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quarta-feira, 5 de maio de 2010

IATA diz que situação financeira das empresas está melhor



Segundo a IATA, as empresas aéreas estão em melhor situação neste ano, em parte devido as ações e tarifas em alta, ainda que o fechamento do espaço aéreo europeu, devido as cinzas do vulcão na Islândia, tenham causado grandes dificuldades em abril.

A IATA credita que os lucros operacionais das principais empresas aéreas norte-americanas, no primeiro trimestre, seja um bom sinal para o restante da indústria.

No final de abril, a associação afirmou que a demanda por transporte aéreo de cargas e passageiros registrou avanço em março, mas declinou em abril por devido a erupção vulcânica. As perdas estimadas durante os seis dias de paralisação de grande parte do espaço aéreo são de US$ 1,7 bilhão.

Ainda assim, o relatório da IATA afirma que mesmo depois do fechamento do espaço aéreo, as ações das principais empresas aéreas subiram em média 15% neste ano, comparado com o crescimento de 6% do FTSE Global All Cap Index.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

JAL reduz malha e cancelará voos para São Paulo



A JAL (Japan Airlines), que pediu concordata em janeiro, anunciou que cortará a partir deste ano 45 rotas, entre estas a que liga Tóquio a São Paulo, para enfrentar a crise financeira.

No total serão canceladas 30 rotas domésticas e 15 internacionais, incluindo além de São Paulo, voos para Amsterdã e Milão a partir de 30 de setembro. O plano inclui também a retirada de serviço dos Boeing 747-400 e Airbus 300-600. Com isso, empresa se retira de várias regiões tradicionalmente servidas, devendo contrair drasticamente o tamanho de suas operações.

A intenção é alcançar, em um ano, uma redução significativa nos custos fixos da empresa, meta essa inicialmente prevista para ser atendida em um período de três anos. O que inclui o corte de empregos, previsto inicialmente em 15,7 mil empregos.

Após a declaração de concordata, a JAL abriu um processo de reestruturação administrativa que prevê investir US$ 3,190 bilhões. Além de uma linha de crédito no Banco de Desenvolvimento do Japão de US$ 6,381 bilhões.

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