serviço de Bordo, Entretenimento, Escalas e Conexões, Desembarque no exterior e Dinheiro para Viagem ao Exterior.
Além destes itens, desde dezembro o site também esclarece sobre documentação necessária para check-in e embarque, limites para a bagagem de mão e despachada, facilidades disponíveis no aeroporto, uso de eletrônicos a bordo, o que fazer em caso de atrasos ou cancelamento, esclarecimento sobre aeroporto fechado por mau tempo e várias outras informações. Ao conhecer seus direitos e deveres, o passageiro se prepara melhor para a viagem e também contribui para o bom funcionamento do transporte aéreo.
O Hora de Viajar – Dicas para o Passageiro conta com a seção A quem recorrer, com os telefones de atendimento e endereços na Internet das maiores companhias aéreas brasileiras e de autoridades do setor. O site continuará no ar mesmo nos períodos de baixa temporada e é atualizado sempre que surgem outras informações importantes para o passageiro.
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terça-feira, 20 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Rondonópolis terá novo caminhão de bombeiros
[caption id="attachment_191" align="alignnone" width="570" caption="Foto: Edmundo Ubiratan"]
[/caption]
O aeroporto municipal de Rondonópolis, MT, deverá receber na primeira quinzena de maio, um caminhão de combate a incêndio tipo AP-2.
Devido à falta de um caminhão capaz de atuar em incêndios em aeronaves maiores, o aeroporto estava impedido pela ANAC de receber aviões com capacidade superior a 50 assentos.
O caminhão será cedido pelo Ministério da Defesa depois de pedidos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo, em conjunto com a Abetar (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional) e parlamentares de Mato Grosso.
Atualmente, o aeroporto recebe dois voos diários da TRIP, que desde o inicio das restrições passou a operar apenas com o ATR 42, com capacidade para 45 passageiros. A partir da chegada modelo AP-2, a empresa passará a operar também com o EMBRAER 175, com capacidade para 86 passageiros.
[/caption]O aeroporto municipal de Rondonópolis, MT, deverá receber na primeira quinzena de maio, um caminhão de combate a incêndio tipo AP-2.
Devido à falta de um caminhão capaz de atuar em incêndios em aeronaves maiores, o aeroporto estava impedido pela ANAC de receber aviões com capacidade superior a 50 assentos.
O caminhão será cedido pelo Ministério da Defesa depois de pedidos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo, em conjunto com a Abetar (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional) e parlamentares de Mato Grosso.
Atualmente, o aeroporto recebe dois voos diários da TRIP, que desde o inicio das restrições passou a operar apenas com o ATR 42, com capacidade para 45 passageiros. A partir da chegada modelo AP-2, a empresa passará a operar também com o EMBRAER 175, com capacidade para 86 passageiros.
terça-feira, 6 de abril de 2010
ANAC continua com três diretorias vagas
Segundo matéria publicada no jornal O Globo, a ANAC tem 3 diretorias vagas e está impedida de tomar decisões importantes por falta de quórum.
As diretorias de regulação econômica, de operações e de infraestrutura aeroportuária estão vagos. Embora a indicação dos nomes já exista, o processo está parado na Casa Civil.
Embora a estrutura esteja em funcionamento, o trabalho da agência está comprometido, especialmente na tomada de decisões para melhorar e ampliar o sistema aeroportuário. [foco inclusive do artigo especial desta semana].
Apenas no sistema aeroportuário falta definir padrões de qualidade de atendimento aos usuários, processos de concessão aeroportuária, como preparar os editais de licitação, criação de métodos de gestão mais próximos da iniciativa privada, reformulação das tarifas aeroportuárias, entre outros.
Para a presidente da ANAC, Solange Vieira, cujo mandato termina em dez meses, a agencia está preparada para funcionar sozinha. Podendo tomar decisões a ser referendada posteriormente pela diretoria colegiada. Além disso, devido aos problemas atuais, os gabinetes dos diretores foram desmobilizados e as superintendências subordinadas a eles foram orientadas a tratar diretamente com a presidência.
Fica claro que o esvaziamento da ANAC ao fim de governo está relacionada ao viés político. Embora deva ser um órgão regulador e fiscalizador independente, desde sua criação a agência enfrenta problemas políticos, sendo o mais sério o relacionada a primeira diretoria.
Os nomes indicados para ocupar as diretorias vagas são: Rubens Vieira (atual corregedor do órgão); Carlos Eduardo Pellegrino (Superintendente de Segurança Operacional da agência) e Sílvio Holanda (assessor da presidência da Anac). Enquanto o processo fica parado, não devemos esperar grandes decisões no setor até o fim de 2010, repetindo o cenário de três anos depois do apagão aéreo.
As diretorias de regulação econômica, de operações e de infraestrutura aeroportuária estão vagos. Embora a indicação dos nomes já exista, o processo está parado na Casa Civil.
Embora a estrutura esteja em funcionamento, o trabalho da agência está comprometido, especialmente na tomada de decisões para melhorar e ampliar o sistema aeroportuário. [foco inclusive do artigo especial desta semana].
Apenas no sistema aeroportuário falta definir padrões de qualidade de atendimento aos usuários, processos de concessão aeroportuária, como preparar os editais de licitação, criação de métodos de gestão mais próximos da iniciativa privada, reformulação das tarifas aeroportuárias, entre outros.
Para a presidente da ANAC, Solange Vieira, cujo mandato termina em dez meses, a agencia está preparada para funcionar sozinha. Podendo tomar decisões a ser referendada posteriormente pela diretoria colegiada. Além disso, devido aos problemas atuais, os gabinetes dos diretores foram desmobilizados e as superintendências subordinadas a eles foram orientadas a tratar diretamente com a presidência.
Fica claro que o esvaziamento da ANAC ao fim de governo está relacionada ao viés político. Embora deva ser um órgão regulador e fiscalizador independente, desde sua criação a agência enfrenta problemas políticos, sendo o mais sério o relacionada a primeira diretoria.
Os nomes indicados para ocupar as diretorias vagas são: Rubens Vieira (atual corregedor do órgão); Carlos Eduardo Pellegrino (Superintendente de Segurança Operacional da agência) e Sílvio Holanda (assessor da presidência da Anac). Enquanto o processo fica parado, não devemos esperar grandes decisões no setor até o fim de 2010, repetindo o cenário de três anos depois do apagão aéreo.
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