Air Europa é reconhecida por eficiência climática

A Air Europa, divisão aérea do Grupo Globalia, recebeu da Atmosfair, organização ambientalista, o reconhecimento por seus esforços em diminuir em 5% no índice de eficiência, em comparação com o ano anterior, a emissão de CO2 no meio ambiente durante o transporte de passageiros. Com isso, foi considerada a companhia aérea europeia mais eficiente do mundo em termos de responsabilidade climatológica.

O relatório publicado pela organização alemã, classifica as 200 maiores companhias aéreas do mundo de acordo com a eficiência climática. No ranking mundial publicado neste ano de 2018 sobre as empresas aéreas que operam com regularidade em todo o mundo, a Air Europa aparece na terceira posição, uma classificação que destaca o compromisso ambiental da companhia. A Air Europa Express também conquistou o segundo lugar no ranking das empresas regionais mais eficientes do mundo e está em primeiro lugar no nível europeu.

“O Grupo Globalia como um todo tem essa preocupação e aderência com o meio ambiente. Especificamente com a Air Europa, buscamos nos renovar constantemente seja em nossos serviços ou em nossas aeronaves. Prova disso é a ampliação da renovação da frota de Dreamliner que acontecerá até 2020, onde a companhia passará a voar com 27 aeronaves que contribuem com uma menor emissão de CO2”, ressalta Gonzalo Romero, diretor da Air Europa Brasil.

A Atmosfair publica o relatório anual com o objetivo de tornar a eficiência climática um fator de competição, aumentando assim a conscientização entre os passageiros.

Com a frota Dreamliner, que oferece 60% menos impacto de ruído, consome 20% menos combustível e gera menos emissões que qualquer outra aeronave de tamanho similar, a companhia reforça o compromisso com o meio ambiente. O compromisso da empresa será reforçado em 2019 com a chegada do primeiro B737 MAX, que terá um desempenho excepcional. Uma adição aos esforços da divisão aérea da Globalia para estabelecer um modelo de negócios verdadeiramente sustentável.

Boeing e Alaska Airlines anunciam encomenda de B737 MAX e B737NG

A Boeing e a Alaska Airlines anunciaram na semana passada um pedido firme de 20 aeronaves 737 MAX 8, 17 aeronaves 737 MAX nove e 13 aeronaves 737-900 ER Next Generation. O pedido, avaliado em mais de US$5 bilhões com base nas tabelas de preços atuais, é o maior da história da Alaska Airlines. “Esta encomenda vem preparar nosso crescimento e garante que continuaremos operando a aeronave mais silenciosa e de menor consumo de combustível disponível em um futuro próximo. Isso significa que nossos clientes continuarão desfrutando de uma experiência de voo confortável, baixas tarifas e excelência em pontualidade,” disse Brad Tilden, presidente e CEO da Alaska Airlines. “Valorizamos nosso relacionamento de longa data com a Boeing e estamos ansiosos para estampar a frase ‘Proudly All Boeing’ (Todas Boeing, com orgulho) no nariz de nossas aeronaves por muitos e muitos anos.” Com um novo motor, o 737 MAX é uma variação da aeronave campeã mundial de vendas e agrega os pontos fortes da nova geração do 737. O 737 MAX incorpora a mais recente tecnologia dos motores LEAP-1B da CFM International para proporcionar maior eficiência, confiabilidade e conforto para os passageiros do mercado de aeronaves de corredor único. As companhias aéreas que decidirem operar o 737 MAX terão uma melhora em eficiência energética de até 13% em relação às aeronaves de corredor único de menor consumo de combustível do mercado atual, e uma redução de 8% no custo operacional por assento em relação à concorrência no futuro. “O 737 MAX será uma grande adição à frota da Alaska Airlines, formada unicamente por 737s da Boeing", disse o presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, Ray Conner. “Ele dará continuidade ao forte histórico de desempenho operacional e financeiro da Alaska Airlines com a família 737. Esse pedido demonstra o sólido compromisso dessa companhia aérea nacional de operar com as aeronaves de corredor único de menor consumo de combustível do mercado atual e futuro.” A Alaska Airlines opera hoje 120 aeronaves Boeing 737. A nova encomenda, somada às 25 novas entregas já acordadas, dão à empresa aérea a flexibilidade de gerenciar o tamanho de sua frota para atender a demanda no decorrer da próxima década. A encomenda da Alaska Airlines dá continuidade ao impulso adquirido pelos modelos 737 MAX no mercado. Com esse pedido, o número total de encomendas do 737 MAX até hoje chega a 858 aeronaves.

Boeing atualiza configuração do motor do 737 MAX

A Boeing anunciou que o programa do B737 MAX selecionou uma hélice de 1,73 metro de diâmetro para projeto do motor otimizado – que irá representar uma queima menor de combustível e mais eficiência operacional no mercado de aviões de corredor único.

O B737 MAX continua a receber uma aceitação impressionante dos clientes, com mais de 600 compromissos de compra recebidos de oito companhias aéreas, resultado expressivo – considerando a encomenda de 496 aviões, de apenas cinco empresas aéreas, quando o programa foi lançado, em agosto.

O programa está dentro do cronograma com o marco da configuração interna do novo jato, focando no alinhamento com clientes e parceiros para otimizar a arquitetura do núcleo do motor. A configuração final do avião está programada para 2013. O primeiro voo do B737 MAX está marcado para 2016 e suas entregas aos clientes estão previstas para 2017.

"O 737 é mais eficiente, leve e requer menos pressão do que aviões dessa categoria, o que é importante, pois peso e empuxo têm um efeito significativo sobre a eficiência de combustível e custo operacional de um avião”, afirma John Hamilton, engenheiro-chefe do programa. “Com as companhias aéreas enfrentando alta nos custos dos combustíveis e custos baseados no peso que representam cerca de 30% dos custos operacionais de uma companhia aérea, esse design otimizado de turbina de 1,73 metro de hélice irá oferecer um motor menor, mais leve e mais eficiente energeticamente, o que nos garante a manutenção da atual vantagem que temos sobre a concorrência”.

A nova família 737 será equipada com os motores CFM International LEAP-1B. O diferencial do novo motor é que ele terá de 10 a 12% de redução em sua queima de combustível em relação ao um 737 atual e uma redução de 7% no custo operacional se comparado à concorrência. O avião terá seu alcance aumentado ao mesmo tempo em que fornece uma eficiência energética maior que o já eficiente 737.

Quando compara a uma frota de 100 aviões atualmente mais eficazes energeticamente, esse novo modelo irá emitir 277 mil toneladas a menos de CO2 e economizar cerca de 65 mil toneladas de combustível por ano, o que significa uma redução de custos próxima a US$ 85 milhões. A queima de combustível do novo modelo deve ser 16% menor que da atual opção da concorrência e 4% menor que de seu projeto futuro.